Lição 09 – 28 maio de 2017 – Editora BETEL
O
Senhor é soberano entre as nações
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VÍDEO 1
VÍDEO 2
VÍDEO 3
TEXTO ÁUREO
Comentarista: Pastor
Clementino de Oliveira Barbosa
“E agora
eu entreguei todas estas terras na mão de Nabucodonosor, Rei de Babilônia, meu
servo; e ainda até os animais do campo lhe dei, para que o sirvam.” Jr 27.6
VERDADE APLICADA
O plano de Deus é que todas as
nações sejam abençoadas por intermédio de Jesus Cristo.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
● Compreender que Deus usa quem Ele quer;
● Entender que Deus é o Senhor das nações;
● Colocar-se à disposição para o ide do Senhor.
GLOSSÁRIO
Contemporâneo: Que é do mesmo tempo; que vive na mesma
época;
Esplêndido: Brilhante, magnificente, admirável;
Pagão:
Que se perverteu; corrupto, depravado, desmoralizado.
LEITURAS COMPLEMENTARES
Segunda: Terça: Quarta:
Jr 27.7 Jr
27.8 Jr 27.9
Quinta: Sexta: Sábado:
Jr 27.10 Jr
27.11 Jr 27.12
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Jr 27.2 – Assim diz o SENHOR: Faze
umas prisões e jugos e pô-los-ás sobre o teu pescoço.
Jr 27.3 – E envia-os ao rei de
Edom, e ao rei de Moabe, e ao rei dos filhos de Amom, e ao rei de Tiro, e ao
rei de Sidom, pela mão dos mensageiros que vêm a Jerusalém ter com Zedequias,
rei de Judá.
Jr 27.4 – E lhes darás uma mensagem
para seus senhores, dizendo: Assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de
Israel: Assim direis aos seus senhores:
Jr 27.5 – Eu fiz a terra, o homem e
os animais que estão sobre a face da terra, pelo meu grande poder e com o meu
braço estendido, e a dou àquele que me agrada aos meus olhos.
MOTIVOS DE ORAÇÃO
Interceda pela Igreja
Perseguida que se reúne nas prisões e em campos de concentração.
Introdução
Nesta
lição, veremos que o Senhor Deus é imponente para realizar os Seus propósitos.
Estudaremos que não há poder neste mundo capaz de frustrar os Seus projetos.
A vontade soberana do
Senhor
A
primeira mensagem do capítulo 27 do livro de Jeremias consta do registro de um
ato simbólico de um jugo enviado aos reis de Edom, Moabe e Amom, regiões da
Transjordânia, e aos reis fenícios de Tiro e Sidom. A realização desses atos
com base em instruções do Senhor por parte de Jeremias está implícita, porque o
profeta cumpriu fielmente todos os encargos divinos que recebera anteriormente.
Prisões e jugo são barras ou vigas de madeira presas ao pescoço de
dois bois com tiras de couro. O ato simbólico de usar o jugo nos ombros
transmitia a ideia de escravidão, restrição e aprisionamento. Os mensageiros
(Jr 27.3) eram embaixadores estrangeiros em Jerusalém.
Os
embaixadores estrangeiros deveriam anunciar aos seus senhores que o Deus de
Israel, é o verdadeiro Senhor soberano sobre a criação e as atividades humanas.
Toda a criação está resumida no trio de palavras terra (...) homem (...) animais. Diferente dos deuses das nações,
cujo poder acreditava-se ser limitado geograficamente, o Rei de Israel reinava
sobre toda a terra, concedendo direito territorial e poder a quem me agrada.
Quem
é o líder mundial mais perigoso e traiçoeiro que você conhece? Quem você
afirmaria ser a maior ameaça à paz mundial nos dias de hoje? Qualquer que seja
a sua resposta, provavelmente não será capaz de pensar nessa pessoa com uma
suspeita maior e com um desdém mais profundo do que o povo de Judá tinha por
Nabucodonosor, rei da Babilônia. No entanto, Deus chamou esse rei pagão de servo (Jr 27.6). Isso deve ter sido
inconcebível para os contemporâneos de Jeremias. Para eles, Nabucodonosor era
um grande mal. Ele governava uma superpotência que se levantava para controlar
suas terras e destruir suas cidades. Como aquele monarca ímpio poderia ser um
servo de Deus?
É
interessante perceber que a descrição a respeito de Nabucodonosor se parece
muito com outra de Ciro, o rei persa, transmitida por Isaías. Deus o chamou de meu pastor e seu ungido (Is 44.28;
45.1).
Esses
dois governantes dominavam vastos territórios no Oriente Médio da Antiguidade.
Suas decisões determinaram muito do que aconteceu na história daquela época.
Por uma perspectiva humana, eles estavam no controle. Entretanto, as profecias
de Isaías e Jeremias demonstram que, em última instância, esses imperadores não
tinham o controle dos acontecimentos. Quer soubessem disso ou não, esses reis
eram apenas seres humanos e finitos; foram colocados em uma posição de autoridade
pelo próprio Deus. Como tal, eram servos do Senhor, Seus agentes. Por meio de
suas decisões, eles terminaram satisfazendo os propósitos de Deus, mesmo que
não se dessem conta disso!
Deus
é o Rei dos reis, os reis de antigamente e os de hoje. Com base nisso, o que
então podemos afirmar a respeito dos líderes mundiais atuais? Talvez aqueles
pelos quais temos menos apreço na verdade sejam servos do Deus vivo! Assim como
Nabucodonosor e Ciro, Deus procura não apenas usá-los, mas também deseja que
eles o conheçam.
Deus,
através de Sua vontade soberana, usa quem Ele quer para a consecução de Seus
propósitos. Por esse motivo, vemos no contexto da história humana, tantos
indivíduos ou até nações, usados por Deus para atingir propósitos que só mais
tarde serão compreendidos pelo vulgo.
Assim
como o Senhor Deus se utilizou de Nabucodonosor, Ciro e outros, com certeza,
ainda detém o controle sobre o tabuleiro e sobre todas as peças da atual
história da humanidade. Não nos enganemos. Deus está no controle de todas as
coisas; Ele é o criador do universo, O Senhor dos Exércitos, O Grande Eu Sou!
Procuremos
conhecer a mais perfeita vontade do Senhor Deus a nosso respeito, qual o
projeto que Ele tem para nós, pois, só assim, poderemos estar no centro de Sua
vontade.
Uma semana abençoada para todos,
na Paz do Senhor Jesus Cristo!
Márcio Celso - Colaborador
Jerusalém estava
semelhante à Sodoma e Gomorra. Não se encontrava nela sequer uma única pessoa
que praticasse a justiça e buscasse a verdade (Jr
5.1). A situação estava tão pervertida que Deus advertiu o povo (Jr 5.26). O estado de desgraça era notório entre
os habitantes de Judá. Para Jeremias, era lamentável o fato de não haver mais
velhos sentados nas praças e os jovens para cantarem (Lm
5.13-15).
1.1.
O
alerta de Jeremias
O anseio do profeta
Jeremias era que o povo de Judá se voltasse para Deus. Ele sabia que o grande
ato de amor realizado por Deus em favor do Seu povo havia sido a libertação do
Egito. Por isso, é constante a lembrança do êxodo e do deserto em suas
pregações (Jr 2.2, 6; 7.22, 25; 11.4, 7; 16.14).
Preocupado com a possibilidade de o povo voltar a ser cativo em terra
estrangeira, ele convoca o povo ao arrependimento: “Se voltares, ó Israel, diz o SENHOR, para mim voltarás; e, se
tirares as tuas abominações de diante de mim, não andarás mais vagueando, e
jurarás: Vive o SENHOR na verdade, no juízo e na justiça; e nele se bendirão as
gentes, e nele se gloriarão.” (Jr 4.1-2). O
resultado esperado pelo profeta era que o povo se arrependesse dos seus erros.
Por isso, suas profecias eram tão intensas. Entre tantas profecias, encontramos
a promessa que Deus daria uma nova aliança e que ofereceria aos homens o perdão
pelos seus pecados (Jr 31.31, 34).
Jesus é o mediador desta nova aliança. Ele afiançou por meio do
Seu próprio sangue. O sangue de Jesus é o sangue da nova aliança (Lc 22.20). O
principal motivo de Sua morte foi instituir esta aliança com todos os que assim
desejarem. A nova aliança, que seria feita com o povo de Israel para apartá-los
dos seus pecados, também alcançaria os gentios para remissão de seus pecados,
para que pudessem ser libertos da ira de Deus contra o pecado, tal como Ele a
havia manifestado contra Israel e Judá, conforme vemos no livro de Jeremias (Jr
11.11). Mesmo nas horas mais sombrias da história de Israel, Jeremias não
perdeu a esperança em seu povo. Suas pretensões eram de um arrependimento
coletivo e o Senhor livrando Seu povo do que estava por vir.
1.2. Deus usa líderes
pagãos para realizar Seu propósito
Que grande ironia nos é narrada pelo profeta
Jeremias. Ele nos apresenta o Eterno Deus usando um líder pagão para punir as
nações. Ele recebe do Senhor uma mensagem para os reis do Ocidente. Nesta
mensagem, o Senhor diz ser o Criador de todas as coisas existentes e que é por
Seu gosto que Ele está entregando tudo ao rei da Babilônia, Nabucodonosor (Jr 27.5-6). Ele diz que as nações que não se
submeterem às ordens de Nabucodonosor serão destruídas (Jr
27.8), entretanto, a nação que assim o fizer será recompensada (Jr 27.11).
Judá não caiu, ela foi entregue. Nabucodonosor não prendeu o
rei, Deus o entregou. Os utensílios da Casa de Deus foram entregues ao inimigo
pelo próprio Deus (Jr 52.17, 19). Sempre que o povo de Israel endurecia o seu
coração e deixava de ouvir a Palavra de Deus, o juízo de Deus vinha sobre eles
(Am 2.4).Foi o pecado que trouxe destruição sobre Jerusalém. Foi o pecado que causou
o extermínio do templo Foi o pecado que extirpou tantas famílias. Foi o pecado
que gerou aquele abominável cativeiro. O pecado é uma desgraça para a
humanidade. Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo (Hb 10.31). O povo de
Israel já tinha perdido o bem mais precioso que uma nação pode ter: sua
intimidade com Deus.
As nações vizinhas de
Israel sempre foram motivo de preocupação pelo simples fato de Israel, de
contínuo, se envolver com suas práticas pagãs e esquecer-se do seu Libertador (Ed 9.1). O requisito essencial para o povo de
Deus é ser santo. É permanecer separado dos padrões e costumes de outros povos
para não perder a essência de Deus e das bênçãos que Ele reservou para nós (1Co 1.2). Seguindo os costumes da religião de
outros povos, o povo de Israel chegou a sacrificar os próprios filhos (Jr 7.31; 19.5; 32.35). Jeremias usou a expressão
“arrepender-se” cerca de onze vezes no decorrer de suas pregações. Mas as
influências eram tantas que o povo não se arrependeu. Diante de tanta
influência negativa, entendemos o choro de Jeremias por sua nação (Jr 9.1; 13.17; 14.17; 15.17-18; Lm 1.2; 2.11, 18).
A razão final pela qual Judá foi levado cativo para a Babilônia tem a ver com
as influências recebidas destes povos vizinhos, que fez por diversas vezes com
que Israel se desviasse do verdadeiro Deus. Com tantas práticas pagãs no meio
do povo de Deus, a aliança com o Senhor havia sido quebrada (Jr 22.9).
Deus não admite influências pagãs no meio do Seu povo. Durante
toda a história bíblica, o povo de Israel nunca deixou de ser influenciado pela
presença de poderosos vizinhos, principalmente Egito, Assíria e Babilônia.
Esses povos, ora aliados, ora hostis, tiravam o sono do povo de Deus. Nos dias
de Salomão, o Egito era seu aliado, nem por isso deixou de oferecer abrigo aos
que conspiravam contra ele (1Rs 9.16, 11.17, 22). A Assíria adotava uma
política que incidia em exilar os povos submetidos e substituí-los por colonos
que lhes eram devotados. Os babilônios, por sua vez, revelaram-se igualmente
impiedosos para com as nações dependentes que tentavam libertar-se do seu jugo.
2. Deus adverte o
povo
Desde o início, Jeremias seguira um caminho
sólido em advertir sujeição aos babilônios. Esta sugestão foi dada não somente
a Judá, mas também aos mensageiros de muitas nações que estavam em Jerusalém (Jr 27.3-4).
2.1. O profeta das
nações
O motivo das pregações de Jeremias sempre foi
levar o povo de Judá ao arrependimento, visto que ele via a Babilônia erguer-se,
pela providência divina, para castigar uma nação desobediente, como era Judá.
Ele orienta a submissão à Babilônia por parte de Judá e das outras nações.
Jeremias, afinal de contas, era “profeta às nações” (Jr
1.5).
O chamado de Jeremias para que se tornasse profeta para as
nações veio logo muito cedo em sua vida (Jr 1.5). O profeta foi empossado com a
autoridade de Deus como Seu mensageiro (Jr 1.10). Quando Deus chama, devemos
atender ao Seu chamado, pois Ele dará recursos necessários para realizar a
obra. Jeremias foi ungido por Deus para ser Seu representante legal em Judá e
lhe foi dada autoridade para professar os desígnios que Deus tinha para as
nações (Jr 1.9-10).
2.2. O Senhor da
criação
O Eterno Deus criou tudo para que Sua glória
seja visa e Ele eternamente adorado (Ef 1.6).
Deus não criou um mundo tão esplêndido somente para pôr em um quadro e ao mesmo
tempo não ter ninguém para admirar tudo de belo que Ele fez. Por isso, o
salmista diz: “Os céus manifestam a glória de Deus, e o firmamento anuncia a
obra de suas mãos.” (Sl 19.1). Utilizando a
posse de Sua criação, o Senhor assume Seus direitos sobre todas as nações (Dn
2.38). Ele mesmo entrega a Nabucodonosor, rei da Babilônia, Seu “servo”, todas
as terras e os animais do campo para que o sirvam (Jr
27.6).
“Todas as coisas foram feitas por Ele e, sem Ele, nada do que
foi feito se fez” (Jo 1.3). Judá necessitava ser punida por seus pecados e no
tempo certo apareceu o servo do Senhor. Deus pode usar a qualquer um para ser
servo d’Ele. Muitas vezes limitamos o poder de Deus. Deus nunca pode ser
alocado nos padrões humanos. Deus pode efetuar punições sobre as nações, porque
Ele é soberano sobre todas as coisas. Nabucodonosor era um homem cruel, mas
Deus o chama de “meu servo”. Na parábola dos talentos, todos são chamados de
servos, tanto os bons como os maus (Mt 25.14, 30). O rei Nabucodonosor foi um
instrumento nas mãos de Deus para efetuar a aspiração divina.
2.3. O pecado das nações contemporâneas
As nações do mundo contemporâneo discorrem
que são donos do seu próprio destino devido ao seu poderio militar. Elas vivem
uma luta constante em busca da paz. Não entendem que a paz verdadeira só existe
em Cristo (Jo 14.27). O pecado tem causado a degradação de nosso planeta. Às
vezes, Deus permite que as catástrofes aconteçam para trazer as nações aos Seus
pés. O desejo do Senhor é que cada nação e cada indivíduo se arrependam e se acheguem
a Ele
Como é extraordinário as nações reconhecerem que existe um único
Deus Verdadeiro, Soberano e Santo e com Ele estarem aliadas e unidas em
propósitos de adoração. No livro de Êxodo, nos é revelada a desenvoltura de
Deus em libertar uma nação inteira do domínio da escravidão. Seu objetivo era
abençoá-los, convertendo-os em uma nação missionária, para pregar a Palavra de
Deus ao mundo inteiro (Êx 3.7).
3.1. Deus é soberano
sobre as nações
O rei Davi mencionou a superioridade de Deus
sobre as nações da terra: “Porque o reino é do Senhor, e ele domina entre as
nações” (Sl 22.28). O Senhor não precisa ser
sujeitado a ninguém. Ele faz o que lhe agrada, ninguém pode detê-Lo.
A soberania de Deus deve ser do conhecimento cristão (Sl 115.3).
Falar que Deus é Soberano é exclamar que Deus é Onipotente e governa todas as
nações da terra (Sl 22.28). Quando dizemos que Ele é Soberano, queremos dizer
que Deus tem poder irrestrito sobre tudo e todos. Ele é o Supremo, o Grande
Rei, Ele é Deus. Ele realiza tudo por Seu bel prazer no céu e na terra e não
existe ninguém que possa deter o poder de Suas mãos. Ele possui o direito de
governar todo tal como Ele quer. Deus é como o oleiro, que tem o controle completo
sobre o barro (Jr 18.6).
3.2. Como alcançar as
nações para o Senhor?
É fato que nem todos
podem partir para outras nações. Entretanto, todos os discípulos de Cristo
devem estar comprometidos com a proclamação da salvação em Jesus Cristo até os
confins da terra (At 1.8): orando, indo,
enviando e contribuindo. O Senhor nos delegou uma responsabilidade muito
grande: “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o
povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das
trevas para a sua maravilhosa luz” (1Pe 2.9).
Que o Senhor desperte em cada um de nós o desejo missionário em busca de almas
perdidas.
Alguns cristãos creem que o ganhar almas é feito dentro dos
templos. Não foi isso que Cristo nos advertiu. Ele disse: “Ide por todo o
mundo, pregai o evangelho a toda criatura.” (Mc 16.15). Por esse motivo a
oração ininterrupta é tão necessária. Não devemos das folga aos nossos joelhos,
elevando nossos pensamentos ao Senhor na gratidão sincera pela salvação da
nossa casa.
3.3. Toda chamada tem
um preço a ser pago
Jeremias teve um chamado para as nações
porque esse foi o propósito de Deus (Jr 1.5).
Em sua jornada como profeta, houve um preço a ser pago por ele. Ele chegou a
amaldiçoar o dia em que nasceu (Jr 20.14).
Ele sabia que não foi homem algum que o havia chamado, mas o próprio Deus de
Israel (Jr 1.7). Jeremias não buscou ser
bajulador de reis corruptos para ter benefícios, nem se assentou na roda dos
zombadores (Jr 15.17). Ele seguiu seu
chamado totalmente. A única preocupação de Jeremias era com a sua missão, que
era inegociável.
Jeremias suportou muitas coisas na execução de sua missão. Ele
foi incompreendido e caçado por seus adversários. Apesar disso, manteve-se leal
ao seu ministério. Ele cumpriu sua missão e nunca retrocedeu. Jeremias não
andava pelo que via, mas andava pela fé (2Co 5.7).
Deus é grandioso. Ele é Senhor absoluto da
história dos homens e das nações. Ele é soberano para dirigir o coração de reis
e nobres. Ele é divino para realizar a Sua vontade. Ele é soberano sobre tudo e
sobre todos. Glória a Deus pela Sua eterna soberania.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 2º
Trimestre de 2017, ano 27 nº 103 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Jovens
e Adultos – Professor – Jeremias – Deus convoca Seu povo ao arrependimento –
Pr. Clementino de Oliveira Barbosa.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e
Corrigida.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e
Atualizada.
Editora Vida –
2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso
Eronildes Fernandes.
Editora Vida –
2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.
Editora
Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D.
Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora
Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D.
Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Vida –
2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora
Central Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da
Bíblia – Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAparentemente desconhecemos a verdadeira autoridade no mundo dos humanos, porque somos terrenos, mas precisamos valorizar ela no nosso meio, que é o Senhor de toda terra, nem todo começo e muito menos o fim, estarás oculto diante Dele, o que acontece é que quando um governo injusto traz consequências desastrosas para seus liderados e até mesmo um domínio parcialmente no mundo, mesmo por causa de sua maldade, é sinal que precisamos entender que é Deus que quer nos ensinar a não só adorá-lo de verdade, como também se desprender das praticas que o deixa de lado por causa do pecado. Mas digo que a situação está sobre o seu domínio, e uma grande verdade falo sobre as autoridades governamentais, que os direitos de um governo que aparenta ser justo, vai até quando este não violam os direitos de Deus, caso contrario não subsistirá, dou como exemplo: á estátua qualificatória do rei Nabucodonosor, sobre os reinos deste mundo, que evolui tanto, mas depois foi quebrada por uma pedra sem mão vindo do céu, despedaçado-a. Então digo sobre esta lição que existe um Deus que está no controle de tudo e todos , o que Ele requer de nós é que possamos honrar mais o Criador do que a criatura, e procurar a cada dia viver de verdade o reino de Deus, e proclamar a todos os moradores da terra que, Jesus é o Senhor para glória de Deus Pai, se reconhecermos isto sofreremos menos, e se não o fizermos assim, Deus utilizará os seus meios para demostrar seu amor; as nações. E digo para concluir , Bem aventurada é a nação cujo o Deus é o Senhor, porque o céu não se vive aqui, mas se sente lá na glória de Deus Pai. Assim seja!
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