Lição 03 – 15 de Janeiro de 2017 – Editora BETEL
A
geração que duvidou da promessa de Deus e temeu seguir adiante
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TEXTO ÁUREO
Comentarista: Pastor
Manoel Luiz Prates
“Se te
fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com cavalos? Se
tão somente numa terra de paz estás confiado, que farás na enchente do Jordão?” Jr 12.5
VERDADE APLICADA
Sempre surgirão obstáculos em
nosso caminho. Se confiarmos no Senhor, venceremos!.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
● Ensinar o que é procrastinação;
● Mostrar a necessidade de uma mentalidade sã;
● Deixar claro que a confissão de nossa fé deve estar em harmonia
com o que Deus disse.
GLOSSÁRIO
Corpulência: Tamanho considerável de um ser humano;
Procrastinar: Deixar para outro dia ou para depois; adiar,
delongar, postergar;
Relutância: Obstinação, teimosia, oposição.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Nm 13.17 – Enviou-os, pois, Moisés a
espiar a terra de Canaã e disse-lhes: Subi por aqui para a banda do sul e subi
à montanha;
Nm
13.18 – E vede que terra é, e o povo que nela habita; se é forte ou
fraco; se pouco ou muito;
Nm
13.25 – Depois, voltaram de espiar a terra, ao fim de quarenta dias.
Nm
13.27 – E contaram-lhe e disseram: Fomos à terra a que nos enviaste; e,
verdadeiramente, mana leite e mel, e este é o fruto.
Nm
13.28 – O povo, porém, que habita nessa terra é poderoso, e as cidades,
fortes e mui grandes; e também ali vimos os filhos de Anaque.
HINOS SUGERIDOS
♫ 18,
126 e 459.
MOTIVOS DE ORAÇÃO
Ore pelos cristãos
que vivem em áreas difíceis, que eles não deixem de confiar em Jesus.
Introdução
Quando somos desafiados por Deus a
começar algo em nossas vidas, temos a tendência de recuar porque o novo sempre
nos amedronta. Assim, adiamos para “amanhã” as oportunidades que Deus nos
oferece hoje.
Seguindo com fé
As
instruções de Moisés para os espias foram amplas, porém precisas. Os homens
deveriam examinar a terra, determinar o que poderiam fazer em relação a esta,
observar as coisas relativas à produção agrícola e se havia florestas em torno.
Feito isso, precisavam trazer alguns frutos da terra, pois era a época da
primeira colheita das uvas. Após mais de um ano no deserto, desde a época do
êxodo, o mero sinal de frutos frescos na terra indicaria que a Palavra de Deus
é verdadeira e que sua promessa estava prestes a ser cumprida.
O
fato de os espias terem trazido uvas é bastante relevante, tanto que Escol (cacho) é o símbolo judeu para a alegria e é usado frequentemente
na decoração de lugares onde ocorrem eventos jubilosos. Também não é
coincidência que o Ministério do Turismo de Israel ostente como símbolo dois
homens carregando um grande cacho de uvas.
Os
espias retornaram a Moisés e a toda a comunidade de Israel em Cades, no deserto
de Parã, e o relatório que expuseram revelou uma terrível surpresa (a força de
seus habitantes, a fortificação de sua cidade e o tamanho imenso dos
descendentes de Anaque em Hebrom).
O
nome Cades está associado à palavra
hebraica kadosh, que significa sagrado. Se a história tivesse tido
outro desfecho, este nome estaria ligado a uma lembrança positiva. Teria sido
naquele lugar que eles se santificariam para o início de suas operações de
conquista da terra.
Os
espias enviados a Canaã logo destacaram os problemas que esta possuía – a força
de seus habitantes, a fortificação de sua cidade e o tamanho imenso dos
descendentes de Anaque em Hebrom. Ao que tudo indica, esta era uma comunidade
que tinha uma estatura hereditária lendária do antigo Oriente Médio.
Os
espias listaram os amalequitas e outros povos para sustentar o argumento de que
a terra não estava vazia (Gn 15.18-21). Deus não prometeu um território nunca
habitado, mas sim um lugar que estaria habitado por aqueles que cometeram
iniquidades, e por isso mesmo, seriam desapossados.
Apenas
Josué e Calebe posicionaram-se contra a corrente de perspectivas negativas dos
outros dez espias. Os dois desejavam o iminente ataque israelita, com base na
grande fé que depositavam em Deus, que lutaria ao lado de Seu povo (Nm
10.35,36), assegurando-lhes a vitória de acordo com o que prometera.
Os
outros dez espias mantiveram suas perspectivas negativas, baseadas num medo
exacerbado, e não necessariamente na realidade. Assim, descreveram a terra como
má. E o relatório pessimista deles desencorajou o povo a crer em Deus, o Doador
da terra. Tal linguagem infame não poderia ser tolerada (Nm 14.36,37).
Após
o difamado relatório dos espias, o povo temeu e começou a chorar em alta voz.
Isso aconteceu não apenas por causa da atitude ofensiva dos espias, mas
especialmente pela frustração de um sonho. Os israelitas sentiram como se
tivessem cometido um erro ao sair do Egito (Nm 14.1).
Naquela
noite de murmuração, as pessoas começaram a conspirar em desespero. Elas se
queixavam contra Moisés e Arão. Os israelitas consideravam a possibilidade de
que teria sido melhor morrer no deserto ou no Egito. Então, concordaram em
escolher um líder que os levaria de volta a terra dos egípcios. Entretanto, o
que fizeram de pior foi maldizer a Deus ao falar que Ele os fizera ir a um
lugar onde morreriam com suas esposas e filhos. Com essa atitude, o povo de
Israel demonstrou rebeldia.
A
palavra traduzida como rebelde quer
dizer revoltoso ou desobediente flagrante
de uma autoridade. Deus considera a rebeldia uma questão muito séria. Ele
não tolera quando Seu povo rejeita Suas palavras. No Antigo Testamento, a
rebelião é comparada aos terríveis pecados de feitiçaria (1Sm 15.23).
Essa icônica
passagem do Livro de Números revela uma profundidade fabulosa, pois, não só
nesse trecho da Palavra de Deus, mas em vários outros, encontramos o povo
escolhido pelo Senhor se rebelando contra Suas orientações. Satanás está no
cerne dessa atitude abominável (Ez 28.12-19).
Uma
característica recorrente nos relatos bíblicos nos mostra pessoas ou mesmo
gerações que postergaram a recepção de uma bênção maravilhosa predita pelo
Senhor, por medo e falta de iniciativa para tomar posse do que lhes foi
concedido (1Sm 8.19; Is 30.1; Jr 32.33).
Essa
teima em enxergar o lado negativo das coisas, situações ou eventos sobrevive
até nossos dias, é resquício do homem velho que ainda insiste em se apossar de
nós, tentativa do inimigo de nossas almas para que recuemos em vez de avançar
(Tg 4.17).
Nossa
atual geração, seduzida pelos atrativos oferecidos pela sociedade pós-moderna e
absolutamente mundana, esquece-se da promessa que o Senhor, através do
sacrifício vicário de Cristo Jesus na cruz do Calvário, nos fez desde sempre
(Jo 14.1-4).
Cisão
de denominações, doutrinas espúrias que pregam a prosperidade material em
detrimento da espiritual, cultos repletos de idolatria e abominações, louvores
vazios sem verticalidade, igrejas transformadas em empresas comerciais, eis aí
o resultado da rebeldia moderna infiltrada no Corpo de Cristo (Mt 7.15-20).
O
jovem rico que se aproximou de nosso Senhor Jesus lhe perguntando sobre sua
salvação, ao receber como resposta que deveria se desprender de seus bens
materiais para seguí-Lo, voltou atrás desconsolado (Mc 10.17-23).
Devemos,
pois, herdar de Josué e Calebe essa determinação cheia de fé e coragem que os
levou a herdar a terra prometida, conforme as promessas do Altíssimo. Andemos
convictos da presença do Senhor em nossas vidas, caminhando de fé em fé (Rm
1.17).
Que o Poderoso Deus abençoe a
todos os irmãos, na Paz do Senhor Jesus Cristo!
Márcio Celso - Colaborador
1.1.
Procrastinar
é ignorar o poder de uma promessa
A ordem de Deus era
simples: observar a terra, fazer um relato do que nela havia e depois
conquistá-la (Nm 13.2), mas o medo se
apossou deles de tal forma, que chegaram a ignorar até mesmo o porquê de
estarem ali. A exposição da maioria temerosa atraiu a atenção do povo e, assim,
eles adiaram a aceitação da promessa de Deus (Nm
13.31-33). A procrastinação é uma alternativa covarde. Ela nos faz
ignorar a presença e o poder do Senhor na análise de um desafio. Então, o
pânico nos atinge e, assim, adiamos uma ação ou decisão importante.
Entrar na Terra Prometida era para os filhos de Israel tanto uma
bênção quanto um desafio. É preciso entender que a procrastinação traz perda,
atraso e perigo. Ela impede a realização das promessas de Deus quando
resistimos por medo ou incredulidade. A procrastinação é o temor que esqueceu o
prometido nas orações. Duvidar do que sabemos ser a vontade de Deus é um grande
mal (Tg 1.6). O Senhor nunca volta atrás em Sua Palavra. O medo produz a dúvida
e a dúvida gera a incredulidade (1Jo 4.18). Quem procrastina pode estar a um
passo do fracasso e Israel é um forte exemplo para todos nós.
1.2. Procrastinar é deturpar uma realidade presente
Os israelitas usaram da imaginação para
formar um quadro do pior (Pv 3.25). O
epitáfio da morte da coragem deles foi expresso nas palavras da maioria (Nm 13.33). A imagem que eles tinham de si mesmos
era depreciativa (Tg 1.6). Eles se tornaram
no que pareciam aos seus próprios olhos: gafanhotos impotentes e insuficientes!
Foi desse modo que agiram e reagiram.
Deus
não enviou os espias para fazer um relatório comparativo de quem eram diante
dos outros povos, apenas os enviou para observar a terra, seus moradores, se a
terra era boa, e que trouxessem o fruto para mostrar a seus irmãos (Nm
13.17-20). Com certeza, não era esse o relatório fúnebre que o Senhor queria
que seu povo ouvisse.
O terror implantado
no coração dos dez espias se espalhou e infectou toda a nação. As
circunstâncias podem variar, mas isso não invalida o que Deus já disse. Tanto
atrasar uma decisão quanto não decidir pode ser desastroso (Hb 12.15). Naturalmente, há tempos de espera
quando ficamos atentos às ordens de Deus para avançar. Essa é uma época
criativa e necessária. Não é procrastinação, é esperar até obter sinais claros
do Senhor antes de agir. Procrastinação é a relutância em pôr em ação o que Ele
já tornou abundantemente claro.
As decisões que tomamos hoje afetarão de forma radical a ousadia
espiritual ou a falta dela na vida de outras pessoas. É interessante como as
pessoas estão no mesmo lugar, vendo uma mesma coisa, mas a forma de interpretar
pode ser diferente em cada uma delas (Jó 20.3-8). Nosso problema não está em
não compreender certas coisas, mas no que compreendemos e falhamos em obedecer.
Apesar de verem diversas evidências dos milagres de Deus e de Sua provisão,
eles desejaram voltar para o Egito! É difícil de acreditar, mas é a pura
verdade. Por esperar tempo demasiado podemos perder a capacidade de dizer
“agora” e dizer “não”. Ao dizer “não”, o povo desprezou a grande oportunidade
de sua vida. Eles não disseram “não” para a terra, mas para Deus e Seu projeto.
2. Vencendo os temores
Os homens retornaram da investigação da Terra
Prometida impressionados pela estatura e corpulência dos habitantes de Canaã.
Eles, além de se desqualificarem, se declararam inferiores, devido ao medo que
portavam em seus corações.
2.1. O medo nos torna impotentes e improdutivos
As dificuldades e os problemas da vida são
oportunidades para observar a intervenção de Deus em nosso favor. O cuidado do
Senhor para com o Seu povo é sempre permanente. O segredo do sucesso é a total
confiança em Deus. O homem faz o possível e o impossível é tarefa de Deus (Lc 18.27). O propósito de Deus era que os
israelitas chegassem à Terra Prometida. Após a escravidão e o sofrimento no
deserto, o povo de Deus deveria se apossar da herança que lhes pertencia.
Todavia, a mentalidade determina grande parte dos resultados desejados. Ninguém
deve sentir-se derrotado antes de entrar na batalha. Não se deve declarar ser
incompetente antes de haver tentado. Pior que perder é nunca ter lutado. O
temor paralisa o ser humano, o inutiliza e o conduz a uma vida improdutiva (Nm 13.31-32).
O povo que vivia em Canaã era forte e suas cidades eram
fortificadas. E o mais assustador de tudo é que os espias haviam visto os
filhos de Anaque, os gigantes da terra. O medo é comum aos seres humanos (1Jo
4.18). Mesmo com medo, eles deveriam ao menos recordar o que Deus já lhes havia
apresentado e que também lhes havia prometido entregar aquela terra (Js 1.13).
2.2. Outro espírito, outra maneira de ver
O relatório dado por Calebe e Josué era
corajoso e ousado. Calebe atrai nossa atenção e admiração quando diz: “Subamos
animosamente e possuamo-la em herança; porque certamente prevaleceremos contra
ela” (Nm 13.30). Admiramos sua prontidão,
ousadia e intrepidez. A perseverança e a obediência de Calebe renderam-lhe a
promessa do Senhor de que ele entraria na Terra Prometida (Nm 14.24). Calebe estava cheio do Espírito do
Senhor e ele seguia ao Senhor sem discussão. Para ele, gigantes eram
gafanhotos, pois ele os via de outra forma.
Deus observou que em Calebe havia um espírito guerreiro, capaz
de crer em Suas palavras. Ele afirmou que Calebe era um homem de perseverança,
que é a qualidade de uma pessoa que não desiste com facilidade. E, diante de
todos, o Eterno disse que, por sua coragem e intrepidez em seguir ao Senhor (Nm
14.24), ele e a sua descendência já estavam assegurados na possessão da terra
da promessa.
2.3. O medo nos faz esquecer o que devemos sempre lembrar
Os espias viram como o Senhor abriu o Mar
Vermelho, experimentaram a provisão de maná no deserto e desfrutaram da
proteção de uma coluna de nuvem que o Criador tinha colocado sobre eles para
livrá-los no deserto. Antes de ver os gigantes em Canaã eles já conheciam a
grandeza do Senhor, porém, se esqueceram de que Deus estava do seu lado (Dt 11.2-7). As experiências da fidelidade de Deus
no passado são importantíssimas para enfrentarmos o futuro. Não existe gigante
superior à enormidade do Criador. Nenhum exército pode deter a mão estendida do
Altíssimo. Não há nenhuma força das trevas que possa fazer tropeçar aqueles que
confiam em Deus (Sl 5.11).
Quando se tem uma mentalidade de gafanhoto, é possível
esquecer-se prontamente das maravilhas operadas por Deus, ignorar Seus
poderosos atos de misericórdia e discordar das bênçãos que estão à nossa frente
(Dt 3.24). Cada cristão deve derrubar seus gigantes e tomar posse da herança
que o Senhor Deus colocou diante dele. Muitos aproveitam as oportunidades,
enquanto outros deixam passar. Na vida, há vencedores e perdedores;
protagonistas e espectadores; espias medrosos e espias valentes.
Os dez espias deram os seus informes
negativos e desanimaram todo o povo, porém Josué e Calebe apoderaram-se da fé e
encorajaram toda a congregação a herdar a Terra Prometida. Josué e Calebe nos
ensinam que a verdadeira fé é a semente que tem como fruto a obediência e a
justiça.
3.1. Nossas palavras ditam a nossa sentença
Uma atitude impensada pode causar danos muito
sérios às nossas vidas (Mt 12.37). É preciso
lembrar-se da exortação de Jesus Cristo quanto à relação que existe entre
palavras e coração (Mt 12.34). Desde o
início o povo murmurava e dizia sobre morrer no deserto
(Êx 14.11; 16.3; Nm 14.2). A porta que estava aberta se fechou, o
privilégio foi tirado e a palavra que saiu de seus lábios tornou-se sentença de
suas vidas (Nm 14.2).
O decreto divino foi um amargo desapontamento para Moisés, Arão,
Calebe e Josué, sendo que os últimos tiveram que acatar a decisão divina, andar
errantes no deserto e esperar até que os muitos anos se passassem (Js 14.7,
10). O Eterno Deus perdoa nossas ignorâncias, mas, infelizmente, existem coisas
que jamais teremos a oportunidade de conquistar outra vez. É preciso entender
que o Senhor os perdoou, mas permitiu que suas vidas se gastassem sem chegar ao
lugar da promessa, até o dia de sua morte. Precisamos compreender que o perdão
é concedido, mas algumas oportunidades jamais serão restabelecidas (Nm
14.18-20).
3.2. Dizer o mesmo que Deus disse
As atitudes podem
tanto nos fazer decolar quanto sucumbir. A escolha é sempre nossa. Deus propõe,
apresenta, revela. Nós precisamos decidir, escolher (Dt
30.19). O termo usado para confissão é “homologeo” (“homos”, o mesmo;
“lego”, falar), que significa, literalmente, “falar de uma mesma forma,
concordar, declarar, admitir”. Nossa confissão jamais pode ser diferente
daquilo que Deus nos assegurou. Se Ele disser “vida” não podemos dizer “morte”.
Se disser “vitória” não podemos pensar em “derrota”. Nossa confissão deve ser
de acordo com aquilo que saiu da boca de Deus (2Co
4.13b).
No
momento em que os filhos de Israel resolveram recusar a terra, porque eles
estavam amedrontados, eles desconsideraram toda a promessa que o Eterno lhes
havia feito e anularam tudo o que viram da parte de Deus com apenas um gesto.
Embora a terra realmente fosse habitada por gigantes e estivesse totalmente
cercada, o povo deveria crer no que Deus disse (Dt 30.16-18). Por causa de sua
incredulidade, eles trocaram uma terra fértil e abençoada por túmulos nas
areias do deserto.
3.3. Oportunidades podem ser ímpares na vida
Uma porta aberta nos fala de uma oportunidade
específica para um propósito específico, em um tempo específico, em um lugar
específico. Portanto, é algo que possivelmente não voltará a acontecer. Por
isso, precisamos do entendimento de Deus e usar a autoridade que nos foi
concedida. Precisamos entender o tempo que o Senhor Deus está nos indicando e
atravessar pelas portas que o Eterno está nos abrindo (1Co
16.9). Assim, não desperdiçaremos nossas vidas envolvidos com coisas que
podem nos embaraçar, quando deveríamos realizar os propósitos de Deus para nós.
Existe um projeto divino para nossas vidas e será uma grande
tragédia permitir que a vida passe sem descobrirmos a razão pela qual estamos
aqui. Ter uma porta aberta é entender as grandes oportunidades que o Senhor
Deus nos proporciona. Sem sombra de dúvida, Calebe e Josué se tornaram os
destaques de uma geração. Eles traziam consigo a certeza de que Deus jamais
falhou. Certamente, eles viram seus amigos e irmãos perecerem pela dureza de seus
próprios corações. Algo que não precisava acontecer se eles tivessem
aproveitado a oportunidade que lhes fora dada (1Co 7.21).
Não devemos permitir que os gigantes nos
impeçam de conquistar o que o Senhor tem para os Seus. Deus nos resgatou e nos
nomeou para que frutifiquemos. Se estamos n’Ele, então que possamos crer, mesmo
que tudo pareça contrário e impossível para nós.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 1º
Trimestre de 2017, ano 27 nº 102 – Jovens e Adultos – Professor – Aprendendo
com as gerações passadas – a importância, responsabilidade e o legado de uma
geração temente ao Senhor para enfrentar as complexidades e os desafios da
pós-modernidade.
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