Lição 06 – 06 de Agosto de
2017
– Editora BETEL
Deus, o
Autor de Missões
SLIDES / VISUALIZAR / BAIXAR
HINOS SUGERIDOS
♫ Hino 47 ♫
♫ Hino 342 ♫
♫ Hino 477 ♫
VÍDEO 1
VÍDEO 2
VÍDEO 3
VÍDEO 4
Comentarista: Bispo
Oídes José do Carmo
TEXTO ÁUREO
“Nisto se
manifestou a caridade de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito
ao mundo, para que por ele vivamos.” 1Jo 4.9
VERDADE APLICADA
Logo no início da Bíblia
encontramos que o Deus Criador é um Deus missionário, interessado em abençoar
todas as famílias da terra.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
● Explicar aos alunos que o plano de salvação foi elaborado antes
da queda do homem;
● Apresentar a Cristo como a figura central da Palavra de Deus;
● Mostrar o envolvimento da Trindade nas dispensações.
GLOSSÁRIO
Exímio: Que denota superioridade; que é excelente,
brilhante;
Primazia: Prioridade, primeiro lugar;
Sapiência: Qualidade do que revela sabedoria e prudência; erudição.
LEITURAS COMPLEMENTARES
Segunda: Terça: Quarta:
Mt 13.18-23 Mt
28.18-20 Lc 19.10
Quinta: Sexta: Sábado:
Jo 3.16
At 17.23 Ef 3.9
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Jo 20.19 – Chegada, pois, a tarde
daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com
medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e
disse-lhes: Paz seja convosco.
Jo
20.20 – E, dizendo isto, mostrou-lhes as suas mãos e o lado. De sorte que
os discípulos se alegraram, vendo o Senhor.
Jo
20.21 – Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco; assim como
o Pai me enviou, também eu vos envio a vós.
Jo
20.22 – E, havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o
Espírito Santo.
MOTIVOS DE ORAÇÃO
Agradeça a Deus por
fazer parte do Corpo de Cristo.
Introdução
Desde a
eternidade, Deus traçou um plano de redenção para toda a humanidade. Seu plano
sempre foi abençoar as famílias da terra. Por isso, Ele nos convoca e nos
comissiona a realizar essa missão (Gn
12.3).
O Grande Missionário
As
passagens do Antigo Testamento associam o Espírito à criação, à nova vida e ao
revestimento para o cumprimento de missões divinas variadas, mais
frequentemente para a missão de um profeta.
No
tempo de Jesus, os intérpretes judeus usualmente enfatizavam a capacitação
profética: o Espírito capacitava os servos de Deus para ouvi-lo e para divulgar
a Sua mensagem da maneira como o Senhor desejava.
Muitos
judeus acreditavam que Deus tinha retirado o Espírito depois da morte dos
profetas Ageu, Zacarias e Malaquias. O conceito geral era de que a profecia
continuou ocasionalmente em uma escala menor, mas a restauração total do Espírito
ainda estava por vir. Profetas como Isaías e Ezequiel tinham prometido a
restauração do Espírito no tempo do fim (Is 44.3; Ez 39.29). De qualquer modo,
o Espírito não era esperado antes do tempo do fim, no período da vinda do
Messias, e boa parte do povo judeu não acreditava que o Messias tinha vindo.
Pedro,
reconhecendo ser Jesus o Messias, e percebendo a total atividade do Espírito no
meio do povo de Deus, escolheu para sua pregação um texto do Antigo Testamento
que trata do derramamento do Espírito de profecia (Jl 2.28-32). Para tornar
claro que a profecia de Joel se referia ao tempo do fim, Pedro acrescentou
palavras explanatórias à sua citação do profeta do Antigo Testamento, nos últimos dias (At 2.17).
Em
seguida, Pedro demonstrou que o tempo do fim já era chegado porque o Messias
viera e tomara posse do Seu trono celestial (At 2.34-36). Portanto, alguns sinais em baixo na terra (At
2.19) cumpriram-se a partir de Jesus (At 2.22). Isso significava que o tempo da
salvação acerca do qual Paulo falou também tinha chegado. Assim, Pedro viu o
Espírito da profecia como uma dádiva do tempo final. Os servos de Deus deveriam
buscar o fortalecimento nesse mesmo Espírito que outrora capacitara Isaías,
Jeremias, Samuel, Débora e outros.
Foi
por isso, pelo fato de Pedro desejar enfatizar detalhadamente esse assunto, que
ele tomou da mesma liberdade usada algumas vezes pelos intérpretes judeus do
seu tempo. Ele acrescentou mais palavras explicativas ao texto que estava
citando: e profetizarão (At 2.18).
É
inegável constatarmos que o Espírito Santo de Deus se manifestou durante toda a
história da humanidade, desde a fundação do mundo até a vinda do Senhor Jesus,
e até hoje está presente em nossas vidas. É inegável também afirmar que, após a
morte dos derradeiros profetas do Antigo Testamento, Deus jamais se apartou da
humanidade. O período de silêncio do Senhor, compreendido entre Malaquias e
Mateus, algo em torno de quatrocentos anos, pode ser entendido como espontâneo
e necessário. Deus estava preparando terreno e aguardando o tempo certo para
que Jesus viesse a esse mundo.
Percebemos,
visualizando de forma ampla o trabalho de Deus em favor da humanidade, que,
desde Gênesis, até os tempos atuais, o Senhor foi sempre proativo com relação à
Sua criação. Sempre foi Ele quem primeiro se manifestou durante todos os
períodos mais cruciais de nossa história.
Ele
procurou Adão. Ele procurou Noé. Ele procurou Abraão. Ele procurou Moisés. Ele
procurou os profetas. Ele procurou Maria e Isabel. Finalmente, Jesus nos
procurou. Sempre Deus se dirige a nós humanos, com o objetivo único de nos
colocar no centro de Sua vontade, com a intenção de que nos convertamos ao Seu
Caminho. Ele quer um relacionamento pessoal conosco. Deseja isso desde que
fomos por Si criados.
O
Grande Eu Sou se despe de toda a glória que lhe é devida, prega todos os nossos
pecados e transgressões na cruz do Calvário e, até hoje, nos procura
diuturnamente para que sejamos alcançados pela Sua graça. Prova maior de amor
do que esta não há. Deus, tanto na pessoa do Pai, como na do Filho e do
Espírito Santo, é o Grande Missionário.
Jesus
Cristo o primeiro e único Senhor enviado a nós mostra como continuar Seu
trabalho redentor. Mãos à obra!
Tenham uma semana abençoada, na
Graça e Paz do Senhor Jesus!
Márcio Celso - Colaborador
1.1.
O amor
que busca o pecador
O mesmo
Deus que chamou e comissionou Abraão criou os céus e a terra, e, como clímax de
Sua obra trouxe à existência a raça humana, pois o ser humano foi feito à
imagem de Deus para refletir a glória de Deus no mundo (Gn 3.8). É digno de nota que o
Senhor Deus criou, abençoou e deu ordens e instruções sobre a vida na Terra (Gn 1.27-28; 2.16-17).
Encontramos na Bíblia, que Deus
capacitou e ordenou ao primeiro casal: “Frutificai e multiplicai-vos, e enchei
a terra...” (Gn 1.28). Abençoou para que enchesse a terra! Assim cada ser
humano possui a mesma origem que desfruta da mesma dignidade. Não há um povo
superior a outro. O novo cântico, registrado em Apocalipse 5.9 diz: “Compraste
para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação”.
1.2. A missão começa
com Ele
Deus, além de Criador tem um pleno
envolvimento com Sua obra. Mesmo após ter se rebelado contra Deus e assim ter
sido alvo do julgamento divino, o ser humano continua desfrutando da
manifestação da graça e da misericórdia de Deus. Após a queda, Deus continua
agindo em direção ao homem: “Ouviram a voz do Senhor... pela viração do dia” (Gn
3.8). Aí está Deus como o primeiro missionário, tomando a iniciativa
de ir até o ser humano caído, mostrando o seu erro (desobediência), a
insuficiência das tentativas humanas diante das consequências do pecado (vestes
de folhas de figueira) e fazendo o primeiro anúncio do Evangelho (Gn
3.15).
Assim, logo no início da
história da humanidade registrada na Bíblia, encontramos a base para a nossa
missão cristã. O ser humano, criado para refletir a glória de Deus, se rebela
contra o Seu Criador e, como consequência, vem a morte e a separação de Deus,
necessitando de salvação e de reconciliação com Deus. O Deus Missionário toma
iniciativa, vai ao encontro do ser humano caído, providencia vestes adequadas e
anuncia a vinda do Salvador, que mesmo sendo ferido na cruz, esmagaria a cabeça
da serpente. Deus está tão envolvido que nomeia o homem enche-o de amor, lhe
revela o plano e caminha ao seu lado, dando o suporte para que a missão tenha
êxito. O verdadeiro espírito missionário deve encarnar o amor divino mesmo nas
mais diversas formas da realidade humana, pois o preconceito prejudica o
cristão. Devemos conhecer o que o amor de Deus é capaz de realizar e anunciar
Jesus Cristo ao pecador para que este o confesse, não somente como Salvador,
mas para que exista um pleno relacionamento com Ele (Êx 3.10 Mt 28.20).
Encontramos na Bíblia
que o plano de salvação não é um projeto de última hora, para resolver um
problema inesperado. Trata-se de um propósito de Deus, desde o princípio da
Criação (Ef 3.9), que, em Sua soberania,
decidiu revelar ao homem de forma gradual. Por isso, o apóstolo Paulo chama de
“mistério”. A salvação está no coração de Deus “antes da fundação do mundo” (1Pe 1.20). Após o primeiro anúncio (Gn 3.15), o plano foi revelado no decorrer da
história até a vinda de Jesus Cristo, o Salvador (1Pe
1.18-20; Ap 13.8).
Assim, desde as “túnicas de peles” (Gn 3.21), providenciadas por
Deus para o primeiro casal, passando por cada cordeiro sacrificado ao longo do
Antigo Testamento, vemos uma prefiguração de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus
que tira o pecado do mundo (Jo 1.29). Como escreveu o apóstolo Paulo, o Senhor
Deus, o Deus Missionário, agiu conforme o Seu Eterno propósito, que realizou
por intermédio de Cristo Jesus (Ef 3.11).
2. Missões em
vários aspectos
Em seu grande projeto de redenção,
o Criador fixou tempos e estações para cumpri-lo (At 1.7). É
perceptível que, ao longo da história, o processo divino de “tornar a congregar
em Cristo todas as coisas” (Ef 1.10) vai sendo conduzido de
acordo com a soberania de Deus.
2.1. O processo
ascendente de Missões
Encontramos na Bíblia que o desejo de Deus em
relacionar-se com pessoas foi manifesto na criação. Por isso, fez o ser humano
à Sua imagem. Vemos assim que o propósito da missão é tornar a trazer o homem
distante de Deus para a comunhão com o Seu Criador. Com a entrada do pecado na vida
humana, inicia-se uma alienação progressiva em relação ao propósito para a qual
foi criada (Gn 4 a 11). Contudo, num
contexto de degradação moral e espiritual, Deus chama um homem e promete que,
por intermédio de sua descendência, abençoaria todas as famílias da terra (Gn 12.1-3).
Todo o Antigo Testamento é a preparação e a revelação gradativa
acerca do cumprimento desta promessa: “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus
enviou seu Filho...” (Gl 4.4). A bênção prometida a Abraão chega a todos por
Jesus Cristo (Gl 3.14). Hoje, a Igreja tem a missão de tornar conhecido a todos
os homens o plano divino de salvação (Mt 28.18-20). Em Apocalipse 5.9, vemos
registrada a concretização do anseio e plano missionário de Deus, quando os
salvos “de toda tribo, e língua, e povo, e nação” estarão entoando um novo
cântico ao Criador cumprindo assim a finalidade principal do ser humano:
glorificar a Deus!
2.2. Cristo, a
figura central
A Bíblia, a Palavra de Deus, revela o Senhor
Jesus Cristo como o Messias prometido, a figura central em todas as
dispensações. Ele é a pessoa principal de toda a pregação e ensino. Ele aparece
figurado: nas vestimentas de pele com que o Senhor vestiu a Adão e Eva, sua
mulher (Gn 3.21); no carneiro imolado em
lugar de Isaque (Gn 22.13-14); no cordeiro
pascoal sacrificado na saída dos filhos de Israel do Egito; na nuvem que guiava
os israelitas de dia e na coluna de fogo que os aquecia à noite. Enfim, Jesus é
o centro da Bíblia. O próprio Jesus fez questão de falar que as Escrituras
testificavam d’Ele (Jo 5.39). E, para que
não houvesse dúvidas, o Pai confirmou Seu ministério, para que todos n’Ele
cressem (Jo 8.14-18).
Jesus Cristo é a pessoa na
história que cumpriu a maior missão já existente. Ele mesmo afirmou que veio
buscar e salvar o que se havia perdido (Lc 19.10). Cristo consolidou sua missão
quando morreu na cruz, ressuscitou ao terceiro dia, aniquilou o poder da morte
e do pecado e conquistou para todos nós o direito da vida eterna. Após Sua
ascensão Ele nos deixou o seu legado: a missão de difundir o plano de salvação
para todas as nações (Mt 28.18-20).
2.3. Na Bíblia, o alicerce
Na Bíblia encontramos a revelação
de tudo quanto necessitamos e precisamos saber para a prática da obra
missionária. Sem a Palavra de Deus é impossível a evangelização do mundo. Nela
encontramos que é nossa a responsabilidade da proclamação do plano de salvação,
o poder e capacitação para cumprirmos a missão, e a mensagem a ser anunciada. Quanto
mais convictos estiverem os discípulos de Jesus Cristo acerca da autoridade na
Bíblia, maior será o comprometimento com a obra missionária. O próprio registro
da mensagem em formato de livros tinha um propósito missionário (Jo
20.30-31).
Ao longo da história, vemos a
Igreja estimulando a leitura, aquisição e disseminação da Palavra de Deus como
instrumento valioso para que o ser humano conhece o amor divino e Seu plano de
salvação. A partir da firme convicção da interação entre a Bíblia e a obra
missionária é que as diversas agências e sociedades bíblicas têm enfatizado a
importância da tradução e distribuição da Palavra de Deus alcançarem proporções
cada vez maiores.
Um dos textos bíblicos que
enfatiza o trabalho do Deus Trino na obra missionária é o que registra a ordem
de Jesus Cristo; “ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e
do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19). Assim, cada pessoa da Trindade está
envolvida no envio, no comissionamento, na capacitação e na promoção da ação missionária.
3.1. A participação de
Deus Pai
O conferencista em Missões, Robert E. Speer
declarou: “É no próprio ser e caráter de Deus que a base mais profunda do
esforço missionário deve ser encontrada”. É importante que esta ênfase
teocêntrica seja destacada em Missões, pois, como o apóstolo Paulo registrou na
epístola aos Efésios, somos abençoados, escolhidos, redimidos “para louvor e
glória da sua graça...”; “... para louvor da sua glória...” (Ef 1.3-14). Deus
Pai nos criou para que nos relacionássemos com Ele. Após o pecado, agiu para
que ocorresse a reconciliação.
Assim, desde o princípio, a obra missionária é a missão de Deus
(“Missio Dei”). Ele enviou Abraão, José, Moisés, os profetas e Jesus Cristo, o
Salvador (Jo 3.16-17; 6.38; 20.21).
3.2. A participação de
Jesus Cristo
Em Jesus Cristo encontramos
a realização plena da ação missionária de Deus Pai. Enviado pelo Pai, veio para
“servir e dar a sua vida em resgate de muitos”, “aniquilou a si mesmo, tomando
a forma de servo” (Mc 10.45; Fp 2.6-8). Ele
é o cumprimento das promessas do Antigo Testamento desde Gênesis 3.15. Assim,
Jesus Cristo é o modelo no cumprimento da missão: “Assim como o Pai me enviou,
eu também vos envio” (Jo 20.21). Após sua
ressurreição, Ele abre o entendimento dos discípulos para compreenderem as
Escrituras (Lc 24.45) e mostra-lhes que já
estava previsto no Antigo Testamento a Sua vinda, que padeceria, ressuscitaria
e que “... em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados,
em todas as nações” (Lc 24.46-47). Ele
declara: “É-me dado todo o poder no céu e na terra” (Mt
28.18), antes de lançar a chamada Grande Comissão.
O senhorio de Jesus Cristo é universal, logo a missão também é
universal: “todas as nações”. Ele não somente comissionou, mas prometeu estar
com os Seus discípulos. A presença de Jesus Cristo, que tem todo o poder, é a
garantia de que a missão alcançará êxito. Ele é a mensagem. A missão e a
mensagem são cristocêntricas. Em uma ocasião, um hindu questionou o Dr. Stanley
Jones: “O que o cristianismo oferece que não encontramos em nossa religião?”
Então, ele respondeu: “Jesus Cristo”.
3.3. A participação do
Espírito Santo
O Espírito Santo atua na história desde o
princípio: “o Espírito de Deus se movia” (Gn 1.2). Atuou na criação (Jo 33.4;
Sl 104.30). Continua atuando até hoje. Por todo o período do Antigo Testamento
vemos a ação do Espírito Santo na vida de tantos que foram chamados e enviados
por Deus, capacitando-os para o cumprimento da missão. Logo no início do Novo
Testamento lá está o Espírito Santo agindo em Maria para a encarnação de Jesus
Cristo, enchendo Isabel, mãe de João Batista, e, depois, ungindo o próprio
Messias (Lc 1.35, 41.22). Pelo Espírito Santo, Jesus Cristo se ofereceu como
sacrifício (Hb 9.14). O próprio Jesus Cristo prometeu que o Espírito Santo
estaria sempre conosco (Jo 14.16).
As últimas palavras de Jesus Cristo antes da ascensão foram
sobre o Espírito Santo e sua atuação na vida dos Seus discípulos,
capacitando-os para a proclamação do Evangelho da salvação “até os confins da
terra” (At 1.8). Lemos no livro de Atos o Espírito Santo não apenas
capacitando, mas dirigindo a obra missionária (At 4.31; 13.2; 16.6-7).
Portanto, o Espírito Santo e a missão não podem ser separados. Ele é um
Espírito Missionário.
Considerando que o Deus Trino e Uno se revela
como Missionário, desde o princípio, e que, em Sua soberania, decidiu
vocacionar homens nascidos de novo para cumprir a missão de tornar conhecido o
plano de salvação para a humanidade, é imprescindível que a Igreja priorize tal
atividade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 3º
Trimestre de 2017, ano 27 nº 104 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Jovens
e Adultos – Professor – Evangelismo, Missões e Discipulado – A tarefa
primordial da Igreja – Bispo Oíldes José do Carmo.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e
Corrigida.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e
Atualizada.
Editora Vida –
2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso
Eronildes Fernandes.
Editora Vida –
2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.
Editora
Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D.
Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora
Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D.
Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Vida –
2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora
Central Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da
Bíblia – Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.
A sabedoria e bondade de Deus foi devidamente explicita na natureza de Jesus Cristo, para revelar-nos o verdadeiro sentido da existência de cada um, no meio social e universal, porque em Deus se ajunta e não espalha, e o que na verdade é oposto a isso,traz divisão, brigas, intrigas, ódio, etc.. sendo que a missão de Deus, é passar o seu amor, para que os seres humanos vivessem melhores nesta terra, onde tudo que pudesse ser indiferente, alcançasse também a compreensão mútua no amor de Deus em Cristo Jesus, que nos amou mesmo sendo ainda pecadores. E em contrapartida Ele (Jesus), provou que veio para amar de verdade todas as criaturas de Deus, e deixou como exemplo sua entrega total no calvário, para que através disto, a igreja formasse Nele, um povo especial, zeloso, e de boas obras, e isto se fundamenta em Jesus o grande missionário, efetuando assim a sua tarefa de maneira eficaz, porque não pode negar-se a si mesmo. antes cumpriu o determinado, tirando-nos das trevas, e trouxe-nos para sua maravilhosa luz. oh! glória!
ResponderExcluirÓtima lição
ResponderExcluirO primeiro tópico está errado. Repetiu o primeiro tópico da lição anterior.
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