Marcas
de um verdadeiro adorador
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VÍDEO 2
VÍDEO 3
VÍDEO 4
TEXTO ÁUREO
Comentarista: Pastor
José Elias Croce
“Cheguemo-nos
com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo os corações purificados
da má consciência e o corpo lavado com água limpa.” Hb 10.22
VERDADE APLICADA
Os verdadeiros adoradores possuem
as marcas de Deus que os diferenciam dos falsos.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
● Aprender quais são as marcas dos verdadeiros adoradores;
● Discernir entre as verdadeiras e as falsas marcas;
● Buscar as marcas que o adorador precisa ter.
GLOSSÁRIO
Corroborar: Dar força, fortalecer, fortificar, comprovar, confirmar;
Êxtase: Estado de inspiração e entusiasmo;
Maçante: Que incomoda.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Hb 10.16 – Este é o concerto que
farei com eles depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei as minhas leis em seus
corações e as escreverei em seus entendimentos; acrescenta:
Hb
10.17 – E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniquidades.
Hb
10.18 – Ora, onde há remissão destes, não há mais oblação pelo pecado.
Hb
10.19 – Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo
sangue de Jesus,
Hb
10.20 – Pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é,
pela sua carne.
HINOS SUGERIDOS
♫ 90,
178 e 180.
MOTIVOS DE ORAÇÃO
Ore para que os
cristãos sejam exemplos de vida para os novos convertidos.
Introdução
Nesta lição, veremos as marcas dos
verdadeiros adoradores. Se essas marcas não estiverem em nós, carecemos
urgentemente de um retorno ao caminho do quebrantamento, o lugar onde as marcas
são impregnadas em nós.
Marcados por Jesus
O ato
de Cristo ao morrer pelo pecado aperfeiçoou para sempre os que são santificados,
isto é, aqueles que foram separados para Deus. Observemos que a santificação
(Hb 10.10) é posicional; refere-se à nossa purificação, ao fato de que fomos
declarados justos. Vale lembrar, porém, que a santificação é um processo
gradual pelo qual os cristãos se tornam cada vez mais perfeitos.
Dentro
desse processo de aprimoramento espiritual, somos cada vez mais compromissados
com a verdade da Palavra de Deus, não aceitando de forma alguma quaisquer
interpretações espúrias do Evangelho do Reino.
O
sacerdote do Antigo Testamento tinha que passar por um véu divisório, no
tabernáculo, para ingressar no Santo dos Santos. Já o crente entra na presença
de Deus por intermédio da carne de Cristo, ou seja, da Sua morte sacrificial
(Hb 10.20).
Nós,
cristãos, temos um grande sacerdote que, tendo sido tentado, pode compadecer-se
das nossas fraquezas, representando-nos perfeitamente diante de Deus. Dessa
forma, assim como o sumo-sacerdote se purificava antes de entrar no Santo dos
Santos, também nós somos purificados antes de chegar à presença do Pai
Celestial.
O
autor da epístola aos Hebreus deixa bem claro que existe uma tomada de decisão
imprescindível a todo cristão: deixar de lado o homem velho (a antiga aliança)
e moldar-se através da ação eficaz do Espírito Santo, nos transformando em
novas criaturas através da Nova Aliança (2Co 5.17).
Uma
das marcas do verdadeiro adorador de Deus, cristão comprometido com a Sua
Palavra, é o compromisso com a verdade. Esse compromisso requer uma postura
única em face de todas as situações ou provas. Uma mesma face, a verdadeira,
frente a nossos irmãos, ao mundo e, principalmente diante de Deus (Jo 8.32).
Jesus
não disse que seria fácil nossa jornada (Jo 16.33), mas, ao mesmo tempo, nos
concede a Sua paz. Vivemos tempos difíceis, dentro de uma sociedade regida pelo
príncipe das trevas, convivendo diuturnamente com todo o tipo de tentações e
convites ao pecado.
Porém,
o Senhor Jesus Cristo nos deixa valioso tesouro: a Sua paz (Jo 14.27). A paz
que excede a todo o entendimento (Fp 4.7).
Essa
paz, presente maravilhoso de Nosso Salvador, não é a paz efêmera que o mundo
pode proporcionar (se é que poucos momentos de ausência de conflitos podem ser
assim chamados), é a paz que vem dos Céus.
A paz
que vem do coração de Deus diretamente para nossos corações, torna-se outra
marca indiscutível de nós, cristãos. Por mais que o barco da nossa existência
seja abalado pelas ondas de uma borrasca, não nos alteramos, não sofremos
antecipadamente, não perdemos a razão (Jo 14.1).
Porque
essa paz que Cristo Jesus nos deixou, traz a absoluta confiança de que Deus,
nosso Pai Eterno está no controle de todas as coisas. Não devemos nos
amedrontar diante de quaisquer situações inusitadas. O Senhor nos dá solução
para tudo.
Interessante
lembrar que, se nos alteramos ou nos abalamos por qualquer motivo, perdemos
contato com o Santo Espírito de Deus e, consequentemente, o foco na solução que
o momento requer.
São,
portanto, marcas indeléveis dos adoradores do Senhor Deus, o compromisso com a
verdade, e, consequentemente o alcance da paz, não como momento isolado, mas como
estado de espírito perene.
Procuremos
alcançar essa paz, através da justiça, da verdade e do exame constante da
Palavra do Senhor (Jo 5.39).
Excelente estudo e uma boa e abençoada
semana, na Paz do Senhor Jesus Cristo!
Márcio Celso - Colaborador
1.1. Deus conhece a verdade no íntimo
Não são poucos os que treatralizam o ato da
adoração. Com gestos e posturas técnicas, profissionais, abalam emoções, entram
nos domínios da euforia, do êxtase. É preciso tomar muito cuidado com o
barulho, com a emoção. Muita gente perde a razão e confunde adoração com
inovação, gerando espaço para heresias, confusões e deslizes. Muitos amam as
multidões porque sentem que a impessoalidade da massa é capaz de ocultar sua
verdadeira identidade. Alguns dos “levitas” da atualidade adoram os palcos
porque ali é o único lugar onde podem estar rodeados por pessoas – o resto do
tempo estão sozinhos. A verdade do íntimo é aquela que me liberta para ser quem
sou em qualquer lugar: na multidão ou em casa, pois sei que Deus me conhece
como sou.
O texto de Hebreus 10.22 diz: “Cheguemo-nos com verdadeiro
coração, em inteira certeza de fé; tendo os corações purificados da má
consciência e o corpo lavado com água limpa.” Lutero escreveu: “Tenho mais medo
do meu coração do que do papa e de todos os seus cardeais.” O profeta Jeremias
escreveu: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem
o conhecerá?” (Jr 17.9). Ser marcado pela verdade é saber que essa verdade é
Deus. Jesus disse em João 14.6: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida.
Ninguém vem ao Pai, senão por mim.”. Ninguém é marcado pela verdade se não for
primeiro ter um encontro legítimo com Jesus, o único que conhece a verdade do
íntimo.
1.2. A verdade de sua vida é a mesma de sua voz?
O problema da atualidade é a contradição
violenta entre nosso showzinho verbal e nossa miséria vivencial. Cantamos sobre
a verdade, declamamos poesias sobre ela, mas estamos longe de uma vida embasada
nela. Quantos mentem ao cônjuge? Quantos mentem a Deus? O apóstolo Paulo
escreveu: “Porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade.” (2Co 13.8). O que cantamos ou pregamos tem sido o
mesmo que vivemos? Nossas vidas são dignas do nome de “cristãos”? A verdade que
exaltamos no púlpito é a mesma que encontramos no secreto de nossos lares?
Todos
nós temos marcas. Sinais históricos que nos definem. Testemunhos mudos que
dizem quem realmente somos. Os adoradores também são assim. Eles também têm
suas marcas. A atualidade, conspirando contra os relacionamentos duradouros,
que são justamente aqueles que deixam suas mais profundas marcas, presta um
grande desserviço ao adorador. Essa é uma das razões pelas quais muita gente
entra na igreja, mas, infelizmente, não carrega nenhuma marca.
Testemunhos,
experiências, sonhos, por mais bonitos que sejam, são apenas pessoais, não
podem ser colocados como doutrina. A Bíblia é a nossa única regra de fé e
prática. Em nome de um “sagrado”, muita gente “santifica” suas manias e
interpretações tendenciosas dos textos bíblicos, a fim de corroborar suas
práticas. Os verdadeiros adoradores são marcados pela verdade da Palavra,
aquela que permanece firme quando todas as tendências doutrinárias se vão.
Nosso Senhor Jesus Cristo afirmou categoricamente: “O céu e a
terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.” (Mt 24.35). Ser
marcado pela verdade significa assumir o compromisso com a Bíblia em todas as
áreas da vida; desde aquilo que cantamos, até o mais profundo nível da
existência.
2. A marca da excelência
A marca da excelência ajuda a diferenciar os
adoradores verdadeiros daqueles que fazem apenas barulho sem conteúdo. Marcados
pela excelência, enxergamos mais longe. Firmamos nossas esperanças no projeto
de Deus para termos uma vida frutífera (Jo 15).
A mediocridade não consegue conviver bem onde a excelência se afirma.
2.1. A excelência vem do alto
É simplesmente uma questão de lógica. Se a
excelência vem do alto, olhe para lá! Isaías 40.31 diz: “Mas os que esperam no
Senhor renovarão as suas forças, subirão com asas como águias; correrão e não
se cansarão; caminharão e não se fatigarão.”. A imagem usada pelo profeta é
perfeita: “como águias”. Se Deus nos projetou para o voo da águia, porque
deveríamos satisfazer-nos com o chão? No chão da mediocridade, a vida fica
insossa, maçante, previsível e cansativa. Talvez a palavra que descreva melhor
seja “entediante” – o resultado direto da mira baixa! Não precisamos viver
copiando os “novos modelos de adoração da moda”. A excelência que precisamos
vem do alto!
Quantos têm se perdido nos escuros labirintos da mediocridade?
Vale ressaltar que não são poucos os que se contentam em ficar presos na
angustiante teia da mesmice.
2.2. O preço da excelência
Custa caro ser diferente, especialmente
quando a maioria está satisfeita em misturar-se e permanecer como maioria,
povo, massa. É difícil viver uma vida de excelência. Não é fácil oferecer o
melhor, pois isso implica em renúncia, tempo e esforço. Quando sabemos a quem
estamos honrando, tudo passa a ser mais gratificante e belo. O adorador marcado pela excelência vai lutar
com todas as forças para que o seu louvor chegue a Deus como oferta suave feita
com o melhor de nossa alma (Sl 119.96).
Se temos um compromisso com Deus, ele não deve ser quebrado.
Deus não quebra Suas alianças! Quando quebramos nosso compromisso, perdemos
legitimidade e a marca do adorador. Essa é uma das razões pelas quais muitos
até se dizem adoradores, mas não geram frutos. Se quebrarmos o compromisso, a
única atitude legítima é voltar à estrada do quebrantamento, da reconstrução,
da restauração, do avivamento. Nunca continue adorando se o compromisso com
Deus foi quebrado. Eclesiastes 3.5 começa dizendo que “há tempo de espalhar
pedras”, isso ocorre quando nosso altar pessoal está em ruínas. O louvor não
pode fluir, pois o compromisso foi quebrado. Porém, o versículo termina: “há
tempo de ajuntar pedras”. Esse é o maravilhoso tempo da restauração. É quando o
adorador reconstrói seu altar e pode restabelecer o compromisso perdido.
2.3. Excelência não significa arrogância
A excelência que vem do alto é diferente
porque é humilde. Há muita gente que, em nome da excelência, destrói
relacionamentos. Com postura arrogante, julgam-se superiores a tudo e a todos.
O verdadeiro adorador reconhece que a superioridade é de Jesus Cristo e não
nossa. Quando a excelência vira pretexto para o orgulho, é porque o pecado já
nasceu no coração, e, uma vez consumado, gera morte. Não são poucos os que
fazem uma coreografia evangélica perfeita, mas a alma é monstruosa. Excelência
não significa arrogância.
A Palavra de Deus nos adverte em 1Pe 5.5: “Porque Deus resiste
aos soberbos, mas dá graça aos humildes.”. Excelência e humildade são virtudes
gêmeas. A ausência de qualquer uma delas corrompe mortalmente o equilíbrio da
adoração. Vivemos no século da mistura. Igrejas têm-se perdido por causa da
salada teológica, da mistura desesperada dos elementos que, juntos, formam e
deformam as estruturas da nossa adoração. Deus procura adoradores da pureza.
Gente que não prostitui seus dons. Quando não temos compromisso com a pureza,
produzimos o lixo teológico que tem apodrecido muitos cultos. O adorador
marcado pelo compromisso com a pureza tem um lema: “Mas, como é santo aquele que
vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver, porquanto
escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.” (1Pe 1.15-16; Lv 11.44).
A paz é a serenidade que desafia o caos. É um
dos conceitos mais profundos da Bíblia e também um dos aspectos do fruto do
Espírito Santo (Gl 5.22).
3.1. A paz é uma dádiva de Cristo
A saudação do Cristo Ressurreto é: “Paz seja
convosco.” (Lc 24.36). Quando Jesus se
preparava para ausentar-se fisicamente de Seus discípulos, não tinha bens nem
posses para deixar a eles, então, deixou Sua última vontade como testamento:
“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou.” (Jo 14.27).
Paz não é algo que o homem alcança através de exercícios de controle emocional,
é algo que ele recebe de Jesus. O verdadeiro adorador transmite essa paz de
Cristo, não como uma senha eclesiástica de reconhecimento, mas como quem tem a
certeza plena de que Cristo nele habita (Ef 2.17).
A paz facilita trajetórias, abençoa estradas futuras, estreita
relações e abre-se ao mistério do outro. O salmista Davi nos aconselha:
“Apartai-vos do mal e faze o bem; procura a paz e segue-a.” (Sl 34.14). A
grande verdade desse salmo é de que fomos chamados a endireitar relações
tortuosas e a contribuir para que guerras medíocres sejam extintas.
3.2. A paz na comunidade dos santos
Em Mateus 5.9, Jesus
diz: “Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de
Deus.”. São chamados de filhos porque estão fazendo o que o Pai faz! Fazer a
paz não é fácil. A cruz é a prova cabal disso. Proclamar “paz, paz” onde não há
paz é obra dos falsos profetas (Jr. 6.14).
Em Colossenses 3.15, o apóstolo Paulo usa uma imagem dos eventos esportivos:
“arbítrio”. A paz na Igreja deve ser a juíza de todas as decisões. Nenhuma
igreja, nenhum grupo de louvor, nenhum ministério de adoração é uma casa de
paz, quando sua espiritualidade é construída no chão da vingança, da inveja, da
fúria, da indiferença ou do medo. Nada é mais diabólico do que a destruição da
paz.
A
pós-modernidade é marcada pela ausência de seriedade e compromisso. Já não se
honra a palavra. O respeito é visto como antiquado. Relacionamentos não
carregam mais o senso de compromisso, de pertencer. Numa sociedade – e igreja –
assim, a tática mais notada é driblar o compromisso com a adoração verdadeira
utilizando evasivas como: “não tenho dom para isso” ou “há pessoas mais
capacitadas”. Deus procura adoradores que tenham compromisso com Ele, pois uma
vez que Ele chama, também capacita e dignifica os Seus.
3.3. A paz na guerra das ideologias
Em 2 Coríntios 10.5, Paulo afirma a
escravização dos pensamentos à obediência de Cristo. Em 1 Coríntios 2.16, o
mesmo Paulo diz que “temos a mente de Cristo”. O apóstolo Paulo insiste no
conceito de uma busca pela paz na mentalidade. A obediência a Deus através da
meditação séria em Sua Palavra nos garante a paz na arena pós-moderna das
ideologias. Vivemos num tempo onde as ideias se multiplicam na velocidade da
luz. Todo dia alguém surge com uma “nova ideia”, ou mesmo uma nova tecnologia.
Entretanto o verdadeiro adorador – aquele que é marcado pela paz – sabe que sua
segurança não está em adentrar no barco da aventura ideológica, mas em se
manter na rocha. Nenhuma ideologia pode ser bênção se nos roubar a paz!
O verdadeiro adorador sabe que suas palavras só tem sentido
quando sua vida é capaz de atestar a verdade do que foi dito. Deus quer nos
marcar com um compromisso que o honre até mesmo no silêncio. É quando nem
precisamos usar palavras, pois nossas vidas testemunham nosso caráter. Deus
procura gente compromissada com a fé, não apenas com uma espécie de “religião
oficial”, mas sim, numa atitude de lealdade aos princípios bíblicos
fundamentais da nossa espiritualidade. Nem tudo que se diz “profético” é
profecia. Deus não honra verbalismos vazios. Ele honra compromissos. Se
quisermos adorar ao Eterno Deus da forma bíblica, o compromisso é o ingrediente
ideal e indispensável.
O Espírito Santo, o nosso guia, busca por
homens e mulheres que tenham o desejo ardente e sincero de serem marcados para
o serviço do Reino de Deus. Quando recebermos essas marcas, estaremos dando
passos confiantes no caminho bendito da adoração que Deus aceita em amor.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 4º
Trimestre de 2016, ano 26 nº 101 – Jovens e Adultos – Edição Histórica -
Professor – Adoração & Louvor – A excelência e o propósito de uma vida
inteiramente dedicada a Deus.
quero saber a esta conceituada editora betel, quando estará disponível a lição de Nº 12, por gentileza. este site.
ResponderExcluirQuão maravilhoso é esse encontro entre o ser humano e o Espirito Santo, por onde nos fará galgar um estilo de vida baseado nos caracteres celeste, porque a mudança que marca a nossa vida de Verdade vem de dentro para fora,ou seja, vem de um coração cheio de amor e misericórdia segundo o coração de Deus, longe da arrogância e soberba, e tratando a todos como superiores a nós mesmos, cumprindo assim a lei de Cristo, por que ao contrario disto trará marcas de dores, sendo que o melhor disso tudo, é trazer as marcas do Senhor Jesus Cristo, na qual seremos completos e aprovados diante de Deus e seu Reino OH! GLÓRIA! Obs. Infelizmente tem muitos obreiros que perdeu essa essência, por estar em posição elevada, perdendo então a sensibilidade do Espirito Santo em relação ao tratar as pessoas, com o poder do amor de Deus, esquecendo-se que todos nós somos pecadores diante de Deus. A marca não está só no conhecimento, mas sim também na graça. Falei! 2 Pedro 3;18.
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