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Lição 11 - A Igreja Primitiva foi uma geração movida pela oração

Lição 11 – 12 março de 2017 – Editora BETEL

A Igreja Primitiva foi uma geração movida pela oração

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TEXTO ÁUREO
Comentarista: Pastor Manoel Luiz Prates

“E tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis.” Mt 21.20

VERDADE APLICADA
A oração é o nosso veículo de comunicação com Deus. Orar é convidá-Lo a fazer parte de nossa vida, guiá-la, revelar-se a nós e nos proteger.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Ensinar que a oração era uma prática comum na geração apostólica;
Mostrar os efeitos poderosos de uma oração eficaz;
Expor o que pode ocorrer quando oramos por algo impossível e não nos preparamos para o milagre.

GLOSSÁRIO
Atônito: Assombrado, espantado, perplexo;
Bélico: Relativo à guerra;
Motriz: Algo ou força que move ou provê de movimento.

LEITURAS COMPLEMENTARES
Segunda:                 Terça:                       Quarta:
Is 43.13                     Mc 1.35                     Mc 9.23
Quinta:                      Sexta:                       Sábado:
Ef 3.4-19                   1Ts 5.17                    2Pe 3.9

TEXTOS DE REFERÊNCIA
At 12.1  E, por aquele mesmo tempo, o rei Herodes estendeu as mãos sobre alguns da igreja, para os maltratar;
At 12.2  E matou à espada Tiago, irmão de João.
At 12.3  E, vendo que isso agradara aos judeus, continuou, mandando prender também a Pedro. E eram os dias dos asmos.
At 12.4  E, havendo-o prendido, o encerrou na prisão, entregando-o a quatro quaternos de soldados, para que o guardassem, querendo apresentá-lo ao povo depois da páscoa.
At 12.5  Pedro, pois, era guardado na prisão; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus.


HINOS SUGERIDOS
325, 365 e 535.

MOTIVOS DE ORAÇÃO
Interceda pelos cristãos que são presos por conta da sua fé.

Introdução
A força motriz da geração apostólica estava alicerçada numa vida de oração. Duas palavras faziam toda a diferença naquele período: unidade e perseverança.

Perseverando na oração
A perseguição ordenada por Herodes Agripa I foi o terceiro grande ataque das forças do mal contra os discípulos. O primeiro fora chefiado pelos saduceus; o segundo, pelos fariseus.
Herodes não perdia ocasião de fortalecer sua posição junto aos judeus, e, quando os discípulos de Jerusalém aprovaram a conduta de Pedro em ir à casa do centurião Cornélio, em Cesaréia, viu aí uma boa oportunidade de ganhar as boas graças dos judeus. Os doze haviam escapado à perseguição desencadeada nos dias do martírio de Estêvão, por causa da fidelidade à lei, mas o fato de um deles comer com um gentio incircunciso era visto indiscutivelmente como um crime, um desrespeito ao que de mais sagrado havia na lei dos judeus.
A notícia da execução de Tiago, o filho de Zebedeu, e da prisão de Pedro, ordenadas por Herodes, é bastante conhecida. As palavras “vendo ser isto agradável aos judeus” são significativas pelas razões já expostas.
Quanto à libertação de Pedro, em particular, é um dos mais belos acontecimentos que temos envolvendo esse apóstolo. Estão em plena evidência algumas das suas melhores qualidades. Veja por exemplo: na noite anterior à sua planejada execução, ele dormia profundamente. A sua coragem física está demonstrada nessa passagem. Em vez de andar nervoso e um lado para outro durante toda a noite, Pedro tranquilamente dormiu. E, tão confiante, antes de dormir, tirara as sandálias e a capa, deitou-se e dormiu. De tão profundo era o sono que dormia que o anjo teve de tocar-lhe a fim de despertá-lo.
Essa fora a terceira prisão de Pedro (At 4.3; 5.18). Durante o encarceramento anterior, Pedro tinha escapado milagrosamente com a ajuda de um anjo de Deus, que abriu os portões da prisão (At 5.19-20). Dessa vez, Pedro foi colocado sob segurança máxima, sob o cuidado de quatro esquadras de soldados de quatro homens cada. Os soldados trabalharam em turnos de três horas. Foram encadeados ambos os pulsos de Pedro, e ele tinha a companhia de dois soldados, cada um ficava de guarda ao lado dele na cela. Fora da cela de Pedro, mais dois soldados também ficavam de guarda.
Por que a vida de Pedro foi poupada enquanto a vida de Tiago foi ceifada? A resposta está na vontade soberana de Deus. Se acreditarmos que Deus é bom e sábio, podemos confiar que aquilo que Ele permitiu acontecer era parte de Seus sábios planos para o bem de todo o Seu povo. Quando colocamos nossa inteira confiança na bondade de Deus, encontramos a verdadeira paz. Deus está no controle, apesar de muitas vezes todas as circunstâncias dizerem que não.
É interessante notar que os cristãos que estavam orando tão fervorosamente em favor da libertação de Pedro (At 12.12) não deveriam considerar fora de si a pessoa que trazia a resposta às orações deles (At. 12.15). Quando Rode insistiu que Pedro estava à porta, os mesmos cristãos responderam que poderia ser “seu anjo”.
Por quantas vezes oramos, pedindo e clamando a Deus, com contrição de alma e sinceridade no coração, porém não atentamos que nosso Pai Celeste está agindo e mudando o rumo dos acontecimentos de forma a cumprir a Sua soberana vontade sobre nós, trazendo-nos a solução melhor para nossas súplicas?
Essa passagem do Livro de Atos ilustra bem o poder inquestionável da oração sincera, da súplica contrita, do coração humilde e fervoroso perante o nosso poderoso Deus. É fácil nos esquecermos de quantas vezes, passando por situações aparentemente incontornáveis e insolúveis, nos apegamos à oração, clamando ao nosso Pai Celestial, e Ele, da altura de Sua benignidade, nos atende, trazendo o esperado alívio.
Nesses tempos sombrios em que vivemos, corremos contra o tempo, lutamos constantemente contra as mais diversas armadilhas e laçadas preparadas pelo inimigo. Somos ensombrecidos pela força da mídia negativa, nos inculcando um espírito de derrota perante tantos acontecimentos trágicos, perante um mundo caído e sem alma.
A nós, cristãos, resta a linha direta que nos conecta ao Pai Eterno: a oração. Sejamos, pois, conscientes do poder renovador da oração, não só como forma de petição a nosso Pai Celestial, mas como forma de conversa sincera e proveitosa com nosso Criador, pois Ele tem prazer em se relacionar conosco. Com certeza essa é a palavra chave da oração: relacionamento com Deus!
Uma excelente e abençoada semana, na Paz do Senhor Jesus Cristo!
Márcio Celso - Colaborador

1.         A geração que sabia dobrar os joelhos
Era um tempo de perseguição à Igreja. Herodes já havia mandado matar a Tiago, irmão de João (At 12.2). Agora atinge o líder Pedro, que, encarcerado nada lhe restava, a não ser um milagre. A Igreja entrou em ação e usou sua artilharia mais pesada: a oração.

1.1.        Jesus deixou para Seus liderados um modelo de oração
A geração apostólica teve como modelo de oração o próprio Senhor Jesus Cristo. Ele sempre manteve diante de Seus discípulos o hábito de orar. Aquela igreja formada pelos apóstolos não poderia ser diferente, pois herdou do Mestre o acesso à comunhão junto ao Pai (Mt 6.6-10). Curiosamente, a maioria dos milagres realizados por Jesus Cristo aconteceu apenas com o poder de Sua Palavra. Enquanto todos dormiam, Jesus passava noites em oração (Mc 1.35; Lc 5.16). Durante a noite, Ele entregava todo Seu caminho e direção ao Pai e, durante o dia, apenas colhia o fruto de Seu diálogo noturno (Hb 5.7).
A vida vitoriosa de Jesus Cristo influenciou Seus discípulos a orar (Lc 11.1). Em resposta a essa influência, Ele ofereceu o modelo universal da oração dominical e discorreu sobre a perseverança na oração como o Pai tem a boa vontade de nos ouvir e responder às nossas petições (Lc 11.2-13). Não era muito comum Jesus orar nos horários rígidos como manhã, ao meio dia e à tarde (Sl 55.17; Dn 6.10). Ele costumava orar sozinho, ia para as montanhas e não era rotineiro, com orações cheias de vãs repetições.

1.2.     A oração era uma prática indispensável àquela geração
A geração apostólica possuía um eixo fundamental: eles não questionavam a vontade de Deus. Eles eram fervorosos e acreditavam que para Deus todas as coisas são possíveis (Mc 11.23-24). Seu recurso era poderosíssimo: a oração (At 2.42). Para Pedro, não existia alternativa a não ser acreditar no impossível. Esse recurso também precisa ser utilizado em nossa geração. Estamos muito acomodados com tudo. Estamos passivos e não estamos usando essa tão poderosa arma (2Co 10.4).
Os cristãos daquela geração conheciam muito bem a qualidade da batalha espiritual que enfrentavam. Eles sabiam que a luta que estavam travando não era contra Herodes, mas sim, contra o que influenciava sua mente (Ef 6.10-12). O rei Herodes já havia começado a desmontar a organização matando Tiago, e, acabando com Pedro, os discípulos certamente dispersariam. Porém, a Igreja, a Noiva de Cristo, conhecia sua força e sabia muito bem acioná-la. O céu se moveu porque a Igreja clamou. A libertação do apóstolo Pedro foi resposta de oração. Existem coisas que só acontecerão quando clamarmos ao Senhor com toda a intensidade.

1.3.     A persistência na oração
Jesus não somente orou, mas também nos deixou o caminho pelo qual alcançamos espantosas vitórias em Deus (Lc 11.5-8). A persistência na oração alcança objetivos magníficos. A oração nunca tem resposta inútil ou prejudicial (Lc 11.11). O relato da libertação de Pedro deixa claro que foi exatamente isso que aconteceu. Enquanto Pedro estava preso, “muitos estavam reunidos e oravam” (At 12.12), e o socorro veio da parte do Senhor (At 12.7-10). Devemos orar sem cessar (1Ts 5.17).
Muitos cristãos fracassam por exercer uma fé desassociada de uma revelação. A fé vai além do natural e vê concreto o que ainda não se materializou (Is 46.9-10). Somente através de uma comunicação íntima com Deus, através da oração, podemos entender o tempo, quando e o como, o que e o porquê Jesus Cristo atuava grandemente durante o dia, e, à noite, buscava o Pai em oração, onde a Sua vontade lhe era revelada.

2.         Os efeitos de uma oração eficaz
Enquanto Herodes tentava alcançar prestígio entre os judeus e destruir os cristãos e líderes pela opressão, a Igreja agia de outra forma, através da oração. Pedro estava preso e marcado para morrer, humanamente não havia saída. Então, a arma foi acionada, o alvo atingido e o Senhor enviou um poderoso anjo (At 12.7).

2.1.     Resplandeceu uma luz na prisão
A geração de cristãos da era apostólica experimentou feitos grandiosos da parte de Deus. Pedro estava terrivelmente cercado. Havia soldados por fora e por dentro da prisão. Dali, ele seguiria para a morte e sua única esperança era um milagre. Pedro não sabia se o que estava acontecendo com ele era real. Ele acreditava ser uma visão (At 12.9). Mesmo assim, fez conforme as palavras do anjo e o seguiu (At 12.8). Após ver a porta abrir-se automaticamente, e estar fora de perigo, Pedro entendeu que Deus o havia livrado (At 12.10-11). Duas coisas devemos aqui destacar: a entrada sobrenatural do anjo e a tranquilidade de Pedro, que dormia sabendo que seria executado ao amanhecer (At 12.6).
Nem sempre Deus liberta de modo sobrenatural os que estão na prisão por amor a Ele. Naquele momento, a vida do apóstolo Pedro era de vital importância para a existência da Igreja. Ele ainda seria bênção para muitas pessoas, inclusive para as gerações futuras (mediante as epístolas, por exemplo). A atuação do anjo demonstra como nosso Eterno e Todo-Poderoso Deus tem o controle de todas as coisas (Cl 1.17).

2.2.     Compreendendo o efeito da oração
Aquele grupo de cristãos comparados ao poder de Herodes parecia não possuir força alguma. Seu poderio bélico poderia massacrá-los após exterminar suas lideranças. Pedro estava preso por duas correntes, três portas com sentinelas, havia soldados a seu lado para o guardarem e mais dezesseis do lado de fora (At 12.4). Lá fora, estavam os inimigos, que esperavam a execução. O que fazer quando tudo parece perdido? A resposta é orar! E foi isso que aconteceu (1Ts 5.12; Tg 5.16).
Muitos de nós estamos buscando solução em todos os recursos e estamos nos esquecendo do principal: aplicar em nossas vidas a oração, o que deveria ser nossa prioridade (1Ts 5.17). A nossa força vem do Senhor. É n’Ele que devemos buscar auxílio, direção e compreensão para seguir nossa jornada com êxito. Nascemos do sobrenatural e da fé. Não podemos viver distantes dessa base (Hb 11.6).

2.3.     A experiência de Pedro
Pedro dormia e foi despertado pelo toque do anjo (At 12.8-9). Pode ser que, ainda meio sonolento, pensasse estar tendo uma visão, e, por isso, ficou atônito com a espantosa intervenção divina. As algemas caíram, ele teve tempo de se vestir, nenhum soldado o abordou. É assim o agir de Deus em nos libertar das algemas que nos prendem. Para muitos, parece demorar, mas o Senhor age no tempo certo e ninguém pode impedir o Seu agir (Is 43.13).
O apóstolo Pedro era um homem de muitas experiências, já havia até caminhado sobre as águas (Mt 14.29). Mesmo assim, ele ficou atônito com o que viveu. Era algo além do normal, inesperado. É interessante notar que ele só veio a compreender que era real quando se viu do lado de fora da prisão. O mesmo Deus que livrou Pedro e que operava naquela geração ainda é o mesmo da nossa! O Eterno não mudou (Êx 2.14; Hb 13.8). Precisamos voltar a orar e a buscar em Deus experiências que nos firmem e ajudem a crescer na graça e no conhecimento (2Pe 3.18).

3.         Os impactos positivos da oração
Após a libertação de Pedro, algo interessante aconteceu. Pedro resolve dirigir-se à casa de Maria, onde o povo se reunia para orar, e, ao bater à porta, teve uma incrível descoberta. A menina ouviu sua voz, mas não abriu a porta. Ao anunciar que era Pedro, começou o alvoroço (At 12.12-16).

3.1.     Pedro bate à porta
Ao ouvir a batida da porta (At 12.13a), a menina Rode reconhece a voz de Pedro. Eufórica, ela não abre a porta e corre para anunciar que Pedro estava lá. Eles não creram e disseram que Rode estava fora de si, e argumentaram que era o anjo de Pedro (At 12.15). Até pessoas de profunda espiritualidade às vezes ficam “tardos de coração para crer” (Lc 24.25). Após insistir em bater, abriram a porta e, ao abrir, Pedro teve que silenciá-los para poder testemunhar, porque estavam espantados (At 12.16-17a).
Será que estamos prontos para ver a resposta de nossas orações? Eles oraram, pediram, e, curiosamente, ficaram assustados ao ver Pedro livre e batendo à porta. Essa geração presenciou muitos sinais e esse foi, sem dúvida, um grande milagre, porque era impossível Pedro sair de onde estava. A maneira como o apóstolo Pedro foi resgatado comprova como o Senhor Deus domina todas as coisas. Mais do que nunca, nossa geração precisa testemunhar respostas de oração.

3.2.     Quando a resposta está à porta
Quando souberam da informação acerca de Pedro, todos se espantaram (At 12.16). Mas, afinal, eles não estavam orando para que Deus interviesse na situação e libertasse Pedro da prisão? Eles eram cristãos de grandes experiências com Deus, diferentes de nossa geração, e, mesmo assim, ficaram assustados ao ponto de Pedro ter que silenciá-los para poder contar o que aconteceu (At 12.17). Quantas vezes a resposta já bateu à nossa porta? Quantas vezes ela insistiu em bater? Quantas vezes não fomos capazes de abrir a porta para que o milagre entrasse em nossa casa? A resposta de Deus os pegou de surpresa. Foi além de suas expectativas.
É melhor estar pronto e não ter uma oportunidade de que ter uma oportunidade e não estar pronto. Foi exatamente isso que aconteceu com essa geração de cristãos. Eles ficaram espantados pela maneira como Deus socorreu Seu servo. Mas nosso Deus é um Deus de coisas impossíveis e é isso o que devemos estar preparados para viver.

3.3.     Vem e segue-me
A atuação do anjo na libertação milagrosa de Pedro está recheada de preciosas lições para nossa geração (At 12.10). Com apenas um toque Pedro foi despertado e liberto das algemas. Quantos não estão precisando desse toque hoje? Após ser despertado e liberto, o segredo era segui-lo. Seguindo-o, as portas se abriram por si mesmas. O Senhor nos tira de um cárcere de trevas, nos liberta das correntes do pecado e nos convida a seguir Seus passos. Com Ele à nossa frente, as portas se abrem naturalmente. Por fim, o anjo fez o que era impossível: livrá-lo do perigo. Andar e testemunhar seriam os efeitos do sobrenatural em sua vida (Mt 28.18-20).
Um milagre foi necessário para tirar o apóstolo Pedro do cárcere. Agora, ele andava pelas ruas da cidade sem depender de milagre algum. É necessário entender que Deus distribui as intervenções sobrenaturais conforme a necessidade e a Sua vontade. O Eterno não faz o que Ele nos capacitou a fazer. Essa história bíblica, que sublinha o relacionamento entre a oração e a atuação de Deus, também revela que o Eterno Deus age para trazer retribuição sobre aqueles que se opõem à Sua obra e se exaltam a si mesmos. Aqueles que se levantam contra Deus perecem (At 12.21-24). O rei Herodes procurou cair nas boas graças dos judeus por meio de executar Tiago e de procurar executar Pedro. O plano do monarca foi inutilizado pela intervenção direta de Deus. O eterno agiu, porém, como resposta às orações da Igreja. Enquanto a Noiva do Cordeiro de Deus orar, a obra do Senhor avançará.

Conclusão
O Senhor não estacionou em Sua arte de fazer milagres. Ele ainda é o mesmo (Hb 13.8). Talvez o que falte para a nossa geração seja cultivar esse hábito de ficar a sós, e permitir que o Senhor intervenha de forma total em nossas vidas. A administração do Reino de Deus sempre começa de joelhos (Ef 3.14-19).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Editora Betel 1º Trimestre de 2017, ano 27 nº 102 – Jovens e Adultos – Professor – Aprendendo com as gerações passadas – a importância, responsabilidade e o legado de uma geração temente ao Senhor para enfrentar as complexidades e os desafios da pós-modernidade.

10 comentários:

  1. Nós é que agradecemos por aproveitarem nosso trabalho. É uma satisfação saber que estamos podendo adicionar conteúdo aos estudos do Povo de Deus! Toda honra e glória seja dada ao Senhor!

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  2. Deus continue abençoando poderosamente aos Pastores, e toda há sua equipe, que juntos realizam, e distribuem este trabalho maravilhoso.

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  3. Aqui em Cataguases todos os estudos bíblicos da Escola Dominical desta página tem sido de grande valia para nosso aprendizado e poder transmitir compartilhando pela internet como também levando até nossos alunos o que aprendemos por aqui. Deus, por sua infinita misericórdia venha a abençoa-los a cada dia, para prosseguirem espalhando bênçãos através de vossas vidas e deste importante veículo!

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  4. A Paz d Senhor.
    So Deus possa recompensar a todos pelo trabalho lindo q vcs estão realizando. Parabéns.

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  5. Para quem nao tem condições, isso é de Deus

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  6. Gostaria quem alguém explicasse sobre esta frase abaixo.


    (Interceda pelos cristãos que são presos por conta da sua fé.)

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  7. Parabéns pelo texto e pelo site. Que o Senhor continue abençoando e dando sabedoria e discernimento.
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  8. Porque vcs não posta as lições infantis

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  9. Porque vcs não posta as lições infantis

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