A
centralidade da adoração
SLIDES / VISUALIZAR / BAIXAR
VÍDEO 1
VÍDEO 2
TEXTO ÁUREO
Comentarista: Pastor
José Elias Croce
“Ó vinde,
adoremos e prostremo-nos! Ajoelhemos diante do SENHOR que nos criou.” Sl 95.6
VERDADE APLICADA
A adoração deve ser a prioridade
de nossa vida.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
● Explorar a amplitude da adoração na Bíblia Sagrada;
● Valorizar a adoração como prioridade de vida;
● Enfatizar a centralidade da adoração na nossa vida.
GLOSSÁRIO
Celeuma: Algazarra, barulho, gritaria;
Displicente: Desleixo; desinteresse, indiferença; negligência;
Imolar: Matar vítimas para oferecê-las em sacrifício sobre o
altar; renunciar em atenção a alguém ou alguma coisa; sacrificar, perder.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Sl 95.1 - Vinde, cantemos ao
SENHOR! Cantemos com júbilo à rocha da nossa salvação!
Sl 95.2 - Apresentemo-nos ante a
sua face com louvores e celebremo-lo com salmos.
Sl 95.3
- Porque o SENHOR é Deus grande e Rei grande acima de todos os
deuses.
Sl 95.4 - Nas suas mãos estão as
profundezas da terra, e as alturas dos montes são suas.
Sl 95.5 - Seu é o mar, pois ele o
fez, e as suas mãos formaram a terra seca.
Sl 95.6 - Ó vinde, adoremos e
prostremo-nos! Ajoelhemos diante do SENHOR que nos criou.
HINOS SUGERIDOS
♫ 412,
454 e 522.
MOTIVOS DE ORAÇÃO
Peça a Deus que lhe
mostre o que tem lhe impedido de colocá-Lo em primeiro lugar em sua vida.
Introdução
Esta temática nos leva a assumir um
profundo comprometimento, pois a primeira grande revelação que deve despontar
nesta “centralidade” é o conhecimento daquilo que significa a verdadeira
adoração.
Focados em Deus
Temos vivido dias de
tribulação. Em um ritmo cada vez maior, a vida em sociedade nos impõe
compromissos materiais, sociais e financeiros que absorvem a maior parte de
nosso tempo de vida.
Acordar, trabalhar, estudar,
descansar; acordar, trabalhar estudar, descansar. Essa rotina moderna destrói e
corrompe nossos relacionamentos, tornando-os superficiais até com nossos
próprios familiares. O que se dirá então de nosso compromisso mais nobre e
necessário enquanto cristãos?
Como anda nosso relacionamento
com Deus? Conseguimos conciliar essa correria toda com a atitude de verdadeiros
adoradores do Altíssimo? Estaremos nós, em constante oração e reverência para
com o Pai?
Estamos cumprindo a agenda
social da semana ao comparecer à nossa congregação, ou estaremos separando
verdadeiramente tempo para esquecer o mundo e adorar somente Àquele que é
Digno?
Nessa lição estaremos focados
na centralidade de Deus: como nosso Criador, como nosso Senhor e como a Pessoa
de onde emana toda a vida verdadeira. Examinemo-nos com sinceridade.
Perguntemos ao nosso íntimo se realmente estamos o tempo todo conectados com o
Pai das Luzes.
Abraão foi duramente provado
por Deus, esteve na iminência de perder seu bem mais precioso, e esse tesouro
não era ouro nem prata, mas seu próprio filho Isaque, pedido em sacrifício pelo
Eterno.
Sem relutar procedeu com
extrema obediência até a quase consumação do ato, provando que sua fé e
reverência a Deus eram mais importantes do que tudo, inclusive seu primogênito.
Deus não queria Isaque, queria
a confirmação do espírito adorador de Abraão, e este não o negou.
Jó, um homem próspero, com uma
bela e numerosa família, bem relacionado e prestigiado em sua sociedade, vivia
despreocupado, mas não deixava de ser justo, honesto e obediente ao Senhor. Foi
duramente provado, perdeu seus numerosos bens, seus filhos, sua saúde e até o respeito
de sua esposa. Mas, apesar de não entender como todas essas calamidades
sobrevieram, não negou a Deus em momento algum, continuou adorando-O!
O Pai Celestial, reconhecendo
sua fidelidade, restituiu em dobro tudo a Jó e ele viveu com prosperidade, morrendo farto de dias.
Estaríamos nós, hoje,
preparados para semelhantes revezes e provações? Essa é uma pergunta que cabe a
cada um de nós, cristãos, responder dentro de seu coração.
Que o Senhor Nosso Deus esteja todo
o tempo no coração, na mente e no espírito de cada um de nós, seus adoradores!
Uma semana abençoada e
proveitosa, na Paz do Senhor Jesus Cristo!
Márcio Celso - Colaborador
1.1. A adoração verdadeira tem Deus como o centro
Quer O adoremos em particular ou em público;
no nosso quarto, em família ou na assembleia dos santos; o centro tem que ser o
próprio Deus (Jo 4.24). No culto, por
exemplo, Deus deve ser o centro da nossa reunião. Chegamos a Ele através de
Jesus Cristo, o Seu Filho. O cristão deve adorar somente a Deus. Podemos honrar
os homens (Rm 13.7; 1Pe 2.17), mas adoramos
somente a Deus. Podemos reconhecer as maravilhas da criação de Deus, mas
adoramos ao Criador. Não se deve adorar a nenhum homem temente a Deus, santo ou
anjo (At 10.25-26; Ap 22.8-9). Não devemos
adorar imagens, estátuas religiosas, retratos nem quadros, todos são ídolos (Êx 20.4-6). Talvez alguém pergunte: “Mas como
podemos adorar um Deus a quem não podemos ver nem tocar, e cuja voz não é
audível ao ouvido humano?”. A resposta é: pela fé! (Hb
11.1).
A atitude de colocar Deus no centro requer o entendimento de que
tudo na vida esteja ligado a essa “centralidade”, portanto, não podemos pensar
no tema superficialmente, como um argumento para o preenchimento de uma pauta.
É um exercício que envolve tudo na vida e a razão da compreensão da própria
existência. Devemos tomar cuidado para que as maravilhas do mundo não nos
afastem da presença de Deus, pois o mundo oferece muitos “caminhos” (Pv 14.12).
Saber que Deus conhece todas as coisas é uma verdade admirável. A princípio
pode trazer algum temor, no entanto, o melhor é a sensação de segurança para os
que n’Ele confiam. O salmista Davi estava tão extasiado em pensar nisto, que
afirmou: “Tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta que não a posso
atingir.” (Sl 139.6).
1.2. A verdadeira adoração é baseada na obra sacrificial de
Cristo
Para sermos aceitos, temos que estar no
Amado, conforme nos aponta Efésios 1.6. Ninguém pode vir ao Pai sem ser pela
obra meritória de Cristo, que é o caminho, a verdade e a vida (Jo 14.6). Nosso
acesso é “pelo novo e vivo caminho que Cristo nos consagrou pelo véu, isto é,
pela Sua carne” (Hb 10.20). No versículo acima, a palavra “novo” significa “morto
recentemente”. Em outras palavras, para chegarmos a Deus em adoração temos que
ter como base o sangue derramado e a obra sacrificial de Cristo no Calvário!
Vemos
isto muitas vezes no Antigo Testamento. Considere o livro de Levítico, que é
principalmente um hinário de adoração. Os capítulos iniciais descrevem o
sistema sacrificial e como um povo remido devia se aproximar da presença
manifesta de Deus. Sem tentar entrar em detalhes, podemos observar que a
expressão “tenda da congregação” (termo usado cerca de 50 vezes no livro de
Levítico para se referir ao tabernáculo) corresponde à igreja do Novo
Testamento, local onde nos reunimos para adorar a Deus publicamente. Quando o
povo de Deus se reúne na igreja, há uma comunicação da mente e da Palavra de Deus
(Lv 1). Além disso, quando o povo de Deus se reúne na igreja é com o propósito
de adorar e, portanto, cada um de nós deve levar uma oferta!
Não podemos saber o que
envolve a verdadeira adoração, nem o que Deus requer do adorador, a menos que
achemos essa verdade revelada na Bíblia. A Bíblia é o manual do cristão. Se
ignorarmos esse manual e tentarmos simplesmente chegar a Deus em nossos termos,
com certeza seremos rejeitados, assim como Caim (Gn
4). Nossos sentimentos, opiniões, obras e palavras não têm mérito nenhum
diante de Deus. Todos juntos não valem nada mais do que só devoção voluntária
se não dermos atenção aos ensinamentos claros da Palavra de Deus.
Sem a Bíblia a adoração verdadeira é só um sonho. Deve haver uma
fonte final de autoridade; algo ou alguém que nos dê a palavra final, que ponha
fim à controvérsia e estabeleça aquilo no qual devemos crer, quem devemos ser e
o que devemos fazer. Se a autoridade estiver na pessoa, então a opinião de um
homem é tão boa quanto à de outro e a adoração de cada homem deve ser aceita.
Mas, saibam todos que Deus não é tolerante! Deus é gracioso e perdoador, mas
não é tolerante. O Deus justo e santo não pode (e nem vai) agir contrário à Sua
Palavra. Portanto, cheguemos diante de Deus com a convicção de que tudo o que a
Palavra de Deus ensina deve ser crido, seja o que for a ordem deve ser
obedecida, seja qual for a recomendação deve ser aceita tanto como certa quanto
como útil, e, seja o que for que ela condene, isso deve ser evitado e entendido
como sendo errado e nocivo. Nossa adoração e nossa própria vida devem estar
centralizadas em Deus, baseadas na obra sacrificial do Calvário e firmadas nas
descrições definidas pela Palavra de Deus (1Tm 3.14-17).
2. O objetivo da adoração
Tudo que nos vem às mãos deve honrar ao
Senhor. O verbo “honrar” significa “distinguir, fazer diferença”. E é isto o
que Deus espera de nós! Muito mais do que dízimos e ofertas, Ele espera que O
honremos!
2.1. Devemos adorar com os nossos bens
A vontade de Deus é suprir as necessidades
materiais dos Seus filhos. Há diversas promessas na Bíblia que se referem a
isto (Sl 23.1; Fp 4.19). Contudo, isto não
acontece de forma automática. Essa promessa é condicional, ou seja, não se
cumpre por si só, mas depende de cada um de nós para que possa ser
concretizada. O texto bíblico acima pode ser dividido em duas partes: o que nós
devemos fazer e o que Deus fará depois que fizermos a nossa parte. Essa
promessa divina diz respeito à provisão e prosperidade (não entenda como
“riqueza”), e revela a vontade do próprio Deus para Seus filhos.
“Honra ao Senhor com a tua fazenda e com as primícias de toda a
tua renda; e se encherão os teus celeiros abundantemente, e transbordarão de
mosto os teus lagares.” (Pv 3.9-10). Temos aqui uma promessa de Deus que tem o
Seu “Sim” e o Seu “Amém” (2Co 1.20). O texto de provérbios fala de Deus
suprindo abundantemente o Seu povo com a Sua provisão. Isto não se aplica
somente a celeiros e lagares hoje, de forma literal como no caso dos judeus
daquela época, mas também devemos entender que Deus está se referindo a uma
provisão abundante. Contudo, muitos cristãos sinceros não experimentam a
provisão e a prosperidade. Isto tem ocorrido justamente porque há uma dimensão
de entendimento por trás dessa promessa que ainda não foi alcançada pela
maioria dos cristãos.
2.2. Devemos adorar com a honra que Lhe tributamos
O conselho que Deus nos dá por meio de
Salomão é o de honrarmos o Senhor com os nossos bens (Pv
10.22). O que está em questão aqui é a manifestação da honra, e não os
bens em si. O uso dos bens é só um meio de expressarmos nossa honra. Deus não
está interessado em nossas ofertas, e sim na atitude que nos leva a entregarmos
a Ele as nossas ofertas. Um dos maiores exemplos disso está no que Deus pediu a
Abraão: o sacrifício de Isaque (Gn 22.1-10).
Na hora de imolar o filho, o patriarca
foi impedido de fazê-lo e o Senhor deixou claro que Ele só queria a expressão
da honra, e não o privar de seu filho.
Vale a pena ressaltar que, ao pedir justamente o que o patriarca
Abraão mais amava, o Senhor estava lhe dando uma oportunidade de honrá-Lo
tremendamente.
2.3. Devemos adorá-Lo com a motivação correta
Vemos o mesmo princípio revelado de forma
inversa, quando Ananias e Safira trouxeram uma oferta de alto valor, mas com a
motivação errada e recheada de mentira. O que aconteceu? Deus se agradou? De
forma alguma! Lemos em Atos 5.1-5 que o Senhor os julgou pelo que fizeram. O
Pai Celestial não queria o dinheiro deles, e sim uma atitude de honra.
O termo “honrar” significa “distinguir, fazer diferença”.
Portanto, o Eterno Senhor Deus deseja ser distinguido de todas as demais coisas
em nossas vidas, mesmo as que temos como mais preciosas.
A primeira carta de Paulo aos coríntios é
certamente uma daquelas cartas que poderia se encaixar no quesito “tarefa
ingrata”, tamanha foi a repreensão que aquela igreja precisou receber de Paulo (1Co 10.31).
3.1. Nossas obras devem ser para a glória de Deus
A obra não é nossa, por isso, nem a fama, a
glória ou o louvor devem ser para nós, mas sim para o Senhor da seara (Rm 11.36). A nós, servos, deve bastar-nos a
alegria e a bênção de sermos achados fiéis para servir na mais gloriosa tarefa
que há no mundo: pregar Cristo, o Salvador do homem. Por que tanta celeuma,
disputa e lutas no sentido de querermos que o nosso trabalho seja mais vistoso,
“mais espiritual”, mais abrangente que o do nosso irmão? Deixemos essa tarefa
de avaliação para o Senhor nosso Deus. A nós, compete-nos fazer o nosso melhor.
Entregarmo-nos totalmente nas mãos de Deus para que o nosso trabalho seja o
melhor, o mais excelente. Deus o avaliará e o recompensará.
Quantos, no final, não virão a dizer: “Senhor, não tocamos para
Ti? Não dançamos em Teu Nome? Não fizemos...”. Mas o Justo Juiz dirá: “Não vos
conheço... Não sei quem sois, porque o que fizestes não foi para Mim.”.
3.2. Nossa entrega a Cristo deve ser sem reservas
Paulo apresentou a
maneira pela qual o novo homem deve viver: para a glória de Deus. Essa vida é
descrita como a vida a ser desenvolvida diariamente e o caminho para ela é o
caminho da consagração, da dedicação, da entrega da vida a Deus. É fácil na
hora do culto glorificar a Deus. Mas como fazer isso sempre? “Portanto, que
comais, quer bebais ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de
Deus.” (1Co 10.31). É a conscientização de
que tudo que envolve a nossa vida deve ser para adorar a Deus. Para isto é
necessário um verdadeiro novo nascimento (Jo 3.3).
É certo
que nós muitas vezes não gostamos de confrontar as pessoas com a verdade e
dizer a elas que estão vivendo de maneira equivocada, mas era justamente essa a
tarefa de Paulo. Vemos que o apóstolo Paulo tem que até mesmo criticar
severamente as reuniões da igreja e o momento de tomarem a Ceia do Senhor:
“Nisto, porém, que vou dizer-vos, não vos louvo, porquanto vos ajuntais, não
para melhor, senão para o pior” (1Co 11.17).
3.3. Vivendo para a glória de Deus
Atualmente, tem sido dito que viver bem
significa buscar o máximo de satisfação própria em todas as áreas da vida,
ainda que essa satisfação seja alcançada quebrando-se toda espécie de moral ou
amor ao próximo. A verdade é que o “amor” que domina o mundo hoje é o amor a si
próprio. As pessoas tornaram-se egoístas e vivem para si mesmas. No entanto,
muito ao contrário do que a sociedade atual tem praticado, a Palavra de Deus
nos ensina que o homem foi criado pelo Eterno, não para que vivesse buscando
seu próprio prazer, mas o prazer daquele que os criou. A vida só passa a ter
pleno significado quando nos damos conta desta magnífica e gloriosa verdade (1Co 10.31).
Existem grandes perdas na ausência da observação desses
fundamentos da vida. Viver intensamente e abundantemente é viver tendo a
compreensão de que o Eterno e Maravilhoso Senhor Deus é o centro de tudo, e que
tudo aquilo que nos vem às mãos para fazer tem como principal objetivo adorar a
Ele, pois tudo o que fizermos deve ser para a Sua glória. É exatamente isso que
deve tomar o coração e mente de todos aqueles que se entregaram a Jesus Cristo,
tendo-o como único referencial de vida (Fp 4.8).
Centralizar nossa vida em atitudes de
adoração exige, portanto, vigilância constante para que em nenhum momento nos
desviemos deste exercício espiritual, pois, se porventura nos tornarmos
displicentes, isso acarretará sérios prejuízos para nossas vidas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 4º
Trimestre de 2016, ano 26 nº 101 – Jovens e Adultos – Edição Histórica - Professor
– Adoração & Louvor – A excelência e o propósito de uma vida inteiramente
dedicada a Deus.
ADORAÇÃO: É o principal canal de comunhão entre o homem e DDEUS!
ResponderExcluirQuando ocorreu a queda de Adão, passamos como espécie do mesmo, a viver completamente perdido, e acusado pelo inimigo de Deus, isto acarretou um declínio Espiritual sem precedentes, porque até então, Deus na sua infinita onisciência prometeu em Genesis 3;15, um redentor, que fará uma nova aliança com seu povo, esta nova aliança, reserva , compromissos e deveres, estes na qual precisaria trazê-los de volta para nossa vida, só que para que isto pudesse acontecer, só conseguiríamos alcançar, se Deus canalizasse tudo Nele ( Jesus Cristo ), Ele é tudo por todos, Efésios 4;4,5,6; - JESUS é o caminho a verdade e a vida. Ele é a videira verdadeira, o bom pastor, a ressurreição e a vida, o nosso único mediador, O GRANDE DEUS: (Tito 2: 13 Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo) - (João 1: 1 NO princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. 2 Ele estava no princípio com Deus. 3 Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.) - (Apocalipse 1: 8 Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso.) - (Apocalipse 1: 18 E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.) - Hebreus 11: 6 Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.) – JESUS nos mandou pedir tudo o que necessitarmos: (Mateus 7: 7 Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á.) Porem, só quem crê pede, e só quem pede recebe. Adorado seja para sempre o Senhor!. OH!GLÓRIA!
ResponderExcluir