Lição 13 – 26 março de 2017 – Editora BETEL
Os
últimos dias serão tempos trabalhosos e de apostasia
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TEXTO ÁUREO
Comentarista: Pastor
Manoel Luiz Prates
“Portanto,
nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas,
deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos, com
paciência, a carreira que nos está proposta.” Hb 12.1
VERDADE APLICADA
Para vencer nos últimos dias, é
necessário permanecer seguindo as Sagradas Escrituras.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
● Anunciar o perfil da geração vindoura e sua malignidade;
● Expor as três classes mais degradantes da geração dos últimos
dias;
● Mostrar como a verdade divina prevalecerá sobre as trevas da
mentira.
GLOSSÁRIO
Elixir: Bebida deliciosa;
Fanfarrão: Que ou aquele que conta vantagem ou alardeia coragem;
Insípido: Sem sabor, insosso.
LEITURAS COMPLEMENTARES
Segunda: Terça: Quarta:
Os 4.6 Mt
5.13 Jo 8.32
Quinta: Sexta: Sábado:
Rm 12.7 Tg
4.6 1Pe 5.5
TEXTOS DE REFERÊNCIA
2Tm 3.1 – Sabe, porém, isto: que
nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.
2Tm 3.2 – Porque haverá homens
amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos,
desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
2Tm 3.3 – Sem afeto natural,
irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os
bons,
2Tm 3.4 – Traidores, obstinados,
orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,
2Tm 3.5 – Tendo aparência de
piedade, mas negando a eficácia dela. Destes, afasta-te.
HINOS SUGERIDOS
♫ 18,
372 e 432.
MOTIVOS DE ORAÇÃO
Clame para que o
Senhor inquiete o coração de cada cidadão em busca da riqueza dos céus.
Introdução
Os
sinais da vinda de Jesus estão cada vez mais nítidos em nossa geração e temos a
certeza de que brevemente a trombeta estará ressoando (1Co 15.51-52). Portanto,
precisamos estar firmes e vigilantes.
Os tempos do fim
Quando
a morte se aproxima, mudam as prioridades. Em face de nossa mortalidade, aquilo
que parecia importante pode perder o brilho se comparado ao nosso destino
final. Eis porque se levam em conta as últimas
palavras de uma pessoa. Por elas, pode-se saber o que vale ou traz
esperança àquela pessoa diante da morte.
A
segunda epístola a Timóteo são as últimas palavras de Paulo. De uma prisão fria
e solitária em Roma, o apóstolo, já idoso, escreve suas últimas instruções a
seu discípulo. Paulo sabia que esta carta poderia ser seu último contato com
Timóteo; o mais provável é que sua execução estivesse eminente. Implora a
Timóteo que venha o mais depressa possível para o seu lado. Caso não o consiga,
no entanto, Paulo, de todo modo, dá suas últimas palavras de incentivo a seu filho na fé.
O
capítulo 3 da epístola desenvolve o tema da apostasia nos últimos dias. Paulo
adverte Timóteo das dificuldades que os cristãos terão de enfrentar e o instrui
sobre como deverão responder e portar-se. Jesus já havia predito que esses
momentos viriam (Jo 15.18-25; 16.33; 17.15-18), e o próprio Paulo havia se
referido anteriormente a eles (1Ts 3.1-8). Embora não fosse viver para ver
esses dias terríveis, Paulo ainda se preocupava o bastante para exortar Timóteo
a ser destemido na obra do Senhor, mesmo em meio a momentos difíceis.
As
exortações de Paulo a Timóteo para suportar as aflições, ser diligente, manejar
bem a Palavra e ser um vaso adequado e útil ao Senhor são dadas no contexto de tempos difíceis e até trabalhosos. Os últimos dias incluem todo o tempo a partir daí, desde a escrita
desta carta até a volta de Cristo.
Entre
os versículos 2 e 5 são explicitados diversos traços característicos daqueles
que não servem a Cristo:
1.
Amantes de si mesmos, avarentos. O egocentrismo encabeça essa lista de más atitudes.
2.
Blasfemos.
Indivíduos abusivos e irreverentes, sem respeito por Deus ou pelas pessoas.
3.
Desobedientes. Os que infringem os mandamentos de Deus.
4.
Ingratos, profanos. Deus requer e deseja de nós exatamente o contrário.
5.
Sem afeto natural. Denota a pessoa desafeiçoada, tanto no que se refere a amigos e
conhecidos quanto a cônjuge, parentes, pais e filhos (Rm 1.31).
6.
Irreconciliáveis. Os que se mostram nada dispostos a chegar a um entendimento razoável com
as outras pessoas, implacáveis sempre.
7.
Incontinentes. São aqueles sem autocontrole, contrastando com o fruto do Espírito (Gl
5.22-23).
8.
Orgulhosos. São
os soberbos. Deus detesta a soberba.
9.
Mais amigos dos deleites. A busca constante e quase exclusiva de satisfação
própria se torna o deus de muitos.
10. Aparência de
piedade. É uma aparência externa e falsa de
reverência a Deus.
11. Negando a
eficácia dela. Negação da efetiva piedade,
evidenciando atitude de cunho religioso e não ligada a um vivo relacionamento
com Cristo.
Vivemos os tempos do fim. Como se não bastassem os
claros sinais da aproximação do conflito final, catástrofes, desgovernos,
violência, guerras inúteis e fraticidas, exacerbação da sensualidade vazia,
proliferação de falsas doutrinas, negação das verdades éticas do cristianismo,
etc. Vivemos tempos de homens maus.
A
humanidade nunca demonstrou tanto e de forma tão escancarada o seu lado mais
negro. O ser humano tornou-se egoísta ao extremo. Por seu próprio benefício é
capaz de qualquer coisa, por mais abominável que seja.
Não
tem mais a capacidade de se colocar no lugar do próximo (Mc 12.31), e esse é o
motivo chave da falta de piedade, da ausência de misericórdia, de benevolência.
São palavras que já significaram muito e ainda significam para os seguidores de
Cristo Jesus, mas nada dizem para essa sociedade corrupta e caída.
Na
segunda epístola a Timóteo, Paulo, imbuído de uma visão verdadeiramente
inspirada pelo Santo Espírito de Deus, anteviu esses tempos. Tempos de
tristeza. Tempos de corrupção, da carne e do espírito. Tempos em que os homens
se tornariam em algo inferior a bestas-feras. Subprodutos da iniquidade e da
maldade plantada por nosso inimigo maior no seio da sociedade. São os tempos do
fim.
Sigamos
os conselhos que o Espírito Santo de Deus ditou a Paulo de maneira tão clara e
eficaz. Não nos afastemos da Palavra, são tempos de guerra, tempos de batalha
espiritual.
Cabe
a nós, cristãos, lutar na frente de batalha, destemidamente sonegando esses “valores” mundanos e fincando a bandeira
do Evangelho de Jesus aonde quer que cheguemos.
Uma
abençoada e reflexiva semana, na Paz do Senhor Jesus Cristo!
Márcio Celso - Colaborador
1.1.
Homens
amantes de si mesmos
A primeira
característica relatada aqui é a vida centrada em si mesmo. O termo usado é
“filautos”, que significa “amante de si mesmo”. O egoísmo é o pecado básico de
onde provêm os outros pecados. A essência do cristianismo não é entronizar o
eu, mas, sim, destroná-lo. Jesus nos ensinou que devemos amar a Deus sobre
todas as coisas e o próximo como a nós mesmos (Mt
22.37-40). Nenhum ensino nas Escrituras nos admoesta a amar a nós
mesmos.
Nenhum cristão é admoestado pelas Sagradas Escrituras a amar ou
odiar a si mesmo. Essa partícula do amor já se encontra em cada um de nós. Os
tais que se queixam da falta de amor próprio são geralmente pessoas
insatisfeitas com seus próprios sentimentos, habilidades, e as adversidades das
circunstâncias. O cristianismo propaga a morte do “eu” e nunca o amor a si
mesmo como alicerce para uma vida melhor (Mt 22.40). Vale a pena ressaltar que
a corrupção moral completa tende a ser o resultado quando os homens abandonam a
Deus para ficarem ocupados com o próprio eu e a satisfação material.
1.2. Homens presunçosos
e soberbos
Nos últimos dias, os homens serão presunçosos
e soberbos (2Tm 3.3; Pv 16.18-19). Um dos
sinônimos para presunçoso é jactancioso. Jactância é a atitude de quem se
comporta com arrogância e tem alto conceito sobre si mesmo. É a atitude de
alguém que se vangloria. Aliado ao presunçoso está o soberbo, aquele que sempre
se mostra acima dos outros. Deus resiste aos soberbos, pois são homens que
querem a glória para si (Tg 4.6; 1Pe 5.5).
As orientações do apóstolo Paulo a Timóteo, seu filho na fé, são perfeitamente
aplicáveis ao nosso tempo, isto é, que nos afastemos desses homens (2Tm 3.5).
Em nossos dias, temos visto muitos desses pretensiosos que estão
inseridos em todas as camadas da sociedade, inclusive na igreja, os quais
tentam destacar-se com seus mais variados métodos e enganos. Já os soberbos, o
segredo está em seus corações. Até podem parecer humildes, calados e
inofensivos. Mas, no íntimo de seus corações, está o desprezo por todos os
outros. Em seus corações existe um pequeno altar, onde se ajoelham perante si
mesmos, e em seus olhos existe algo que olha a todos com um silencioso
desprezo. Por isso, Deus os resiste e os abomina (Pv 3.32; 24.12).
O mundo vive uma
crise generalizada quando o assunto é família. Paulo fala de um tempo de
insubmissão à autoridade paterna. Não faz muito tempo que os filhos tinham como
grande valia os deveres para com os pais. De repente, uma revolução ocorreu na
sociedade e o que mais vemos em nossos dias é o rompimento na comunhão entre
pais e filhos. O sinal da suprema decadência de uma civilização se dá quando a
juventude perde todo o respeito pelos mais velhos, e se nega a reconhecer essa
impagável dívida, juntamente com o básico dever de gratidão para com aqueles
que lhe deram vida (Mt 15.4). Os filhos
devem honrar os seus progenitores, esse é o elixir da longevidade, pois, como
encontramos nas Escrituras, tal atitude resultará em uma sociedade mais estável
e saudável, e em uma vida com mais qualidade (Ef
6.1-3).
Embora os tempos sejam outros, nossa obrigação junto àqueles que
nos geraram continua a mesma. Filhos, mais tarde, podem se tornar pais e, da
mesma forma com que agem diante dos seus pais, seus filhos também agirão diante
deles (Gn 6.7-8). O importante é fazer o que é certo e de acordo com o que a
Bíblia trata do assunto, quanto fala acerca de longevidade e felicidade para os
obedientes aos pais (Ef 6.1-3). Uma pessoa que honra se distingue por pagara
suas dívidas e todos nós temos uma dívida para com Deus e com nossos pais. Como
pessoas de honra, devemos pagar essa dívida para estar em paz com todos (Rm
13.7).
2. A escória de uma
geração
Vivemos numa sociedade degradada, composta
por pessoas sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes,
cruéis, sem amor para com os bons (2Tm 3.3). Além desses, ainda temos três
grupos que certamente trarão muitos problemas aos moradores da Terra.
2.1. Amigos dos
deleites e inimigos de Deus
O termo usado por Paulo para traidor é “prodotes”
(2Tm 3.4), o mesmo usado para definir Judas.
Esse livro foi escrito nos dias da perseguição romana. Naquele tempo, para se ganhar o favor de Roma, um amigo traía o
próprio amigo. Paulo está retratando aqui a falta de fidelidade na amizade (Pv 25.18). Ele fala de homens impetuosos, que,
levados por uma paixão obstinada, tornam-se imprudentes e insensíveis. Também
fala de homens envaidecidos por sua própria importância. Paulo não está se
dirigindo aos de fora. Ele está traçando um perfil de pessoas aparentemente
cristãs (2Tm 3.7-8).
O verdadeiro cristianismo produz um poder dinâmico que muda a
vida pessoal do homem. O apóstolo Paulo está falando de pessoas que nunca
experimentaram o novo de Deus em suas vidas, mas que estão inseridas dentro de
um contexto cristão. Esses indivíduos já fazem parte da igreja atual e estão se
proliferando. A melhor maneira de identificá-los é observando seus frutos (Mt
7.20). Longe de ficar desanimado, o verdadeiro cristão deve ficar de
sobreaviso, pelas evidências ao seus redor da má conduta e da fé religiosa
insatisfatória.
2.2. Apenas
aparência de piedade
Devemos ter em mente que aproximar-se de Deus
é estar pronto para experimentar uma revolução pessoal através do poder de
Jesus Cristo (Hb 4.12). A acusação aqui é
que esses homens terão apenas uma forma externa (aparência de bondade). Eles
seguirão um ritual de liturgia e adoração, mas nada compreenderão acerca do
poder dinâmico que transforma a vida dos homens. Hoje, muitas pessoas
apresentam-se como representantes e agentes a serviço do Reino de Deus.
Todavia, na prática, são reprovadas por agir em contradição com a verdade que
deveriam anunciar (2Tm 3.5).
Nossa geração já tem observado esse escurecimento decadente.
Embora tenha progredido e melhorado em vários aspectos, na esfera moral e
espiritual as coisas têm se complicado cada vez mais. O apóstolo Paulo nos
assegura que esses homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e
sendo enganados (2Tm 3.13). Esses homens ímpios se unirão aos santos e isso
brotará na Igreja e ao redor dela.
2.3. Que sempre aprendem, mas desconhecem a
verdade
Como é possível aprender a verdade e
desconhecê-la? Isso acontece quando uma pessoa passa a viver somente de
aparência, pois sabe que será reprovada caso venha para a luz (Jo 3.19-20). Paulo diz que eles sempre aprendem,
mas não tem conhecimento (2Tm 3.7). Existem
pessoas que sempre estão desejosas em discutir toda nova teoria, que sempre
estão profundamente envoltas no último movimento ou grupo religioso da moda,
mas que são totalmente incapazes de aceitar a disciplina diária e até mesmo a
tarefa de viver a vida cristã na prática. O resultado de um corpo sem vida é
apenas a decomposição. É nossa obrigação purificar e fortalecer nossas vidas na
batalha moral para viver a vida cristã (2Tm
2.22-26).
Somos o Corpo de Cristo. Um corpo sem espírito está morto. O que
parece bom exteriormente, quando está sem vida interior, se decompõe e se torna
sujo e intragável. A curiosidade intelectual não pode tomar o lugar da
seriedade moral. Mesmo nos tornando intelectuais, nada adianta se não
estivermos conectados à vida de Deus. Os últimos dias serão eclipsados por um
gradativo aumento da iniquidade no mundo, haverá um colapso nos padrões morais
e a multiplicação de falsos cristãos e falsas igrejas entre nós (Mt 24.11).
No texto de Filipenses 2.15, Paulo diz que
devemos resplandecer como astros no meio de uma geração corrompida. Mesmo que
sejamos ostentados a agir de maneira pessimista diante dos desvarios da geração
vigente, a verdade divina sempre prevalecerá sobre as trevas da mentira (2Tm 3.8-9).
3.1. Permanecendo na sã
doutrina
O conselho de Paulo é claro: permaneça
firmado na Palavra de Deus (2Tm 2.14-15).
Ventos fortes não podem abalar os alicerces de um prédio fortificado. Por que o
povo de Deus se perde? Por falta de conhecimento (Os
4.6). Como o povo se encontra? Através do conhecimento da verdade (Jo 8.32). A verdade destrói o egocentrismo,
destrona todo o “eu” da vida humana, conduzindo o homem tanto a ser salvo,
quanto a tornar-se uma ferramenta que conforta a vida de outros (2Tm 3.16-17).
Mais do que nunca o homem deve estudar as Sagradas Escrituras
para fazer-se útil a Deus e a seus semelhantes (2Tm 3.13-14). A orientação
sistemática obtida através do estudo bíblico na Escola Dominical capacita o
cristão a enfrentar de modo firme suas responsabilidades.
3.2. Fazendo valer a
posição para a qual foi chamado
Pode parecer que o
mal esteja prevalecendo, mas jamais devemos esquecer quem escreveu essa
história. Ela tem começo e fim, e, ao final, o bem prevalecerá e o Cristo vivo
reinará sobre todas as nações da Terra (Sl 22.28).
Deus nunca vai deixar de falar, Ele procura homens e mulheres que estejam na
brecha (Ez 22.30). Uma pessoa na posição que
Deus quer pode salvar uma nação. Nesses dias finais, os homens apostatarão da
fé, darão ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios. Mas
precisamos continuar pregando a Palavra
de Deus, pura e sem mistura (2Co 2.17; 2Tm
4.2-5).
A grande tragédia de muitos cristãos é não crescer e progredir
na fé (Jo 15.4). Muitas vezes, nossa vida leva sempre a marca das mesmas falhas
e enganos. Parece que continuamos sendo vítimas dos mesmos hábitos e escravos
das mesmas tentações. A verdadeira vida cristã não pode ser estagnada; deve
estar em contínuo progresso. A vida cristã é uma viagem rumo a Deus e não pode
jamais permanecer num mesmo lugar.
3.3. Não se
tornando insípido
Fomos postos nesse mundo sem sabor para
temperá-lo (Mt 5.13). É muito ruim uma comida
sem sal. Assim também estará o mundo se não tomarmos a consciência do que
somos. Jesus nos chamou para viver em meio às diferenças. Fomos colocados num
mundo avesso para alterá-lo. Por que o sal? Porque produz sede; o mundo precisa
desejar o que temos. O sal conserva. O sal dá sabor; o paladar mais insípido
pode ser restaurado com um leve toque desse sal.
O sal perde o seu poder de influência quando se torna sem sabor.
Espiritualmente falando, o sabor do sal está em sua essência, que é Cristo
Jesus e Sua verdade. Vivemos, nesses últimos dias, um tempo em que muitas
coisas têm sido adulteradas. Devemos ter o cuidado de jamais sermos
influenciados pelo mal, mas sempre vencê-lo com o bem (Rm 12.21). Se um
discípulo de Cristo perde a virtude do Espírito Santo, ele é como o sal que
perde a sua salinidade, tornando-se, assim, uma substância completamente
inútil, só servindo para ser jogado fora, nas ruas, onde é pisado pelos
caminhantes.
Nesses últimos dias, precisamos estar atentos
aos sinais e sempre prontos a enfrentar os desafios de nossa geração. Devemos
estar conscientes de nossa participação no Reino de Deus, fugindo de todo
embaraço e do pecado que tão de perto nos rodeia (Hb
12.1).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 1º
Trimestre de 2017, ano 27 nº 102 – Jovens e Adultos – Professor – Aprendendo
com as gerações passadas – a importância, responsabilidade e o legado de uma
geração temente ao Senhor para enfrentar as complexidades e os desafios da
pós-modernidade.
Editora
Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D.
Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Como eu amo Escola Bíblica desde de minha infância q participo e louvo a Deus por essa lição linda
ResponderExcluirA jornada Cristã precisa andar por aqueles que tem a Cristo, na contramão deste mundo, vivenciando dentro de cada um um, um novo estilo de vida; estilo este que nos fará ser um novo vaso na mão do oleiro, e que trará alegria para aquele que o chamou, dás trevas para sua maravilhosa luz, então digo, submeta a ser reconhecido pelo Deus que te alistou para uma guerra, por meio do Seu Filho Jesus, e no Poder do Espírito Santo, porque lutaremos por um Reino eterno de Deus, e para aqueles que forem fieis até a morte , serão coroados na eternidade. E este motivo que nos faz ser instigado a utilizar a armadura de Deus para resistir os dias maus.
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