Lição 07 – 13 de Agosto de
2017
– Editora BETEL
Missões
no Antigo Testamento
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HINOS SUGERIDOS
♫ Hino 84 ♫
♫ Hino 126 ♫
♫ Hino 186 ♫
VÍDEO 1
VÍDEO 2
VÍDEO 3
VÍDEO 4
Comentarista: Bispo
Oídes José do Carmo
TEXTO ÁUREO
“Mas o
Senhor me disse: Não digas: Eu sou uma criança; porque, aonde quer que eu te
enviar, irás; e tudo quanto te mandar, dirás.” Jr 1.7
VERDADE APLICADA
Missões é doutrina bíblica. Não
se trata de modismo ou fruto da criação da Igreja.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
● Revelar que a obra de Missões foi planejada na eternidade;
● Mostrar resumidamente o trabalho missionário no Antigo Testamento;
● Demonstrar como Missões no Antigo Testamento serviu de base para
o Novo Testamento.
GLOSSÁRIO
Áureo: Abundante;
brilhante;
Imprescindível: Essencial, necessário, indispensável;
Inculcar: Fazer gravar algo no espírito ou na mente; incutir.
LEITURAS COMPLEMENTARES
Segunda: Terça: Quarta:
Rm 11.1 Rm
11.2 Rm 11.3
Quinta: Sexta: Sábado:
Rm 11.4 Rm
11.7 Rm 11.8
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Is 6.5 – Então disse eu: Ai de
mim, que vou perecendo! Porque eu sou um homem de lábios impuros, e habito no
meio de um povo de impuros lábios, e os meus olhos viram o rei, o Senhor dos
Exércitos!
Is 6.6 – Mas um dos serafins voou
para mim trazendo na sua mão uma brasa viva, que tirara do altar com uma tenaz;
Is 6.7 – E com ela tocou a minha
boca, e disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniquidade foi
tirada, e purificado o teu pecado.
Is 6.8 – Depois disto, ouvi a voz
do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu:
Eis-me aqui, envia-me a mim.
MOTIVOS DE ORAÇÃO
Ore pelos cristãos
secretos que frequentam igrejas subterrâneas.
Introdução
Enfatizaremos
nesta lição, assim como os missiólogos e escritores dos séculos XX e XXI, que o
Antigo Testamento é a base para a atividade missionária da Igreja entre todas
as nações e povos do mundo.
A natureza de Deus
No
capítulo 6 de seu livro, Isaías narra, de forma grandiloquente, sua experiência
com o Senhor. Talvez Isaías tivesse ido ao Templo para orar e oferecer
sacrifícios. O livro não revela os detalhes. Tudo que sabemos é que, de
repente, o véu foi tirado, e Isaías viu “o Senhor assentado num trono alto e
exaltado” (Is 6.1). Estava cercado de seres angelicais. Os fundamentos do lugar
tremeram, o Templo ficou cheio de fumaça e a glória de Deus foi proclamada
quando os seres clamaram:
“Santo, santo, santo é o Senhor dos
Exércitos, a terra inteira está cheia da sua glória” (Is 6.3).
Isaías
ficou apavorado. Fora confrontado com a realidade que o povo de Deus havia
ignorado: o Deus de Israel era santo.
Ao
descobrir a santidade de Deus, Isaías viu também a própria condição. Despido de
todo orgulho e justiça própria, gritou: “Ai
de mim! Estou perdido! Pois sou um homem de lábios impuros e vivo no meio de um
povo de lábios impuros; os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos!” (Is
6.5). Em contraste com a santidade de Deus, Isaías de repente viu todo o seu
estilo de vida como expressão de maldade interior, ainda que talvez
inconsciente.
Mas
depois Deus agiu. Um dos seres angelicais tocou os lábios de Isaías com uma
brasa viva, anunciando: “Veja, isto tocou os seus lábios, a sua culpa será
removida e o seu pecado será perdoado.” (Is 6.7).
O
fogo do altar, que um dia inflamaria com o sangue de Jesus, naquele momento
cobriu os pecados de Isaías e livrou-o da culpa. Declarado santo por aquele que
é santo Isaías podia agora estar diante do Senhor.
Essa
passagem emblemática do Antigo Testamento nos leva a meditar sobre a grandeza e
a santidade do Senhor. Isaías era chamado para levar a Palavra da Verdade a um
povo ímpio e decadente. Os seus conterrâneos não se arrependeriam e sequer o
próprio profeta poderia ver em vida sua nação arrependida e remida de seus pecados.
Mesmo
assim, o comissionamento de Deus foi cumprido. Magnífico exemplo de como o
Senhor nos chama para o serviço em Sua Obra, independente de quaisquer
condições momentaneamente adversas.
Desde
sempre foi assim. Noé, chamado de “pregoeiro da justiça” anunciou a Palavra de
Deus durante todo o período de construção da arca que o salvaria do Dilúvio.
Mas, em vão. A humanidade pereceu e só ele sobreviveu, junto de sua família.
Abraão
foi chamado por Deus para ir a uma terra que Ele lhe mostraria. Para fazer o
quê? Ser o pai de uma nação. Ser o precursor de um povo escolhido pelo Senhor
para representá-lo perante os povos e nações de todo o mundo.
Isaías
foi missionário. Jeremias foi missionário. Jonas foi missionário. Abraão,
Isaque e Jacó foram missionários. Noé foi missionário. Todos, em seu devido tempo,
e conforme as diretrizes do Senhor cumpriram o papel que lhes tinha sido
reservado para o bom andamento da missão redentora da humanidade. Até chegar a
Cristo Jesus, o autor e consumador de nossa salvação. Santo, totalmente santo.
Sob
este prisma, é absolutamente verdadeiro concluir que o projeto de salvação do
Senhor já estava delineado desde a fundação do mundo, e a perfeita natureza de
Deus, como Missionário Maior, conduziu vários personagens do Antigo Testamento
com o único objetivo de sua perfeita consecução.
Foram
consagrados missionários, mudando a concepção do mundo do Antigo Testamento,
seguindo as estritas orientações do Pai Eterno, de forma a chegar à plenitude
dos tempos com a vinda do Senhor Jesus.
As
missões são poderosas ferramentas na mão do Senhor dos Exércitos, ninguém as
criou, só Deus as concebeu e as comissionou. Essa é a natureza de Deus!
Tenham uma semana abençoada, na
Graça e Paz do Senhor Jesus!
Márcio Celso
1.1.
Conceito
de Missões no Antigo Testamento
Como temos estudado nas lições anteriores,
desde o princípio, a Bíblia revela a missão de Deus (Missio Dei), por
intermédio do povo separado por Deus, para alcançar todo o mundo, por causa do
amor de Deus, para restaurar a Sua criação ao propósito original. Tal revelação
passa pela bênção e orientação ao primeiro casal (Gn
1.27-28), pelo Criador perguntando pelo primeiro homem após a queda, a
promessa feita e a providência divina (Gn 3.9, 15,
21), e por tantos que foram chamados, vocacionados e enviados pelo Senhor
Deus, denunciando o pecado, anunciando o juízo divino, convocando ao
arrependimento e revelando a vinda do Messias, o Salvador Jesus Cristo, para
consumar o plano divino de salvação (2Pe 2.5; Jd
14; SI 22; Is 53).
É importante aproveitar a presente lição para enfatizar a
necessidade dos discípulos de Jesus Cristo em conhecer as Escrituras como um
todo. Missões é doutrina bíblica. Não se trata de modismo ou fruto de estudos
teológicos, ou resultado da criatividade da liderança eclesiástica. Assim como
não é um plano divino somente criado no tempo do Novo Testamento. Portanto, é
fundamental considerar o princípio hermenêutico de conhecer plenamente as Escrituras.
Constataremos, então, que a atividade missionária tem sua origem na natureza de
Deus e não na natureza da Igreja. O professor de teologia na Universidade de
Birmingham, J. G. Davis escreveu que Deus é “um ser centrífugo”. O Deus
revelado na Bíblia é o Deus Missionário.
1.2. Princípios da obra
missionária
No
Antigo Testamento encontram-se os princípios básicos da atividade missionária.
O próprio Jesus Cristo frequentemente relacionava Sua identidade e missão às
Escrituras Sagradas do Antigo Testamento. Após Sua ressurreição, Ele revela aos
Seus discípulos que tanto Seu sofrimento, Sua morte e Sua ressurreição, como a
atividade missionária da Igreja - “pregasse o arrependimento e a remissão dos
pecados em todas as nações” (Lc 24.46-47) já
estavam previstos nos escritos do Antigo Testamento.
Alguns dos princípios missionários que podem ser destacados: as
Escrituras Sagradas, em sua totalidade, revelam a ação global de Deus para
salvar a humanidade; o propósito último da criação de todas as coisas: a glória
de Deus (Sl 19.1; Is 43.7); o alcance é mundial (Gn 12.3); a vinda de um
Redentor (Gn 3.15; Is 53); Deus chama, capacita e envia seres humanos na
atividade missionaria - Abraão, José, Moisés, profetas, etc. (I s 6.8, Jr 1.7).
Refletindo nos princípios bíblicos encontrados no Antigo Testamento que
norteiam a obra missionária, aprendemos, como escreveu John Stott, “a
interpretar cada texto à luz de tudo e a parte, à luz do todo”.
Há a tendência de pensar sobre atividade
missionária como uma tarefa estabelecida a partir da Grande Comissão (Mt 28.18-20). Contudo, com base em textos
bíblicos que registram as palavras dos apóstolos Pedro e Paulo, Missões é um
assunto bíblico que está presente nas Sagradas Escrituras muitos séculos antes
do registro do Evangelho de Mateus. A exposição de Jesus Cristo mencionada em
Lucas 24.44-47 foi tão impactante que nos registros das mensagens dos
apóstolos, quando estes queriam enfatizar que o plano divino de salvação era
para todos os homens (não apenas os judeus), não constam as palavras da Grande
Comissão, mas, sim, o chamado “verso misterioso”: Gênesis 12.3. Os apóstolos
Pedro e Paulo o citaram, respectivamente (At
3.25-26; Gl 3.8).
E possível que, pelo fato de estarem atuando num contexto de
conflito com os religiosos judeus, Pedro e Paulo não tenham citado as palavras
de Jesus da Grande Comissão. Mas, estrategicamente, mencionaram um texto do
Antigo Testamento, que era conhecido dos Seus oponentes. Contudo, o uso de
Gênesis 12.3 por parte da Igreja Primitiva é indicação clara de que o Novo
Testamento é continuação do propósito original do Deus Missionário. Na epístola
aos Gálatas, Paulo pontua a ligação existente entre a aliança abraâmica e o
Evangelho proclamado por ele (Gl 3.6-9, 13-16).
2. A contínua ação
do Deus Missionário
Mesmo
nos períodos mais longínquos e sombrios da história, o Deus Missionário sempre
teve na terra Suas testemunhas.
2.1. Revelação
Geral e Revelação Especial
Interessante
que a própria natureza é uma testemunha, conforme encontramos em Atos 14.15-17 e
Romanos 1.18-21. O Deus Missionário se revelou. É possível conhecê-Lo. Deus
testemunha, por meio da criação, Sua providência, Seu cuidado, Seu amor e da
Sua própria imagem nos seres humanos. Esta revelação é identificada nos estudos
teológicos como Revelação Geral. A Revelação Especial contém os mandamentos, o
plano divino de salvação, as Escrituras Sagradas, a pessoa de Jesus Cristo.
Muitos foram chamados por Deus para testemunhar e tornar
conhecida a Revelação Especial: Raabe (Js 2.9-11); Abel (Hb 11.4); Enoque (Gn
5.22, 24); Noé (Gn 6.89), chamado “pregoeiro da justiça” (2Pe 2.5); José, que
além de ser testemunha do Senhor no Egito (Gn 39.9; 40.8; 41.16), foi o
instrumento de Deus para preservar os descendentes de Abraão (Gn 45.5-8).
2.2. O Evangelho
anunciado a Abraão
É
interessante ressaltar que o próprio Deus “anunciou primeiro o evangelho a
Abraão” (Gl 3.8). A mensagem divina das
boas-novas anunciava que Abraão seria abençoado e que a bênção alcançaria “todas
as nações”. Aqui encontramos a continuidade da revelação do plano divino de
salvação: a semente da mulher (Gn 3.15)
viria por intermédio da descendência de Abraão. Mais adiante, Deus repete a
promessa a Isaque (Gn 26.1-5).
Deus
Missionário estava atento aos descendentes de Abraão que há mais de
quatrocentos anos estavam no Egito. A Bíblia registra: “e clamaram; e o clamor
subiu a Deus” (Ex 2.23). O Senhor Deus ouviu o clamor e “lembrou-se do seu
concerto” (Êx 2.24). A partir daí, Deus age para libertá-los. Vai ao encontro
de Moisés e o envia ao Egito para tirá-los dali e conduzi-los à terra que prometeu
aos descendentes de Abraão (Gn 15.13-16). A manifestação do poder de Deus no
Egito, no deserto e na travessia do Jordão foram verdadeiros testemunhos não
apenas para Israel, mas também para as demais nações (Js 2.9-11).
2.3. A ação missionária na Terra Prometida
Raabe,
que acolheu os espias em sua casa, na cidade de Jericó, é um exemplo de pessoa
que não era descendente de Abraão, mas, ao ouvir sobre os atos poderosos de Deus,
declarou: “porque o Senhor, vosso Deus, é Deus em cima nos céus e embaixo na
terra” (Js 2.11). A misericórdia e o amor de
Deus alcançaram a ela e a todos que estavam em sua casa. Ela consta na
genealogia de Jesus Cristo (Mt 1.5), e na
galeria dos heróis da fé (Hb 11.31). Afinal,
a promessa feita a Abraão tem alcance mundial: “todas as famílias da terra”.
Os exemplos de Raabe e também de Rute, a moabita (Rt 1.16), que
após conviver com sua sogra fez a conhecida declaração de fé, servem de
ilustração para a mensagem do Salmo 67, um dos muitos salmos com mensagem
missionária: “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe...Para que se
conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação" (Sl
67.1-2). Este salmo lembra a promessa abraâmica e como a bênção alcançará
pessoas de todos os povos e nações, por intermédio da fé (Gl 3.7-9).
O
projeto divino para Israel como nação escolhida por Deus foi que, como tal,
pudesse exercer um papel missionário no mundo.
3.1. Israel, a nação
testemunha
Encontramos
em Êxodo 19.4-6 que o propósito de Deus ao libertar Israel do Egito era que o
povo se aproximasse d’Ele e fosse povo exclusivo d’Ele, sacerdotal e santo.
Assim seria um povo separado para adorar a Deus e, então, fazer conhecido o
caminho e a salvação do Senhor entre todos os povos, para que todos louvem e
temam ao Deus Todo-Poderoso (Sl 67). O
apóstolo Pedro, inspirado pelo Espírito Santo, identifica a Igreja com as
mesmas características e responsabilidades atribuídas a Israel (1Pe 2.9). É preciso que cada discípulo de Jesus
Cristo conheça e viva estes chamado e vocação.
Devemos atentamente observar o que disse o apóstolo Paulo acerca
de nossa eleição e do tropeço de Israel: “E, se a sua queda é a riqueza do
mundo, e a sua diminuição, a riqueza dos gentios, quanto mais a sua plenitude!
Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão,
senão a vida dentre os mortos? Porque, se tu foste cortado do natural
zambujeiro e, contra a natureza, enxertado na boa oliveira, quanto mais esses,
que são naturais, serão enxertados na sua própria oliveira! Porque não quero,
irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o
endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja
entrado. E, assim, todo o Israel será salvo, como está escrito: de Sião virá o
Libertador, e desviará de Jacó as impiedades.” (Rm 11.12, 15, 24-26).
3.2. Ação missionária
dos profetas
Autor da salvação e da obra missionária, Deus
levantou profetas, homens que d’Ele recebiam diretamente uma mensagem de juízo ou
despertamento para que o povo se voltasse para Sua presença (Am 3.7). Talvez a história do profeta Jonas seja
um dos principais referenciais missionários do Antigo Testamento, por constar o
mandato do Deus Missionário ao povo escolhido com relação a outro povo. Uma
introdução à Grande Comissão entregue por Jesus Cristo à Igreja (Mt 28.18-20).
O Deus de Israel é também o Deus de Nínive, mas o
profeta Jonas procurou fugir de Deus e da missão recebida. Ainda
não tinha compreendido que Deus havia escolhido Israel para ser
Seu instrumento, atraindo a adoração de todos os povos à Sua glória.
E nós?
3.3. O reino de Judá
disperso e exilado
A
infidelidade trouxe o juízo de Deus ao reino de Judá. Os habitantes foram
exilados na Babilônia e apenas os pobres dentre o povo foram deixados na terra
de Judá (Jr 30.1-10). Foi nesse período que,
sem a adoração no templo, os judeus fundaram sinagogas em muitos lugares, para não
perderem a sua cultura e adoração. Jesus reconheceu o zelo missionário dos
fariseus, mas reprovou sua hipocrisia (Mt 23.15).
Foi a partir dessas sinagogas que Paulo fundou várias igrejas cristãs em vários
países.
Importante ressaltar que até durante o cativeiro de
Judá ocorreu atividade missionária, por intermédio de judeus
tementes a Deus, como os profetas Ezequiel e Daniel. Vide os
testemunhos de diversos reis pagãos (2Cr 36.22-23; Dn 2.46-47;
6.25-27). Assim como, também, as sinagogas (“lugares de reunião”)
contribuíram para disseminar, entre os judeus nascidos na dispersão
e os habitantes das cidades em centenas de regiões fora da Palestina,
as promessas divinas de restauração, a fé monoteísta dos judeus,
os feitos poderosos de Deus ao longo da história e a expectativa da
vinda do Messias, o Salvador do mundo. O próprio Jesus Cristo anunciava
a chegada do Reino de Deus nas sinagogas. As sinagogas atraíam
também os gentios, que eram despertados pela exposição das Sagradas
Escrituras.
O Antigo Testamento está repleto de princípios
bíblicos e registros de atividades missionárias. Deus já estava agindo para
tornar conhecido Seu plano de salvação em toda a terra. Que cada discípulo de
Cristo esteja consciente da responsabilidade de prosseguir com a obra
missionária nesta geração.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 3º
Trimestre de 2017, ano 27 nº 104 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Jovens
e Adultos – Professor – Evangelismo, Missões e Discipulado – A tarefa
primordial da Igreja – Bispo Oíldes José do Carmo.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e
Corrigida.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e
Atualizada.
Editora Vida –
2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso
Eronildes Fernandes.
Editora Vida –
2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.
Editora
Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D.
Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora
Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D.
Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Vida –
2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora
Central Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da
Bíblia – Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.
A maior missão de Deus é fazer-nos se aproximar de seu amor, e no antigo testamento foi manifestado de diversas maneiras este sentimento, por milagres no deserto, por livramentos em cova e fornalha, por abertura de mar, por preservação da semente Israelita nos tempos da Rainha Ester, enfim e muito mais etc.. Neste período entendemos que Deus sempre se se aproximou de nós, e nós sempre se afastamos Dele; O propósito missionário de Deus é nos fazer entender que, nada nesta vida é tão valioso do que a sua presença, por isso corrigi aquele que o ama e tem o tal como filho, e a contrapartida disto nos ensinam a também a amá-lo na mesma proporção. E uma das coisas que mais atemoriza os seres humanos é como cada um terminará a sua história! Sei que não é fácil para ninguém, mas uma coisa eu digo que; quem está ao nosso lado é o Deus de Abraão, o de Isaque, e o de Jacó, onde também Ele assegura isto dizendo no salmo 46 vers. 9, Ele faz cessar as guerras, quebra o arco, corta a lança, e queima os carros no fogo, isto tudo para nos favorecer, então aprendamos com Ele, que não ficaremos atemorizados por causa do fim, porque para aquele que tem o sol da justiça, não terá o fim, e sim um novo começo na eternidade, porque será preservado pelo amor de Deus. Oh! Glória! Obs. Por mais estranho que seja os acontecimentos ao nosso redor, não diminui a essência do amor de Deus por nós, porque a nossa vida está escondida com Cristo em Deus.Vamos pregar o amor de Deus para aqueles que estão incertos quanto ao seu fim, porque no amor de Deus haverá um descanso genuíno e eterno.
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