LIÇÃO 8 – 21 de Agosto de 2016 – Editora BETEL
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TEXTO ÁUREO
Comentarista: Bispo
Dr. Manoel Ferreira
“Assim é aquele que para si ajunta tesouros e não é rico para com
Deus.” Lc 12.21
VERDADE APLICADA
Há dois
tipos de tesouros que podem ser buscados e cultivados pelos homens: os
materiais e os espirituais.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
● Conceituar qual é o verdadeiro tesouro do cristão;
● Mostrar que a ansiedade se opõe à riqueza da fé;
● Apontar o lugar correto de guardar o verdadeiro tesouro.
GLOSSÁRIO
Precipitação: Rapidez demasiada em se tomar uma decisão;
Temerário: Arriscado, perigoso; juízo desfavorável acerca de
alguém, sem provas suficientes;
Transitoriedade: Que tem pequena duração ou permanência;
breve, passageiro, efêmero.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Mt 6.19 - Não ajunteis tesouros na
terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e
roubam.
Mt 6.20 - Mas ajuntai tesouros no
céu, onde nem a traça e a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem
roubam.
Mt 6.21 - Porque onde estiver o
vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.
Mt 6.24 - Ninguém pode servir a
dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e
desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.
HINOS SUGERIDOS
♫ 61,
77 e 198.
MOTIVOS DE ORAÇÃO
Suplique
a Deus para que nossos irmãos continuem a confiar ao Senhor suas necessidades
diárias.
Introdução
Os tesouros materiais podem ser dinheiro, joias,
bens, pedras e metais preciosos, etc. Os tesouros espirituais e eternos são a
nossa entrada pela fé no Reino dos Céus e as boas obras da fé (Mt 13.45-46; 16.26; 1Tm 6.18).
Tesouros eternos
Nos capítulos 6, versículos de 19 a
34 do Evangelho de Mateus, o Senhor Jesus Cristo nos adverte sobre o cuidado
que devemos ter com as coisas deste mundo e com as coisas vindouras e eternas.
Ele, do alto de Sua infinita sabedoria,
conhecendo a nossa propensão, suas criaturas, para as coisas imediatistas e
para a satisfação dos prazeres terrenos, nos chama a atenção de forma incisiva,
para que olhemos para o alto, para os tesouros que nos aguardam nos céus, e que
podem ser, por nós mesmos, acumulados mediante uma vida espiritual produtiva
(Mt 6.19 a 21).
Não há nenhum problema em
prosperarmos, criarmos patrimônio e vivermos uma vida regalada aqui. O trabalho
honesto e disciplinado, aliado à observação das Escrituras, nos proporciona
isso através da lei da semeadura. A grande questão, que leva muitos ao abismo
espiritual é a adoração ao dinheiro e a preocupação excessiva com os bens
adquiridos (Mt 6.24). Não há como se colocar nada à frente de nosso Deus.
O Criador deve ocupar o primeiro
lugar em nossos corações (Mt 6.32). Ele de tudo sabe e, se de alguma coisa
necessitamos, tem o poder para nos prover. O bom cristão, ciente da Palavra
Eterna, sabe que estamos aqui de passagem, este não é nosso mundo e coisas
muito mais preciosas nos aguardam no porvir.
O inimigo de nossas almas tenta por
todos os meios possíveis nos atrair para os prazeres materiais consciente de
seu poder de sedução. Mas, ao bom cristão que obedece às Escrituras, ele não
atinge, não tem poder para vencer a Palavra de Deus.
Outro ponto importante sublinhado
nessas passagens (Mt 6.34), é a tendência que temos para gerar ansiedade em
nossos próprios corações e mentes. Submetidos a uma vida corrida, às pressões
de consumo de massa divulgadas pelas mais diversas mídias e, pela premência de
proporcionarmos aos nossos familiares o melhor, estamos entrando praticamente
em colapso, antevendo situações que talvez nem aconteçam e sofrendo por
antecipação.
O mundo anda cada vez mais
acelerado. É hora de voarmos espiritualmente como os pássaros, admirando os
jardins magníficos que o Senhor criou para nosso deleite aqui mesmo na Terra. Nem
tudo é maldade nesse mundo (Mt 6.33).
Observemos a magnífico trabalho do Nosso Criador que
não descansou até nos entregar todo um universo admirável e grandioso. E Ele
ainda trabalha. Tudo isso, a Grande Obra de Deus, está muito além das
comezinhas preocupações humanas e, aos justos está reservado o privilégio de,
na volta do Senhor Jesus, compartilhar dessas maravilhas inigualáveis.
Conscientes da grandeza, do poder e da
infinita bondade de nosso poderoso Senhor, estudemos mais essa oportuna lição.
Uma excelente e esclarecedora aula, na Paz
do Senhor Jesus Cristo!
Márcio Celso - Colaborador
Os cristãos são ensinados a
considerar as riquezas materiais do ponto de vista de sua transitoriedade. Elas
passam, acabam e podem ser roubadas. Porém, devemos lembrar que Jesus jamais
condenou alguém pelo fato de ser rico, mas sim por servir às riquezas, e, assim,
tornar-se miserável para com Deus (Lc 12.21).
1.1. O lugar de se ajuntar tesouros
O conceito da
verdadeira riqueza para com Deus é ensinado pelo Senhor Jesus na parábola do
tesouro e da pérola escondida (Mt 13.45-46).
Em ambos os casos, o homem vai e vende tudo quanto tem para adquirir o campo
com ricos tesouros escondidos, bem como a pérola de grande valor. Uma vez
achado o verdadeiro tesouro para com Deus é lá mesmo que devemos investir toda
a nossa vida, ajuntando tesouros no céu. Podemos até sermos ricos nesse mundo,
mas a nossa prioridade não está aqui e sim lá, onde não há perigo algum dessa
riqueza acabar ou transferir-se para outro.
Ensine para os alunos que o verdadeiro
tesouro está ligado a Deus e ao Seu Reino. Isso não significa que ter bens materiais
é pecaminoso, pois pecaminoso é o ato de se priorizar as riquezas deste mundo
em detrimento das riquezas eternas. Comente com os alunos que isso sim é
condenável diante de Deus, porque se torna idolatria, visto que a pessoa passa
a viver e servir às riquezas, pondo nelas o coração (Mt 6.21). Reforce para os
alunos que devemos possuir bens e não os servir prioritariamente.
1.2. Qual tesouro devemos olhar?
Sobre os olhos, caso
eles sejam bons, são duplas candeias que iluminam o corpo. Mas, se eles forem
maus, o corpo jazerá em grandes trevas espirituais. Percebe os contrastes? Luz
e trevas, bons e maus? O olhar que é luz refere-se ao olhar banhado no amor de
Deus, que ilumina todos os cômodos da alma humana. Esse olhar tem como
resultado a bondade e generosidade para com o próximo, pois ele está fixado em
ter um tesouro no céu. Enquanto que as trevas se referem ao olhar voltado à
avareza, o amor ao dinheiro, que faz com que a alma jaza em trevas. Para qual
tesouro estamos olhando?
Mostre para os alunos que nosso Senhor
Jesus Cristo nos confronta com dois diferentes lugares para os quais devemos
fixar os nossos olhos: as coisas celestiais, que nos inspiram a que sejamos
bondosos e generosos para com o próximo; ou nas coisas materiais, que nos
inspiram à sórdida ganância, gerando todo tipo de males nesse mundo. Comente
com os alunos que, às vezes, a pessoa não é rica e nem chegará a ser, mas a sua
alma jaz em terríveis trevas espirituais por estar possuída pelo materialismo.
Ressalte para os alunos que quem pensa nas coisas que são de cima aqui na Terra
tratará em ser justo e generoso.
O coração do homem
repousa sobre algum tipo de tesouro. Este tesouro pode ser material ou
imaterial e eterno. Acerca disso, não há qualquer neutralidade (Mt 6.21). Talvez alguém pense que seja capaz de
servir a Mamom, que são as riquezas, e, simultaneamente, pense que seja
possível servir ao Deus verdadeiro. Tal coisa é impossível, pois, quando nos
dirigimos à luz damos as costas às trevas, mas quando nos dirigimos às trevas
damos as costas para a luz. Não há nenhum problema em ser rico neste mundo,
desde que não se torne escravo das riquezas. Lembremos de que mulheres serviam
a Jesus com seus bens (Lc 8.3).
Mostre para os alunos que não há neutralidade:
ou servimos a Deus ou às riquezas. Embora alguns julguem maldosamente que a
visão de um cristão sincero seja míope e que se resuma no bem e no mal, isto é,
maniqueísta, nós não devemos nos envergonhar das nossas escolhas em Cristo e
por Ele, pois sabemos que tudo o mais aqui passará, porém, a nossa fé e obras
nos seguirão eternidade adentro, por isso devemos ser firmes em nossa fé.
2. O tesouro da fé versus ansiedade
Oponente à fé em
Deus, a ansiedade trata-se de um receio do que virá acontecer. É o medo do
amanhã e das necessidades que ainda não aconteceram. Também é chamada de
preocupação, que significa ocupação prévia. Muitos acham que se dedicando às
riquezas poderão escapar da ansiedade.
2.1. A proibição da ansiedade
A ansiedade é contrária
à fé na providência divina. Dessa maneira, a ansiedade torna-se um sofrimento
psicológico, um cuidado desnecessário por coisas que talvez jamais aconteçam. A
ansiedade pode atingir níveis que chegam a prejudicar a saúde, mas a ansiedade
é uma enfermidade da alma por causa da falta de fé em Deus. Por isso, Jesus nos
adverte quanto ao servir às coisas materiais e nelas pormos a nossa confiança (Mt 6.24). Ele nos proíbe definitivamente a que
sejamos ansiosos, quando diz: “não andeis cuidadosos quanto à vossa vida”. Ao
estarmos dentro dos limites fixados por Cristo temos saúde e liberdade reais.
Explique para os alunos que a ansiedade é
um sofrimento psicológico por coisas que talvez jamais aconteçam. Por outro
lado, cabe um alerta aqui, pois, ao invés de fé no coração, há medo e o medo é
uma convicção doentia. Reforce para os alunos que, dessa maneira, a pessoa pode
acabar atraindo para dentro de sua vida coisas ruins (Pv 23.7). Saliente para
os alunos que, no entanto, o pior de tudo é que quem é ansioso nunca sofre
sozinho, pois o cônjuge, os filhos, os colegas de trabalho acabam também sendo
prejudicados por esse mal.
2.2. A cura da ansiedade
O fato de a ansiedade
ser uma enfermidade da alma significa que esta precisa de tratamento e cura. A
ansiedade pressupõe que a própria pessoa resolverá todos os problemas dos dias
que ainda chegarão. A pessoa se esgota emocionalmente e tende à depressão. O
tratamento que o Senhor Jesus oferece quanto a esse problema está em observar
como tudo funciona. Não é preciso gastar somas e dinheiro com médicos ou
turismo. Basta sair um pouco e olhar para os passarinhos e para as flores e
perceber o cuidado divino para cada um deles. Assim, semelhantemente, Deus
cuidará de cada um de nós quanto às nossas necessidades. Basta confiarmos n’Ele
e em Sua providência.
Mostre para os alunos que a ansiedade é uma
enfermidade que afeta não só a pessoa, mas aqueles que estão em redor. Reforce
para os alunos a necessidade de refletirmos sobre o cuidado de Deus para com
todas as coisas e crermos n’Ele e em Sua providência para nós. Enfatize para os
alunos que a verdadeira fé é aquela que descansa no Senhor acerca do amanhã
enquanto estamos fazendo o bem hoje (Sl 37.3-5).
2.3. O que priorizar nesta vida
Devemos controlar a
ansiedade através de uma linguagem de fé. Toda a inquietação nada acrescenta.
Ao contrário, pode atrair ainda mais dificuldades. Ao invés de a pessoa
inquirir sobre o dia que ainda virá, basta viver cada dia por vez. E que a cada
dia tenha oração, louvor e bondade. Que seja um dia regado de palavras de fé
por aquele que busca o Reino de Deus e a Sua justiça em primeiro lugar. Dessa
maneira as pequenas coisas nos serão acrescentadas e teremos um tesouro nos
céus (2Co 4.17-18).
Mostre para os
alunos que a ansiedade só pode ser tolerada no que diz respeito à busca do
Reino de Deus e Sua justiça. Comente com os alunos que priorizar essas coisas
invisíveis e eternas é: dizer não à ansiedade pelas coisas materiais (Mt 6.25);
é saber que temos um Pai Celestial que nos suprirá, assim como faz com os
pássaros (Mt 8.26); é reconhecer que somos incapazes de nos acrescentar alguma
coisa (Mt 6.27); é reconhecer quem de fato nos veste (Mt 6.28); e que, como
filhos de Deus, nada devemos ser do caráter dos gentios (Mt 6.32a); é descansar
no fato de que Deus sabe o que precisamos (Mt 6.32b); é ter fé que, se
buscarmos as coisas espirituais, nosso Pai nos acrescentará aquilo que
precisamos (Mt 6.33); e que, por fim, a ansiedade é inútil (Mt 6.34).
Tendo o Senhor Jesus
determinado acerca do modo correto de servir a Deus e como fugir da ansiedade,
agora Ele passa a descrever as atitudes corretas de um cidadão do Reino dos
Céus. Ele ordena a fugir do juízo temerário, a saber com quem compartilhar as
verdades da Palavra, e, por fim, a ser perseverante na oração.
3.1. Não julgar
Juízo temerário
significa o julgamento alheio, precipitado e inconsistente. Noutras palavras, é
ser apressado para julgar alguém e dessa maneira colocar-se numa condição
superior, mas, por falta de conhecimento dos fatos, o tal “juiz” acaba sendo
injusto com os outros (Tg 4.11-12). Quantos
foram humilhados e desprezados por precipitações? Mas, naquilo em que foram
desprezados, revelam-se de grande valor como pais, filhos, cônjuges, líderes,
funcionários, etc.
Mostre
para os alunos que um grave problema dos últimos dias é a hipocrisia. Alguns
estão a julgar indevidamente os outros na tentativa de esconder os seus
procedimentos vergonhosos. Comente com os alunos que eles tentam corrigir uma coisa
mínima no próximo, como um cisco de cereal quando se peneira, mas não tiram a
viga de madeira que os aflige. Reforce para os alunos que apontar os erros dos
outros é uma maneira de se esconder.
3.2. Não dar aos cães as coisas santas
Cães e porcos não
entendem verdades. Essa terminologia não é uma maneira de desprezar pessoas,
porém, assim como a nossa linguagem não faz o menor sentido para cães, porcos e
outros animais, semelhantemente, para algumas pessoas, não fazem sentido as
verdades do Evangelho e da Palavra de Deus. Tais pessoas não estão amadurecidas
para receberem a Palavra de Deus, porque elas vivem no plano do “homem natural”
(1Co 2.14). Seus corações estão
impenetráveis como terra batida, aquelas por onde passavam pessoas, animais e
carroças, aquelas cujas sementes só alimentavam os pássaros (Mt 13.4).
Ensine
para os alunos que na Lei mosaica havia animais considerados impuros e limpos
para a alimentação. Essa é a condição espiritual de muitos homens que são
incapazes de receber o Evangelho. Comente com os alunos que alguns estudiosos
interpretam como sento terríveis pecadores, inimigos do Evangelho e hereges.
Tais pessoas, quanto contactadas e devidamente identificadas, não se deve
perder tempo com elas, pois, mormente, há sempre outros ansiosos de receber as
verdades de Deus e de Sua Palavra.
3.3. Perseverar
Não há firmeza
espiritual sem que haja oração perseverante, entre outras coisas que devem
existir na vida de um cristão. Vimos na lição anterior que a oração do “Pai
Nosso” é um modelo de assuntos de conversas com Deus a serem seguidos por cada
um de nós. Esse modelo é constituído em sua maior parte de petição. Todavia,
tais orações devem ser insistidas até sermos atendidos por Deus. Certas coisas,
Deus logo nos atenderá. Outras coisas não serão atendidas, porque não é a
vontade de Deus. Enquanto isso, devemos perseverar em oração com ações de
graças. Quando o Senhor fala em “pedir, buscar, bater”, Ele nos incentiva à
perseverança.
Merece ser especialmente explicado para os
alunos a importância de se ter paciência na oração. Comente com os alunos que
eles devem entender eu nem sempre os seus pedidos serão atendidos
automaticamente, como se aciona uma máquina de café expresso e que, depois de
colocar as moedas, o recebe prontinho. Ressalte para os alunos que essa cultura
do leite instantâneo, do café expresso e fast food é humana, portanto, não
dever ser aplicada na prática da oração. Relembre para os alunos as sábias
palavras do salmista Davi descritas no capítulo 40, versículo 1 no livro de
Salmos: “Esperei com paciência no Senhor e ele se inclinou para mim, e ouviu o
meu clamor”.
Devemos buscar o
Reino de Deus e Sua justiça em primeiro lugar. O que valorizamos
verdadeiramente nesta vida: bens materiais ou espirituais? Procuramos ajuntar
algo de valor diante de Deus ou na Terra? Andamos ansiosos pelo dia de amanhã?
Desenvolvemos atitudes que agradam a Deus?
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 3º
Trimestre de 2016, ano 26 nº 100 – Jovens e Adultos – Edição Histórica -
Professor – Mateus: Uma visão panorâmica do Evangelho do Rei.
Precisamos associar o nosso novo estilo de vida eclesiasticamente falando, baseado nas leis de um reino superior a este, o reino de Deus, este na qual nos levará aos segredos da eternidade; e a garantia de ter crédito para isso, está em desvincular de forma inteligente, e consciente que mais vale ser do que ter, ou seja, baseado na palavra de Deus; as coisas desta terra tem seu preço, mas as de Deus o tem seu valor; então digo que estamos sendo observado por um ser divino que sonda os corações e prova os rins, procurando encontrar os fieis da terra, estes que buscam as riquezas de Deus, e não a riqueza terrena. Precisamos entender que, alcançaremos o que realmente necessitamos á alcançar, e o que está realmente ao nosso alcance; por que, o que passar disso, poderá roubar o lugar de Deus em nossos corações, então digo; ou serviremos a Deus ou a Mamom! Vamos assim confiar na providencia de Deus, por aquilo que necessita chegar até nós como benção para nossa existência, porque certamente chegará, porque Deus encaminhará para isto, porque Deus tem promessas para os seus filhos na terra. Meditar; O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus. Filipenses 4;19.
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