Lição 01 – 01 de Outubro de
2017
– Editora BETEL
O Deus
Todo-Poderoso se revelou
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HINOS SUGERIDOS
♫ Hino 25 ♫
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♫ Hino 526 ♫
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VÍDEO 3
VÍDEO 4
Comentarista: Bispo
Abner de Cássio Ferreira
TEXTO ÁUREO
“Deus
é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” Jo 4.24
VERDADE APLICADA
Deus
é Espírito, perfeitamente bom, que, em santo amor, cria, sustenta e dirige o
universo.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
● Discorrer
acerca da existência de Deus, da criação e da fé universal;
●
Descrever a natureza de Deus como Espírito, Sua bondade e fidelidade;
●
Apresentar as características do amor divino e como ele nos é doado.
GLOSSÁRIO
Longânimo: Que tem grandeza de
espírito e pratica a generosidade;
Suscetível: Facilmente
influenciável; capaz de adquirir outras características;
Transcender: Ser superior a; ir
além de.
LEITURAS COMPLEMENTARES
Segunda: Terça: Quarta:
Gn 1.1
Is 43.7 Jo 4.24
Quinta: Sexta: Sábado:
Hb 11.3 Tg
1.17 1Jo 1.5
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Sl 19.1 – Os céus manifestam a glória de Deus,
e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
Sl 19.2 – Um dia faz declaração a outro dia, e
uma noite mostra sabedoria a outra noite.
Sl 19.3 – Sem linguagem, sem fala, ouvem-se as
suas vozes.
Sl 19.4 – Em toda a extensão da terra, e as
suas palavras, até o fim do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol.
Sl 19.5 – Qual é qual noivo que sai do seu
tálamo e se alegra como um herói a correr o seu caminho.
Sl 19.7 – A lei do Senhor é perfeita e
refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices.
MOTIVOS DE ORAÇÃO
Ore para que os jovens aprendam mais sobre
Deus, a Bíblia e como manterem-se firmes em sua fé.
Introdução
Como cristãos, aceitamos a verdade da existência de
Deus, não com uma fé cega, mas com uma fé alicerçada nas Sagradas Escrituras,
na natureza e em sua revelação pessoal (Rm 1.19).
Deus Criador
Gênesis, dos
capítulos 1 a 11, afirma que vivemos em um universo
pessoal. O mundo material e moral foram projetados por uma Pessoa, que fez
o ser humano distinto do restante da criação. Não há vestígio aqui da noção
pagã de que coisas (como o Sol ou a Lua) sejam deuses nem sinal da ficção
moderna segundo a qual a vida foi gerada espontaneamente da matéria morta para
daí se desenvolver gradativamente de uma simples célula às formas de vida
complexas que conhecemos hoje. Gênesis apresenta um Deus pessoal como a
realidade final e definitiva. Ele é a raiz e a fonte de tudo que existe.
Tanto o Antigo
Testamento quanto o Novo Testamento concordam que a criação dá testemunho
inquestionável a favor de Deus. O salmo 19 enfatiza que o universo em si é uma
mensagem sem palavras a respeito de Deus que qualquer pessoa, independente de
idioma, pode entender.
“Os céus declaram a glória de Deus; o
firmamento proclama a obra das suas mãos. Um dia fala disso a outro dia; uma
noite o revela a outra noite. Sem discurso nem palavras, não se ouve a sua voz.
Mas a sua voz ressoa por toda a terra, e as suas palavras, até os confins do
mundo” (Sl 19.1-4).
Paulo
ressalta esse mesmo aspecto em Romanos 1. No entanto, o apóstolo vê na criação
evidência a ser usada contra os incrédulos. Paulo argumenta que a maldade do
ser humano é revelada no esforço deste para suprimir o conhecimento de Deus,
evidente a todos na criação.
“Pois o que de Deus se pode conhecer é
manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Pois desde a criação do
mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina,
têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de
forma que tais homens são indesculpáveis” (Rm 1.19-20).
A
criação é uma prova tão convincente da existência de Deus e um reflexo tão
claro de seu caráter que qualquer explicação para a origem do universo e da
vida que ignore a participação divina no processo serve apenas para ressaltar a
perversidade humana.
Ainda
hoje, o homem insiste em excluir a Deus do processo, inventando explicações e
visualizando outro rosto no espelho da criação. Essas tentativas não passam de
nítida reversão dos mitos babilônicos. Enquanto os antigos viam o universo
físico como restos mortais de deuses, o homem moderno tenta demonstrar que a
vida surgiu da matéria morta e inerte!
Já as
primeiras palavras de Gênesis 1 transmitem conceitos de grande abrangência e
profundo impacto.
“No princípio”. Os gregos tinham uma cosmologia de ciclos
intermináveis. Pensavam que o universo havia nascido do fogo, esfriando
posteriormente para formar o mundo que conheciam. No entanto, estava destinado
a logo ser queimado de novo para então repetir o ciclo de forma interminável a
cada 10 mil anos. A vida que conheciam era somente mais um replay do que sempre fora e seria novamente.
Deus,
porém, declara que houve um início. Gênesis ensina que houve um momento em que
um processo irreversível teve início. Temos que voltar a esse início para
entender a natureza do mundo em que vivemos e o significado de nossa vida
individualmente.
Gênesis
1 faz uma declaração a respeito de Deus. Deus, pessoa dotada de mente, emoções
e poder de decisão, existiu antes do princípio. Com a descoberta de Deus, o
caráter do universo modifica-se diante de nossos olhos. A realidade final e
definitiva não é movimento fortuito da matéria morta e impessoal. A realidade definitiva
é um Ser vivo, imprescindível e pessoal. A vida, e não a morte, é o fundamento
eterno de tudo o que existe.
Deus
é a razão de tudo o que existe no universo, inclusive nós, que só estamos ainda
vivos pela Sua infinita misericórdia.
Deus
é amor, e o amor de Deus se manifesta diuturnamente desde a fundação do mundo
através de Seu Filho Jesus Cristo, e de Seu plano de redenção, que nos
alcançou, apesar de não sermos dignos de tal esforço.
Deus
é ação e tudo o que se move tem a Sua marca indelével, pois nada do que tem
fôlego pode subsistir sem o fôlego divino.
Deus
é Espírito e, como Espírito, está presente em cada um de nós, por mais que não
acreditemos nisso. Seu Espírito subsiste em nós e sem Ele não subsistimos.
Deus
é eterno, é o Alfa e Ômega, o princípio e o fim. Ele é desde antes da fundação
do mundo e sempre continuará sendo o “Grande Eu Sou”. É eterno desde sempre.
Tendo
em vista esses simples conceitos, como deveremos nos portar perante tão
magnifico e poderoso Ser? Com obediência, reverência e amor incondicionais.
Assim como Ele, o Todo-Poderoso Senhor dos Exércitos tem para conosco, simples
mortais pecadores.
Que
os irmãos desfrutem de uma semana abençoada, na Paz do Senhor Jesus!
Márcio Celso - Colaborador
1.1.
A
criação testemunha a existência de Deus
Sabemos que existimos, e a certeza de que não
originamos de nós mesmos já evidencia que existe uma causa originária (Gn 1.1a). Os céus e a terra, e o próprio homem,
são resultados testificadores de um poder que é tanto sobre-humano quanto
sobrenatural, e isto é evidente em sua origem e preservação. A natureza inteira
dá testemunho impressionante dessa criação universal maravilhosa e da maneira
como está ordenada (Sl 19.1-3).
A Bíblia tem a existência de Deus como um fato e nos mostra que
é preciso crer na revelação das Escrituras: “porque é necessário que aquele que
se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam”
(Hb 11.6). As Sagradas Escrituras começam com um registro que indica a
existência de Deus como uma premissa fundamental: “No princípio, criou Deus os
céus e a terra” (Gn 1.1). Também descreve Deus como o Criador de todas as
coisas, o Sustentador de todas as Suas criaturas e como o Governador de
indivíduos e nações. De acordo com Derek Kidner, a expressão inicial “No
princípio” é mais que simples indicação de tempo. As variações sobre este tema
em Isaías 40 mostram que o princípio está impregnado do fim, e que o processo
todo é presente para Deus, que é o Primeiro e o Último (Is 46.10; 48.12).
1.2. Deus é
autoexistente
A
declaração mais perfeita quanto à existência de Deus é dita por Ele mesmo ao
profeta Isaías: “Antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum
haverá” (Is 43.10b). Deus não tem princípio
nem fim. Ele não precisou nascer, ou ser formado, sempre existiu, é infinito (Sl 90.2; 102.27; Rm 1.19). Seja no passado ou no
futuro, Ele é eterno. Sua natureza não está sujeita à lei do tempo, porque ele
fez o tempo existir, e o tempo é que está n’Ele. Para Ele, o passado, o
presente e o futuro sempre serão um eterno “agora” (2Pe
3.8).
Deus é insondável, e tentar descrevê-lo, ou até mesmo
entendê-lo, sem considerar a revelação que ele mesmo fez à humanidade, está
fora de qualquer concepção humana (Rm 1.19). Ao apresentar-se a Moisés, Ele
deixou claro que se revelaria de maneira paulatina aos Seus eleitos. A
expressão “Eu sou” em hebraico é “Ehyeh Asher Ehyeh”, e significa: “Eu Serei o
que Serei”. Essa é uma maneira de revelar-se de forma particular e íntima a
cada um. Saberemos de Deus apenas o que Ele desejar que saibamos (1Co 13.9,
12). Segundo Derek Kidner, apenas Isaías 40 pode comparar-se ao Salmo 90, cuja
autoria é atribuída a Moisés, no que diz respeito à apresentação da grandeza e
eternidade de Deus em contraste com a fragilidade do homem.
De acordo com o relato do livro de Gênesis,
Deus criou todas as coisas existentes no universo, inclusive, o primeiro casal (Gn 1.1; 2.7, 22; Cl 1.16). Isto significa que
todas as coisas, sejam elas terrenas, celestiais ou espirituais, se originam do
Criador. Tudo surge a partir d’Ele. Ele é inexplicável, é por si mesmo, criou
tudo sem ser criado, não tem começo nem fim. Criar é uma particularidade divina.
Diferente de nós, que sempre criamos a partir de algo existente, Ele cria a
partir do nada.
Apenas Deus pode criar. Todas as vezes que o ser humano faz
alguma coisa, por mais inovadora que seja, sempre se utiliza de matéria já
existente, seja um material, uma ferramenta, uma idéia ou um conjunto de
conhecimentos. Deus cria de duas maneiras: Ele cria pelo poder de Sua Palavra
(Hb 11.3); e a partir daquilo que Ele mesmo criou (Is 43.7). Deus não precisa
de molde, nem tampouco de matéria-prima, por isso Ele é Deus, e tão
inexplicável assim.
2. A natureza de
Deus
Deus
vai além dos limites que imaginamos como seres humanos. Por esse motivo, não é
possível defini-Lo. Todavia, podemos conhecê-Lo, parcialmente, alicerçados
naquilo que ele mesmo nos revelou nas Sagradas Escrituras.
2.1. Deus é
Espírito
Acerca
da pessoa de Deus, Jesus declarou: “Deus é Espírito” (Jo
4.24). Sendo Espírito abomina os ídolos, porque estes insultam Sua
natureza invisível (Êx 20.4). Deus, em Seu
Ser essencial, é Espírito, e, nessa qualidade, é imaterial, portanto, não pode
ser visto pelo olho material nem pode ser representado por coisas materiais (Jo 1.18; 1Tm 6.16). Para Deus não há limites no
tempo e no espaço. Ele é maior do que qualquer coisa que exista. Ele é infinito
e, ao mesmo tempo, pessoal. Revelada na Bíblia, essa característica é peculiar
a Deus. Ele transcende a todo espaço do universo.
Deus não tem corpo, é Espírito, e nesse caso só pode ser
discernido e compreendido espiritualmente (1Co 2.14-15). Se Deus não fosse
Espírito, não poderia ser o “Ser” mais perfeito. Deus é mais perfeito do que a
Sua criação por ser Espírito puro. Todas as criaturas abaixo d’Ele são, em
essência, finitas e limitadas. Sendo Espírito, Ele é maior do que toda a
criação, pois tudo o que existe passou a existir por Sua voz de comando (Gn
1.1). Deus é Luz sem trevas algumas (1Jo 1.5), e sem sombra de mudança (Tg
1.17).
2.2. Deus é bom
Deus é Espírito perfeitamente bom.
Quando aplicamos esse termo à pessoa de Deus, nos referimos a todas as
excelências morais do Seu caráter (Sl 145.7),
pois entre os homens não existe uma pessoa tão boa quanto deveria ser (Lc 18.19). A bondade de Deus não se mistura com o
mal, nem é suscetível de alguma falha (Tg 1.17).
O bom em Deus é perfeito; nada há de mais nem de menos em Seu caráter, Deus é
bom em tudo: na Sua essência; na Sua natureza; no Seu coração; nos Seus
desejos; nos Seus planos; nos Seus atos; nos Seus pensamentos mais íntimos.
Os melhores homens são bons
somente em certas relações. Deus, porém, é bom para todos, até mesmo para com
os Seus inimigos, os pecadores (Sl 145.9; Mt 5.45; At 14.17). Partindo da mais
alta ideia que se pode fazer da bondade mais elevada da raça humana, Deus vai
além. Não há realmente comparação entre a bondade divina e a humana; há, antes,
um frisante contraste. Não há ninguém bom como Deus (2Sm 7.22; Sl 25.7).
2.3. Deus é fiel
Assim
como Deus não falha e também não muda, Ele jamais pode ser infiel, porque a
fidelidade é uma qualidade de Seu Ser. A fidelidade de Deus é imutável, e não
pode ser abalada nem mesmo quando somos infiéis a Ele (2Tm
2.13). O amor de Deus não oscila, mesmo lidando com seres humanos
inconstantes e infiéis (Rm 3.3-4). Enquanto
as pessoas nos decepcionam por suas infidelidades e desejos de poder, o Senhor
jamais nos decepciona, pois Ele não pode negar-se a Si mesmo. Com Ele podemos
olhar além do caos e da ruína, porque a Sua fidelidade sempre nos trará
esperança e conforto (Hb 10.23).
A fidelidade de Deus não depende em nada de nós mesmos. Essa é a
sua essência. Ele é fiel. Fidelidade significa cumprir aquilo que se promete. O
significado da palavra fidelidade associado ao caráter de Deus deve ser
entendido como a qualidade de fiel, que por sua vez significa: digno de fé,
leal, honrado, infalível, seguro, pontual, exato, verídico (Tt 1.2).
O
amor de Deus transcende nosso entendimento e razão. Ele é a base de toda a Sua
atividade de redenção, e a causa que move todos os Seus atos de misericórdia. A
maior prova do amor de Deus é Jesus Cristo. Deus O enviou para que
descobríssemos o quanto Ele nos ama (Jo 3.16).
3.1. O significado do
amor de Deus
O
amor de Deus é o atributo pelo qual Ele se inclina a buscar os melhores
interesses de Suas criaturas e a comunicar-se com elas. É o Seu desejo pelo bem-estar
desses seres amados. O amor de Deus é como uma ponte, que permanece firme sob
as mais pesadas pressões causadas pelo peso do pecado. Seu amor é Longânimo e
não depende de obra alguma de nossa parte. Ele ama porque o amor é Sua própria
essência (Jó 41.11; 1Jo 4.7-8, 16).
A essência do ser de Deus é o amor. Este atributo é o tema
central das Sagradas Escrituras, demonstrado de forma suprema em Jesus Cristo.
“Deus é amor” (1Jo 4.8, 16). Esta declaração significa que o amor de Deus não
precisa de um objeto para existir; ele é altamente independente; é parte da
natureza divina; e pode ser definido como a inclinação natural da essência
divina para a bondade.
3.2. Um amor que se doa
Assim como existe uma mente mais alta que a
nossa, existe também um coração maior que o nosso. Deus não é simplesmente
aquele que ama. Ele é o amor em exercício. Há uma infinita vida de
sensibilidade e afeição em Deus. Sua sensibilidade está em grau infinito. Seu
amor implica não somente em receber, mas em dar. Não é meramente emoção, mas
concessão. Dar faz parte do seu “Ser”, e não somente dar, mas dar a Si mesmo (Jo 3.16; 1Jo 3.16).
O amor de Deus é incomparável e ilimitado. Apesar das
iniquidades e pecados do homem, Deus ama Suas criaturas, sendo capaz de se
entregar por elas (Rm 5.6-8). Deus ama todos os que estão em Cristo Jesus,
assim como ama Seu próprio Filho (Jo 17.23). Segundo Russel Shedd, o amor de
Deus, sendo infinito, não pode ser comparado com nosso amor humano (1Jo
4.9-10). É interessante observar que o Deus invisível se revela no amor
recíproco entre os cristãos, uma vez que esse amor é fruto do Espírito Santo
neles (1Jo 4.12-13).
3.3. Um amor que corrige
O
amor de Deus é incondicional (Rm 5.8), mas
não significa que seja permissível, pois as Sagradas Escrituras também revelam
que Deus é Santo e Justo (1Pe 1.16; Sl 145.7).
Nossos pais terrenos nos corrigem para que nosso caráter se aperfeiçoe e nos
tornemos melhores filhos para o lar e a sociedade. Deus nos disciplina e
corrige para que sejamos participantes de Sua santidade. Sua intenção é que nos
tornemos santos, justos e nos sujeitemos aos Seus padrões (Sl 119.71; Hb 12.6-11).
Como um pai que ama a seus filhos, Deus nos corrige no intento
de nos prevenir contra os erros (1Co 11.32). Deus nos ensina que o amor também
implica em correção, e o contrário disso não é amor, pois quem ama se importa.
Deus sempre está à nossa frente, e quando intervém, tirando algo ou nos
impedindo de avançar, com certeza, é para o nosso bem, mesmo que ao princípio
nos cause dores e tristezas (Jó 5.17; Rm 8.28). De acordo com Shedd, a correção
e responsabilidade recebidas do Senhor Deus produzem vantagens futuras na
maturidade alcançada pelo cristão. É certo que a filiação divina inclui
provação (Hb 12.8; At 14.22). Quem não é filho de Deus não recebe disciplina
d’Ele (Hb 12.7).
Embora a Bíblia não faça questão de provar a
existência de Deus, não há como negar que Ele não exista. Quando olhamos para
tudo o que está à nossa volta, inclusive nós mesmos, temos a certeza de que Deus
é real, não um mito (Sl 19.1-4).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 4º
Trimestre de 2017, ano 27 nº 105 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Jovens
e Adultos – Professor – Doutrinas Fundamentais da Igreja de Cristo – Bispo
Abner de Cássio Ferreira.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e
Corrigida.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e
Atualizada.
Editora Vida –
2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso
Eronildes Fernandes.
Editora Vida –
2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.
Editora
Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D.
Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora
Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D.
Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Vida –
2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora
Central Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da
Bíblia – Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.
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