Lição 02 – 09 abril de 2017
A
intensidade das profecias de Jeremias
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HINOS SUGERIDOS
♫ Hino 20 ♫
♫ Hino 225 ♫
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VÍDEO 4
TEXTO ÁUREO
Comentarista: Pastor
Clementino de Oliveira Barbosa
“Assim
diz o SENHOR: Que injustiça acharam vossos pais em mim, para se afastarem de
mim, indo após a vaidade e tornando-se levianos?” Jr 2.5
VERDADE APLICADA
Mesmo que os pecados estejam
escondidos, trazem o castigo sobre si.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
● Ensinar que a idolatria continua sendo um mal para a humanidade;
● Revelar que, mesmo advertido, o povo não se voltou para o Senhor;
● Mostrar aos alunos que o orgulhoso é sempre abatido.
GLOSSÁRIO
Concisa: Breve, resumida, sucinta, precisa, exata;
Divindade: Pessoa ou coisa divinizada; qualquer deus ou deusa do
paganismo;
Iniquidade: Que ofende a equidade, a retidão; prática da injustiça;
perversidade.
LEITURAS COMPLEMENTARES
Segunda: Terça: Quarta:
Jr 2.6 Jr 2.7 Jr 2.8
Quinta: Sexta: Sábado:
Jr 2.11 Jr
2.13 Jr 2.19
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Jr 2.1 – E veio a mim a palavra do
SENHOR, dizendo:
Jr 2.2 – Vai e clama aos ouvidos
de Jerusalém, dizendo: Assim diz o SENHOR: Lembro-me de ti, da beneficência da
tua mocidade e do amor de teus desposórios, quando andavas após mim no deserto,
numa terra que se não semeava.
Jr 2.3 – Então Israel era
santidade para o SENHOR, e as primícias da sua novidade; todos os que o
devoravam eram tidos como culpados; o mal vinha sobre eles, diz o SENHOR.
Jr 2.4 – Ouvi a palavra do SENHOR,
ó casa de Jacó e todas as famílias da casa de Israel.
HINOS SUGERIDOS
♫ 20,
225 e 403.
MOTIVOS DE ORAÇÃO
Ore pela proteção de
Deus sobre sua vida e ministério.
Introdução
Nesta
lição, veremos a atuação e a intensidade do profeta Jeremias em suas profecias.
Ele é um exemplo ao mostrar para nós que não devemos nos calar diante do pecado.
Duras palavras
Jeremias
foi um profeta cuja mensagem foi rejeitada pelo povo. Chamado por Deus para
anunciar palavras de repreensão, castigo e destruição, ele foi odiado, surrado,
preso e finalmente martirizado. Entretanto, fortalecido pela certeza da chamada
definida por Deus, ele suportou tudo isso e continuou a ministrar durante cerca
de quarenta anos.
A
chamada do profeta ocorreu no 13º ano do reinado de Josias (627 a.C.), um ano
depois do começo da grande reforma efetuada por este. Sem dúvida, Jeremias,
auxiliado por Naum e Sofonias, desempenhou um papel muito influente na promoção
dessa reforma. Mais tarde, quando os filhos de Josias, Jeoaquim e Zedequias
instigaram o povo a pecar, ficou claro que a reforma tinha sido apenas
temporária e muito superficial.
O
despertamento espiritual do tempo de Josias constitui cenário dos capítulos 2 a
6 das profecias de Jeremias. Na época daquele reavivamento parecia que a nação
estava verdadeiramente voltando-se para Deus. Entretanto, esse arrependimento
não foi acompanhado de uma verdadeira mudança de coração e de conduta. Jeremias
usou muitas ilustrações para descrever este falso arrependimento. A figura que
ele usou mais frequentemente foi a de uma esposa infiel que retorna ao lar por
pouco tempo, para logo depois voltar ao seu amante adúltero. O arrependimento
do povo de Judá foi superficial e temporário.
A
imagem de Judá figurando a esposa de Deus, é introduzida no capítulo 2,
versículo 2, Deus lamenta que essa esposa tenha se esquecido do amor que na sua
juventude tinha por Ele. Em resumo, no início do capítulo 2 temos os seguintes
elementos:
1. Uma descrição das bênçãos e dos benefícios do
relacionamento com o Senhor.
2. Um chamado para que as testemunhas no céu e na terra
se apresentassem.
3. Confirmação dos pecados e acusação contra Judá.
4. Referência à futilidade de buscar ajuda em outras
fontes que não Ele.
5. Uma ameaça de julgamento e a descrição da punição a
ser efetuada por Deus.
A mensagem profética de Jeremias é
direcionada a todas as famílias da casa de Israel. Pode ter sido proclamada
mais tarde a todas as tribos durante o reinado de Josias, quando ocorreu a
reunificação entre Judá e o remanescente de Israel (2Cr 34.6). A morte
prematura de Josias em Megido, no ano de 609 a.C., pôs fim a qualquer esperança
de prosperidade e união.
Esse “esboço” da situação vivida
pelo povo escolhido por Deus nesse período tão conturbado da história de
Israel, feito por Jeremias a serviço e por instrução do Senhor, demonstra
cabalmente quais os elementos imprescindíveis para um relacionamento sadio e
prazeroso com nosso Deus.
Também
nos faz notar o quão atual é essa passagem, uma vez que o Senhor não muda, nem
existe sombra de variação em Sua Pessoa (Tg 1.17). A mesma regra simples vale
para os dias confusos de hoje, onde o inimigo age livremente atacando sem
discriminação tanto os ímpios, quanto os cristãos incautos:
1. As bênçãos do Senhor continuam sendo reais,
palpáveis e contínuas.
2. Ele ainda observa atento, do Céu, nossas atitudes e
nossas ações.
3. Também continua ciente de todos os nossos pecados e
desvios de conduta.
4. Sabe quando nos estribamos em nosso próprio
entendimento (Pv 3.5), ou buscamos conselho com os ímpios (Sl 1.1).
5. Está preparado o julgamento e a condenação para
todos os que hoje pecam (2Co 5.10), afinal, o salário do pecado é a morte (Rm
6.23).
Hoje,
porém, temos um advogado e intercessor que nos (1) avisa, (2) aconselha, (3)
admoesta, (4) defende e (5) talvez nos livre da condenação final, desde que nos
consertemos ouvindo seus conselhos preciosos (1Tm 2.5).
Jesus
Cristo vive e reina para sempre e é nosso Advogado Fiel (1Jo 2.1). Não
deixemos, portanto, de ouvir sua Palavra poderosa e vivificadora, ela pode
significar a diferença entre a vida eterna e a condenação final. Podem ser
duras palavras, mas representam a nossa salvação.
Tenham
todos uma semana abençoada, na Paz do Senhor Jesus Cristo!
Márcio Celso - Colaborador
1.1.
Israel
no altar da idolatria
Jeremias percebeu que
os castigos que sobrevieram a Judá não estavam atrelados apenas aos resultados
das loucuras políticas dos líderes de Judá. Os seus pecados de idolatria
estavam em evidência o tempo todo, principalmente o culto à “rainha do céu”.
Esta “divindade” possivelmente é uma referência à deusa Ishtar (Astarote),
adorada na Mesopotâmia, deusa mãe da fertilidade, do amor e da guerra, que teve
seu culto difundido em Judá (Jr 7.18).
A frase “a rainha dos céus” é mencionada na Bíblia duas vezes,
ambas no livro de Jeremias (Jr 7.18; 44.17). Achava-se que ela era a cônjuge do
falso deus Baal, também conhecido por Moloque. O comprometimento das mulheres
em idolatrar Astarote procede da sua fama em ser a deusa da fecundidade e, como
ter filhos era algo muito aguardado pelas mulheres do período, a veneração
desta “rainha do céu” era abrasadora entre as civilizações pagãs. Infelizmente,
esse hábito pagão tornou-se conhecido entre as mulheres de Judá também.
1.2. As advertências do
profeta
A Bíblia relata que, em vez de haver comoção
e remorso e voltar-se para Deus, os reis, sacerdotes e o povo endureceram ainda
mais o coração com as palavras de Jeremias (2Cr
36.11; 13). Deus estava cumprindo Suas palavras, profetizadas séculos
atrás, de castigar a nação, caso ela insistisse na rebeldia, principalmente no
pecado de idolatria (1Sm 15.23). Jeremias é
um exemplo pela coragem no enfrentamento das situações mais críticas do povo de
Israel. Ele rompeu com as principais instituições judaicas ao denunciar seus
representantes.
A Palavra de Deus nos adverte que não devemos adorar imagens,
pois Ele abomina a idolatria (Êx 20.1,5). Não é somente as imagens de deuses,
mas todas as coisas que venham ocupar o Seu lugar em nossas vidas. A idolatria
é um dos piores pecados, visto que Jesus afirmou que o maior de todos os
mandamentos é amar a Deus de todo o coração, alma e mente (Mt 22.37). Se
adoramos algo que não seja o Senhor, não O amamos de todo coração. Em momento
algum, Deus divide a Sua glória com alguém (Is 42.8).
O povo de Judá estava
esquecendo as ordenanças do Senhor. Eles estavam mais preocupados com seus
negócios pessoais do que com o seu Deus. As pregações de Jeremias foram
rejeitadas por um povo amotinado, que persistiu em marchar para a punição
divina: “Coisa espantosa e horrenda se anda fazendo na terra. Os profetas
profetizam falsamente, os sacerdotes dominam pelas mãos deles, e o meu povo
assim o deseja; e que fareis no fim disto?” (Jr
5.30-31).
Deus continua ainda hoje convidando Seu povo à obediência, que
é, na verdade, uma grande prova de amor. Deus deseja que Seu povo lhe obedeça e
abandone os seus pecados e se volte para Ele, em reverência e obediência
sincera. O profeta Miquéias profetizou as seguintes palavras: “Ele te declarou,
ó homem, o que é bom; e o que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques
a justiça, e ames a beneficência, e andes humildemente com o teu Deus?” (Mq
6.8). Que possamos ser obedientes às vontades do Mestre nas nossas vidas.
2. Um homem à
frente das profecias
Em seu livro, Jeremias se refere diversas
vezes a uma série de eventos que aconteceria caso o povo não voltasse seu
coração para Deus (Jr 14.12-15). O povo se
ajuntava no templo e pensava que sua segurança estava na sua religiosidade e
não em Deus.
2.1. Maldita entre
as nações
As profecias de Jeremias falam da urgência de
juízos que sobreviriam sobre Judá (Jr 25.3, 5).
Sofonias, outro profeta, também repreendeu o povo, chamando ao arrependimento,
mas não foi atendido (Sf 1.4). Jeremias
proferiu o juízo de Deus contra eles, dizendo que aquela casa se tornaria como
Siló e que aquela cidade seria maldita entre todas as nações da terra (Jr 26.6). Jeremias narrou assim: “Não vos fieis
em palavras falsas, dizendo: Templo do Senhor, templo do Senhor, templo do
Senhor é este. Eis que vós confiais em palavras falsas, que para nada são
proveitosas. É, pois, esta casa, que se chama pelo meu nome, uma caverna de
salteadores aos vossos olhos? Eis que eu, eu mesmo, vi isto, diz o Senhor.” (Jr 7.4, 8, 11).
O povo de Judá achava que o Senhor garantiria a proteção contra
todas as catástrofes que Jeremias tinha lhes advertido. Eles se lembravam do
fato que, quando Samaria foi assolada, Deus tinha livrado milagrosamente
Jerusalém da guerra (2Rs 19.35). Orgulhavam-se do templo, mas viviam na prática
do pecado (Jr 6.14). O profeta Jeremias anuncia que tal confiança não lhes
garantiria o livramento (Jr 6.22), mas que eles teriam que mudar suas práticas
diante do Senhor. O Senhor separou a nação de Israel como povo seleto (Gn
12.1,3; 17.7-8; Êx 19.5-6; Dt 7.6, 26; Is 43.5, 7; Jr 7.23; 13.11; At 13.17).
Jeremias foi claro em suas profecias, devido ao amor que nutria por seu povo.
Ele conhecia o amor de Deus por esta nação e acreditava que os juízos de Deus
poderiam ser retirados, caso a nação se arrependesse dos seus pecados (Jr
5.30-31).
2.2. Deus cuida de
nós o tempo todo
Para Jeremias, o pior pecado era abandonar o
Senhor (Jr 2.13). Quando nós nos entregamos de coração ao Senhor, nos sentimos
leves. Ainda que não possamos entender exatamente o que ele está realizando,
podemos confiar que Ele está agindo a nosso favor (Is 64.4). Jeremias vivia na
presença do Senhor. Ele dizia: “Mas tu, ó Senhor, me conheces, tu me vês e
provas o meu coração para contigo.” (Jr 12.3). Jeremias nos ensina que, se
estivermos acordados ou dormindo, se somos ricos ou pobres, se estamos rindo ou
chorando, Ele, o Senhor está sempre conosco.
É impossível não ser grato a um Deus tão grande que, pelo Seu
infinito amor, a cada dia, cuida, ama, achega, ampara e modifica. Deus mostra a
Sua fidelidade a todo instante para conosco.
2.3. Deus se importa conosco
A preocupação de Deus pelo Seu povo não tem
limites. A missão profética do Antigo Testamento tinha como finalidade
principal fazer com que o povo de Israel se arrependesse e, através dele, toda
a humanidade se achegasse a Cristo (Gn 3.15; 17.19;
18.18; 28.14; 49.10; Is 9.7; Mq 5.2; Dn 9.25; Jr 33.15). Os livros do
Antigo Testamento estão cheios de profecias sobre o Messias. A função das
profecias do Antigo Testamento era aprontar os judeus, e, através deles, toda a
humanidade para a vinda do Salvador do mundo, para que, no tempo de Sua vinda,
fosse reconhecido e aceito por eles.
No Antigo Testamento, a começar pelos cinco livros de Moisés,
também conhecido como Pentateuco, e terminando com os últimos profetas Zacarias
e Malaquias, os que mais falaram sobre a chegada do Messias foram: Moisés, o
rei Davi e os profetas Isaías, Daniel e Zacarias.
A Bíblia no Antigo Testamento nos apresenta um
total de 17 livros dos profetas para 16 autores, sendo que Jeremias registrou
dois, o livro que apresenta o seu nome e Lamentações. A mensagem a respeito da
restauração do povo de Deus foi uma tônica dos profetas (Is 61.1-4). Deus sempre almejou um futuro glorioso para os
Seus.
3.1. Mensagem do pacto
violado
Nos capítulos 11 e 12 de Jeremias, assistimos
a aliança sendo rompida. Essa violação da aliança mosaica condenou Judá à maior
de todas as maldições: o exílio babilônico. A aliança é um acordo solene entre
duas ou mais partes. A Bíblia registra várias alianças estabelecidas por Deus:
com Noé (Gn 9.16-17); com Abraão, o pai de
Israel (Gn 17.1, 21); depois, com o povo de
Israel no Sinai (Êx 19.3,6); depois, com
Davi (2Sm 7.12, 16). O Senhor Jesus Cristo é
o Mediador da Nova Aliança (Hb 7.22). Assim, a maldição de Deus recaiu sobre
Judá por causa da violação do pacto mosaico (Êx
19.3, 6).
Ao infringir o pacto mosaico, a nação de Israel abriu passagem
para a nova aliança em Cristo Jesus. A Nova Aliança é uma ideia própria de Deus
e não uma invenção dos homens. Jesus explicou isso aos Seus discípulos, quando
Ele estabeleceu a Ceia do Senhor: “Este é o meu sangue da nova aliança” (Mc
14.24), isto é: “o sangue da aliança eterna” (Hb 13.20). O profeta Jeremias
também disse algo a esse respeito (Jr 31.31-32).
3.2. A podridão dos
pecados do povo
A mensagem de Deus
para a nação de Israel foi transmitida através da simbologia de um cinto de
linho. Deus escolheu o profeta Jeremias para anunciar a queda de um povo contaminado
pelo pecado. Deus usa esta ação simbólica no capítulo 13 do livro de Jeremias
para mostrar o estado de altivez em que se encontravam as pessoas da época. O
linho era o tecido usado pelos sacerdotes (Êx
28.39). Deus exige que Jeremias compre um cinto e o enterre numa fenda
do rio Eufrates. Mais tarde, Deus solicita que desenterre o cinto e o mesmo
está apodrecido. Seu estado de apodrecimento simboliza a decomposição do povo.
O orgulho fez separação entre a nação e o Senhor. Eles não estavam mais em
condições apropriadas para se relacionar com o Senhor (Jr
13.7-9). Para Deus, eles estavam tão podres quanto o cinto, que não
prestava para mais nada (Jr 13.10).
Este ato simbólico do cinto esclarece a aliança do Senhor com
todo o Israel, pois assim como se liga o cinto aos lombos do homem, assim o
Senhor ligou a Ele toda a casa de Israel e toda a casa de Judá.
3. Deus
castiga o Seu povo
O capítulo 14 de Jeremias declara que o povo
de Judá se encontrava de tal modo contaminado em seus pecados que Deus se
recusou a responder até mesmo a súplica de Jeremias para que o povo fosse
livrado da seca (Jr 14.11). A iniquidade de Israel é tão grave neste momento
que o próprio Deus diz: “Ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim,
não seria a minha alma com este povo; lança-os de diante da minha face, e
saiam.” (Jr 15.1). Deus chega ao ponto de pedir a Jeremias que não orasse pelo
povo, tamanha a situação crítica.
A obediência dá autoridade à nossa comunhão com o Senhor. O
sábio rei Salomão deixou registrado o seguinte: “O que desvia os seus ouvidos
de ouvir a lei, até a sua oração será abominável.” (Pv 28.9). O profeta Samuel
também afirmou: “Tem, porventura, o Senhor, tanto prazer em holocaustos e
sacrifícios como em que se obedeça à palavra do Senhor? Eis que o obedecer é
melhor do que o sacrificar; e o atender melhor do que a gordura dos carneiros”
(1Sm 15.22). Infelizmente, o povo de Judá não atentou para a Palavra de Deus e,
por isso, caiu em desgraça. Precisamos dar ouvidos à Palavra de Deus e dizer continuamente
ao Senhor: “Eis-me aqui, envia-me a mim”.
Quando Deus faz uso de um profeta para
advertir Seu povo, não quer dizer que Ele não ama esse povo. A exortação de
Deus é para que o homem se converta e abandone a prática do pecado. O profeta
tem a finalidade de revelar o amor de Deus, a misericórdia, o juízo e o chamado
ao arrependimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 2º
Trimestre de 2017, ano 27 nº 103 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Jovens
e Adultos – Professor – Jeremias – Deus convoca Seu povo ao arrependimento –
Pr. Clementino de Oliveira Barbosa.
Editora
Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D.
Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Vida –
2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora
Central Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da
Bíblia – Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.
Pretende fazer o subsídio da revista CONECTAR+, a revista nova dos jovens?
ResponderExcluirO ev.Artaxerxes Rocha da AD Bauru está fazendo o comentário da nova revista de jovens no canal do YouTube ficou muito bom.
ExcluirGraça e paz
No momento não é possível, vamos verificar a possibilidade de que mais colaboradores ajudem na publicação do blog. Fica a idéia, obrigado!
ResponderExcluirGraça e Paz do Senhor Jesus! O trabalho dos amados é benção pura, estaremos orando e divulgando o blog para que surjam novos colaboradores assim seremos abençoado mais ainda com a revista CONECTAR+. Deus continue abençoando os amados.
ResponderExcluirParabéns pelo brilhante trabalho.
ResponderExcluirGostaria de saber se existe a revista para professor Digital.
Não existe, irmão Leomar. Nosso trabalho é digitá-la manualmente para que os visitantes do nosso blog tenham acesso a lição do professor na íntegra. Mas é uma das tarefas que o Senhor nos delegou, e fazemos tudo com muito prazer!
ResponderExcluir