Lição 04 – 22 de Outubro de
2017
– Editora BETEL
Conhecendo
o arrependimento bíblico e frutífero
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Comentarista: Bispo
Abner de Cássio Ferreira
TEXTO ÁUREO
“Produzi,
pois, frutos dignos de arrependimento.” Mt 3.8
VERDADE APLICADA
O
arrependimento vai além de uma confissão. Ele é gerado na alma, exposto em
palavras e vivido em atitudes.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
● Apresentar o significado do arrependimento,
sua necessidade e os agentes que o acionam;
● Discorrer acerca das três coisas importantes
que envolvem o processo do arrependimento;
● Apresentar os frutos do arrependimento, o
abandono das práticas antigas e a nova Vida.
GLOSSÁRIO
Empedernidos: Insensíveis;
Obsoleto: Ultrapassado;
Relevância: Destaque, importância.
LEITURAS COMPLEMENTARES
Segunda: Terça: Quarta:
Is 59.2 Jo 14.26 Rm 7.23-24
Quinta: Sexta: Sábado:
Ef 2.8-9 2Tm
2.15 1Pe 3.18
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Mt 21.28 - Mas que vos parece? Um homem tinha dois filhos, e, dirigindo-se
ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha.
Mt 21.29 - Ele, porém, respondendo, disse: Não quero. Mas depois, arrependendo-se,
foi.
Mt 21.30 - E, dirigindo-se ao segundo, falou-lhe de igual modo; e,
respondendo ele, disse: Eu vou, senhor; e não foi.
Mt 21.31 - Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram-lhe eles: O
primeiro. Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as
meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus.
MOTIVOS DE ORAÇÃO
Ore pelos jovens cristãos, que eles sejam
sempre enraizados em Jesus, apesar das pressões de todos os lados.
Introdução
O arrependimento é fundamental no processo da
salvação. Ele abrange não somente uma mera tristeza pelo pecado. O
arrependimento implica em uma mudança de pensamento, de propósitos e de novas
ações. Esse foi o tema central da mensagem de Jesus Cristo (Mt 4.17).
Deus e o arrependimento
Arrependimento
envolve uma completa mudança de pensamento sobre o pecado e a percepção da
necessidade de um Salvador. O arrependimento faz o homem ficar tão contristado
por causa do pecado que ele aceita com alegria tudo o que Deus requer para uma
vida de retidão.
Primeiro é
necessário esclarecer o fato de que o arrependimento em si não é suficiente
para a salvação. Judas Iscariotes se arrependeu do que tinha feito, mas por não
ter exercido fé, morreu como um perdido pecador. Seu arrependimento não foi
verdadeiro nem completo. É também proveitoso notar que, sem arrependimento não
há salvação. É um pré-requisito à fé salvadora (Mc 1.15; Lc 24.47).
O
relacionamento entre fé e arrependimento se vê na seguinte ilustração. Um homem
sente-se muito miserável por estar caminhando sob forte temporal e decide
procurar abrigo. Chegando à casa de um amigo, ele entra e acha proteção contra
a chuva.
A pergunta que
surge é: o homem ficou protegido do temporal porque estava dentro da casa ou
porque estava fora da chuva? Obviamente a casa estava abrigando-o, mas até o
momento em que ele decidiu sair da chuva, não podia gozar da proteção da casa.
O
arrependimento é tão relacionado com a salvação que não podemos falar de fé sem
arrependimento. Pois, mesmo sabendo que o arrependimento em si não salva,
contudo ele produz o remorso no homem e move-o a deixar o pecado e a
entregar-se à graça salvadora de Deus. Mesmo nascendo numa família cristã, mas
sem o verdadeiro e completo arrependimento bíblico, não podemos ser salvos.
Muitos
pecadores, como sejam criminosos endurecidos e viciados, vez por outra sentem
remorso por suas vidas degeneradas e seus maus atos, mas não abandonam seus
maus caminhos. Sentir mágoa e reconhecer que pecou é remorso, mas não
arrependimento. O arrependimento só ocorre quando a pessoa resolve deixar o
pecado, reconhecendo que necessita de um Salvador.
Podemos ver o
relacionamento entre remorso e arrependimento na seguinte referência: “agora, me alegro não porque fostes
contristados, mas porque fostes contristados para arrependimento; pois, fostes
contristados segundo Deus, para que de nossa parte, nenhum dano sofrêsseis.” (2Co
7.9).
A palavra “contristados”, deste versículo é
tradução de metameima no original, e
significa ter tristeza pelos pecados.
A palavra arrependimento é metamelomai e
significa mudança de mente. Este
versículo mostra claramente que o remorso pode levar ao arrependimento, isto é
uma resolução para mudança.
Tristeza pelo
pecado pode conduzir ao desespero ou ao arrependimento. Uma vida toda de
lágrimas não apaga um pecado sequer, para ter seu nome escrito no “Livro da
Vida”, mas a decisão para rejeitar o pecado e buscar a Deus remove todos os
pecados.
Principalmente
entre os novos convertidos, mas não só entre eles, existe uma tênue linha que
divide o remorso do arrependimento. Os dois sentimentos dolorosos geralmente
afloram após a consciência nos avisar do tamanho do pecado que cometemos.
O remorso nos
abate, com a sensação de derrota, de termos a certeza de que, mais uma vez, o
inimigo nos venceu e subjugou. Esse momento costuma ser de extrema dor e
incapacidade de reação. Não há o que fazer, já aconteceu.
Mas, ao
verdadeiro convertido, ciente de sua relação com o Senhor, surge uma luz. O
inimigo pode ter vencido uma batalha, mas não a guerra. E a guerra espiritual é
contínua e constante. O verdadeiro arrependimento surge então, ao afirmarmos
nossa fé na capacidade do Espírito Santo em nos transformar, em nos fortalecer
para a luta. Decididos a não mais pecar, a não mais nos descuidarmos das
armadilhas ardilosas do inimigo, rejeitamos veementemente todo e qualquer
contato com o mundo do pecado.
“Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo,
e ele fugirá de vós”. (Tg 4.7). Simples assim!
Que
os irmãos desfrutem de uma semana abençoada, na Paz do Senhor Jesus!
Márcio Celso - Colaborador
1.1.
O
arrependimento e seu significado
O termo usado para arrependi- mento é
“metanoeo”, e não se restringe apenas a uma mera tristeza pelo pecado,
significa uma mudança de pontos de Vista, de pensamento e de propósito (At 2.38; 3.19). O Catecismo de Westminster definiu
assim o significado do arrependimento: “arrependimento é a graça salvadora,
pela qual o pecador, sentindo verdadeiramente o seu pecado, e lançando mão da
misericórdia de Deus em Cristo, e sentindo tristeza por causa do seu pecado e
ódio contra ele, abandona-o; e aproxima-se de Deus, fazendo o firme propósito
de, daí em diante, ser obediente & Deus” (At
11.18; 20.21). Em suma, o arrependimento faz com que o homem pecador
passe a odiar coisas que antes amava e a amar as coisas que outrora odiava (Sl 119.128).
O verdadeiro arrependimento vai resultar em uma mudança de
comportamento (Lc 3.8-14; At 3.19). O pecador arrependido se propõe a mudar de
vida e voltar-se para Deus; o resultado prático é que ele produz frutos dignos
do arrependimento (Mt 3.8). É como um viajante que descobre estar viajando num
trem errado. Ao descobrir, ele desce e toma a direção correta. Assim é o arrependimento.
1.2. Por que
necessitamos de arrependimento?
O
pecado encerrou todos os seres humanos em uma mesma condição: perdidos (Rm 3.23; 11.32). E a Bíblia revela que Deus
manifesta a Sua ira contra a impiedade e injustiça dos homens (Rm 1.18). Era preciso solucionar esse problema. Deus
tomou a iniciativa de reconciliar o mundo por intermédio de Jesus Cristo (2Co 5.18). O arrependimento é a reação positiva
do homem ao chamado divino à reconciliação. Devemos nos arrepender porque é uma
ordenança (At 17.30); porque todos somos pecadores
(Rm 3.10); porque estamos separados de Deus (Is 59.2); porque sem arrependimento não seremos
salvos (Lc 13.5). O homem não tem o poder de
mudar sua própria natureza. Por isso, precisa se arrepender, de forma que sua
Vida inteira se converta & Deus.
Ao dizer que o homem é mal, a Bíblia não está fazendo menção acerca
de suas boas ou más ações. A Bíblia nos ensina que “todos” são igualmente
pecadores perante Deus, e mesmo o melhor e mais bem-sucedido dentre todos necessita
também arrepender-se. Não há um justo sobre a terra e não existe uma área
humana que não esteja sob a influência do pecado. Por esse motivo, necessitamos
de arrependimento. É a vontade de Deus para todos ( 2Pe 3.9).
O arrependimento é condição para restaurar a
comunhão com Deus, pois sem comunhão não existe vida em Cristo. Caso as pessoas
não creiam em Cristo como seu Salvador, morrerão em seus pecados (Jo 8.24). Mas quem fará esse trabalho? Quem
convencerá o mundo dos seus pecados? O Espírito Santo. Só Ele é quem pode
convencer os homens de sua miséria. E qual ferramenta Ele utiliza para fazer
esta obra? Ele faz isto através da pregação do Evangelho. Aliado à Palavra, ele
não somente expõe a culpa nos corações empedernidos, Ele também desperta a
mente das pessoas para arrependimento. O mundo se acha justo. Mas, o Espírito
Santo vem ensinar ao mundo que as pessoas não podem encontrar a salvação em
suas próprias justiças pecaminosas. Por isso, precisam arrepender-se (Jo 16.8).
A Palavra é o meio pelo qual Deus se revela a humanidade. E o Espírito
Santo é quem inspirou os homens a escrevê-la. Quando a Palavra é pregada, o
Espirito Santo entra em ação, e, juntos, penetram de tal forma na alma humana, que
o resultado é nada mais que o reconhecimento de uma vida desgovernada, perdida
e que precisa urgentemente de salvação. Jesus foi muito claro ao enviá-Lo a
esse mundo. Disse que uma de Suas missões seria convencer o mundo do pecado, da
justiça e do juízo (Jo 16.8).
2. O processo do
arrependimento
Três
coisas importantes estão envolvidas no processo do arrependimento. A convicção
acerca das faltas que cometemos ao longo da vida; a contrição produzida pelo
arrependimento, a qual nos conduzirá a um sentimento de repulsa a essas faltas;
e a confissão, que nos esvaziará e trará conforto diante de Deus.
2.1. A convicção
O
primeiro sintoma que surge no homem que está no processo de arrependimento é a
certeza de que algo está errado. Nessa hora, o pecador se sente indefeso,
envergonhado e miserável (2Co 7.10). Sua
primeira reação é reconhecer que está perdido, e, como resultado da obra do
Espírito Santo, ele sente um vazio, sente que algo lhe falta e que, após ouvir a
Palavra de Deus, é impelido a confessar suas culpas (1Co
14.24-25). O arrependimento tira do homem todo o pensamento velho,
fazendo com que novos e melhores pensamentos tomem conta da sua mente (2Co
5.15-18). Enquanto o sistema do mundo procura tirar pessoas de uma vida de
miséria, Cristo, através de Sua Palavra, tira a miséria da vida das pessoas.
A
convicção do pecado não se refere apenas a parte intelectual do homem; ela e'
muito mais profunda, porque abrange o homem em todo o seu ser, tornando-o
integralmente convencido de que está condenado. Uma pessoa com convicção
superficial de seus pecados tende a retornar à velha maneira de viver. Moody
escreveu: “Quanto maior a luz que uma pessoa tiver; maior sua responsabilidade,
e, por conseguinte maior a sua necessidade de profunda convicção”. A Palavra de
Deus e o Espírito Santo nos levam a convicção.
2.2. A contrição
Segundo
o dicionário, a contrição é um sentimento pungente de arrependimento por
pecados cometidos e por ofensas a Deus. Menos pelo receio do castigo, mais por
amor e gratidão à divindade. Sem esse profundo sentimento de tristeza, não há
arrependimento frutífero. No Salmo 51 Davi demonstra que não apenas estava
convicto de seu pecado, mas também quebrantado e contrito, (Sl 51.17). “Perto está o Senhor” dos quebrantados
e contritos para salvar (Sl 34.18); Uma
pessoa arrependida passa a odiar suas antigas práticas e se empenha em reparar
os danos que foram causados a outros (2Co 7.10).
A verdadeira contrição não sente simplesmente as consequências do ocorrido, mas
odeia o realizado.
Existe uma diferença muito
grande entre arrependimento e remorso. O remorso jamais age para mudar, ele
entristece, revela a falta cometida, mas é só um ressentimento em face ao
castigo. Judas e do rei Saul são exemplos de pessoas que sentiram remorsos em
vez de arrependimento. O arrependimento genuíno exige contrição e pesar pelas
faltas cometidas (At 2.37).
2.3. A confissão
A
convicção acerca dos pecados produzida pela Palavra de Deus e a ação do
Espírito Santo, resultará em contrição e conduzirá a confissão. A tendência
humana é esconder e cobrir os pecados. Porém, aquele que encobre não prospera (Pv 28.13). A confissão expressa que reconhecemos
e admitimos que somos pecadores. Vide a atitude do profeta Isaías (Is 6.5) e dos convertidos em Éfeso (At 19.18).
Uma excelente ilustração do processo do arrependimento frutífero
é a parábola contada por Jesus acerca do filho que “partiu para uma terra
longínqua” e, posteriormente, “foi para seu pai” (Lc 15.11-32). Convicção,
contrição, confissão e mudança (conversão)!
As
atitudes que sucedem após o arrependimento determinarão a natureza dele. Tais
procedimentos indicarão inicialmente se foi um arrependimento profundo e sincero,
ou se foi mera experiência emocional (remorso), que em nada afetou a vida
posterior. Enfim, o genuíno arrependimento deve ser caracterizado por bons frutos,
caso contrário, tal experiência é imprestável.
3.1. Abandono das
práticas do velho homem
Arrependidos,
agora vivemos reconciliados com Deus, e estar aliançado com Deus é manifestar uma
atitude diferente de comportamento. Escrevendo aos Efésios, Paulo diz que
devemos nos despojar do velho homem. Renovar-nos no espírito de nossa mente, e nos
revestir do novo homem, que segundo Deus, é criado em verdadeira justiça e
santidade (Ef 4.22). Recebemos uma nova
roupagem e devemos abandonar a roupagem antiga. Não podemos colocar a roupa
nova por cima da velha. A vida antiga morreu quando nos arrependemos, os
arquivos foram queimados e não podemos mais olhar para trás (Cl 3.8-10; Hb 11.13-15).
O arrependimento nos transforma em boas árvores, e, como tal,
deveremos dar bons frutos. Agora, após a
regeneração, ouvimos, compreendemos e conservamos a Palavra, frutificando em
perseverança. Ninguém pode produzir sem estar conectado a Cristo, mas isso
envolve disciplina, compromisso e uma compreensão perfeita de nossas
responsabilidades diante de Deus (Jo 15.1-5).
3.2. A novidade de vida
Novidade é algo que muitos desejam e poucos
adquirem. É isso que Jesus nos oferece. Algo que ninguém pode dar e que muitos necessitam
(Is 61.1). O mundo oferece sempre algo que,
com o tempo, perde a graça e se torna obsoleto. Jesus não. O que Ele nos dá
nunca sai de moda, nunca perde o valor. Quando estamos em Cristo, somos sempre
renovados. Por isso devemos sempre nos comportar como diz a Escritura (Ef 5.8). Tudo o que é de valor deve ser bem
cuidado para que seja preservado. Assim é o que recebemos de Deus. Somos a
novidade de Deus nessa terra e devemos estar sempre renovando nossa mente (Rm 12.2). Devemos vencer as artimanhas do
inimigo, que visam nos fazer voltar à velha Vida.
Não será fácil apresentar a Jesus Cristo como o Salvador da
humanidade e de nossas vidas, se ao olharem para nós, observarem que em nada somos
diferentes daqueles a quem anunciamos. Jesus disse que somos o sal da terra e a
luz do mundo. Isto significa que além de sermos o tempero do mundo, o que faz a
diferença e dá sabor; somos ao mesmo tempo a luz para aqueles que andam na escuridão
(Mt 5.13-16).
3.3. Diligência
A
vida cristã é desafiadora e a permanência nela é uma questão de sobrevivência
espiritual, onde nossas escolhas, com a ajuda do Espírito Santo, determinarão
nosso crescimento (Dt 30.19). Devemos sempre
nos perguntar: Estou perseverando na fé? Minha conduta demonstra um
cristianismo aprovado, dúbio ou reprovado? O que estou fazendo para melhorar
meu relacionamento com Deus, com meus parentes e com os irmãos em Cristo? Qual
tem sido o meu interesse pelas Escrituras, EBD, cultos e pela comunhão com os
irmãos? Estou contribuindo com os meus dons e talentos, ou os enterrei por
algum motivo? A Bíblia nos alerta a sempre nos apresentarmos aprovados diante
de Deus e com afinidade na Palavra de Deus (2Tm
2.15).
Segundo o Aurélio, diligente é uma pessoa ativa; zelosa; aplicada.
A diligência é resultado da profunda convicção gerada pela Palavra de Deus e
ação do Espirito Santo mencionada no tópico 2.1. Assim, a pessoa está plenamente
consciente que precisa estar em Cristo (Jo 15.5) e andar no Espirito (Gl 5.16,
25), para não mais viver segundo a natureza pecaminosa. A diligência aponta
para um viver não acomodado e passivo, mas em constante renovação (Rm 12.1-2).
O Senhor Jesus foi claro que os Seus discípulos
devem pregar “o arrependimento e a remissão de pecados” (Lc 24.47). O teólogo alemão Dietrich Bonhoeffer denominou de
“graça barata” a mensagem de salvação destituída de arrependimento. Que Evangelho
estamos pregando?
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 4º
Trimestre de 2017, ano 27 nº 105 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Jovens
e Adultos – Professor – Doutrinas Fundamentais da Igreja de Cristo – Bispo
Abner de Cássio Ferreira.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e
Corrigida.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e
Atualizada.
Editora Vida –
2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso
Eronildes Fernandes.
Editora Vida –
2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.
Editora
Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D.
Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora
Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D.
Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Vida –
2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora
Central Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da
Bíblia – Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.
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