Lição 05 – 29 de Outubro de
2017
– Editora BETEL
É
necessário nascer de novo
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HINOS SUGERIDOS
♫ Hino 15 ♫
♫ Hino 515 ♫
♫ Hino 545 ♫
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Comentarista: Bispo Abner de Cássio Ferreira
TEXTO ÁUREO
“Jesus
respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não
nascer de novo não pode ver o reino de Deus.” Jo 3.3
VERDADE APLICADA
O
novo nascimento é condição para entrar no Reino de Deus. É ação divina no ser
humano, tornando-o participante da natureza divina e incluído na família de
Deus.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
● Explicar acerca da necessidade e importância
do novo nascimento;
● Mostrar a maneira como se desenvolve o novo
nascimento e como Deus o gera;
● Apresentar os meios e os resultados do novo
nascimento.
GLOSSÁRIO
Conotação: Sentido ou significado sugerido ou evocado por símbolo, palavra,
coisa, situação, etc.;
Degeneração: Ato de corromper-se;
Jaz:
Está sepultado.
LEITURAS COMPLEMENTARES
Segunda: Terça: Quarta:
Jo 3.6-8 Rm 6.11-14 1Co 2.14
Quinta: Sexta: Sábado:
Ef 2.1-3 Tt
3.4-6 1Pe 1.23
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Jo 3.3 - Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que
aquele que não nascer de novo não pode ver o reino de Deus.
Jo 3.4 - Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho?
Porventura pode tornar a entrar no ventre de sua mãe e nascer?
Jo 3.5 - Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que
não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus.
Jo 3.6 - O que é nascido da carne, é carne, e o que é nascido do Espírito,
é espírito.
Jo 3.7 - Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de
novo.
MOTIVOS DE ORAÇÃO
Louve a Deus pelos 500 anos da Reforma e ore
para que a Igreja persevere no ensino dos apóstolos.
Introdução
Segundo John Piper, o novo nascimento produz no cristão
uma vida que antes não existia. Uma vida mais consciente, respeitadora,
produtiva e associada à pessoa de Deus.
Deus e o novo nascimento
Imaginemos um
homem que, na sua busca de Deus, entra numa igreja. Ali, ele sente o poder do
Espírito Santo que opera nele a convicção e, pela fé, entrega sua vida a
Cristo. No momento em que ele creu, “nasceu de novo”, foi regenerado. Podemos
perguntar a nós mesmos: Em que aquele homem é uma pessoa diferente, por ter
experimentado o milagre da regeneração?
Duas bênçãos
são concedidas ao homem neste milagre. Uma é a nova vida e outra é a nova
natureza. Por nova vida, referimo-nos
ao fato de que o homem que estava espiritualmente morto agora está ressurreto
no seu espírito e pode entrar em comunhão com o Espírito de Deus. Por nova natureza, referimo-nos ao fato de
que o homem passa a ter uma nova atitude para com o pecado e a justiça.
Cristo disse a
Nicodemos que este teria que “nascer de novo” a fim de entrar no reino de Deus
(Jo 3.5). Mais tarde, Ele explicou este fato com maiores detalhes a uma grande
multidão:
“Em verdade, em verdade vos digo: Quem ouve a
minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em
juízo, mas passou da morte para a vida.” (Jo
5.24).
Este versículo
não somente promete ao crente a sua entrada no céu após a morte, como também
indica a realidade “presente”, de possuir uma nova vida. Note que o versículo declara que os que creem já
receberam esta nova vida. Já passaram da morte para a vida. Este versículo, e
muitos outros que lhe são semelhantes, indicam que o crente está vivendo agora a vida da “era espiritual” do
porvir.
Esta
vida é bem diferente da mera existência física. É o vivificar do espírito do
homem através do Espírito de Deus. É a interação, ou comunhão, entre Deus e o
homem, proveniente da vida comunicada ao espírito do homem pelo Espírito de
Deus.
“Assim também vós considerai-vos
mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus.” (Rm 6.11).
Todo
crente desfruta agora desta vida espiritual de comunhão divina, e pode
antegozar a eternidade quando terá então ainda maior e mais íntima comunhão com
Deus, livre das limitações da sua presente natureza pecaminosa.
Vista
da perspectiva “celestial” a regeneração ou nova
natureza confere ao homem uma nova vida espiritual, de comunhão com Deus.
Vista da perspectiva “terrestre”, ela confere ao homem uma natureza, uma
atitude (modo de pensar ou sentir) inteiramente nova, odiando o pecado e amando
a justiça. O nascimento desta nova
natureza na vida do convertido é uma experiência tão real e revolucionária que
a Bíblia a compara a uma pessoa que se torna inteiramente nova. Dá-se um
completo rompimento com a velha vida, a fim de ter lugar uma nova vida,
superior.
Esta
nova natureza não é como a dos anjos ou a do homem Adão antes da queda. É
realmente a natureza de Deus. Por estar “em Cristo”, o crente tornou-se
coparticipante da natureza divina.
Mas,
se o crente compartilha a própria natureza de Deus, porque ele ainda tem que
lutar, resistindo ao pecado e à tentação? A resposta temos no fato de que a nova natureza não é uma substituição,
mas, sim, um acréscimo. A velha natureza pecaminosa do crente não é removida
nem apagada. Continua presente e permanecerá como parte do crente até o momento
da sua morte. A diferença, porém, entre o crente e o descrente é que o
descrente tem uma só natureza, a qual está sempre inclinada ao pecado, ao passo
que o crente tem duas naturezas, uma das quais é inclinada ao pecado e a outra
somente quer a justiça.
Ora,
é lógico que duas naturezas em oposição entre si estarão em conflito constante,
sendo que uma delas detesta a santidade e outra detesta o pecado.
Esta
“guerra civil” interminável entre as duas naturezas poderia ser muito
desalentadora para o crente se não fosse o fato de que Deus lhe deu poder para
vencer a sua natureza má. Deus assegura ao crente a vitória na sua luta para
vencer a velha natureza, uma vez que ele lance mão do poder divino ao seu
dispor. A nova natureza que é divina é muito mais poderosa para vencer a velha
natureza pecaminosa, com seu desejo de pecar.
“Não sabeis vós que a quem vos
apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem
obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?” (Rm 6.16).
O
novo nascimento é real em nós, é realidade que nos muda e renova a esperança da
vida eterna com Cristo Jesus. Mas, antes de Sua vinda, convém pelejarmos
constantemente contra o mal em todos os seus aspectos, pois, se nascemos de
novo, temos que cultivar essa nova
criatura, enterrando o velho homem com fé, disciplina e amor a Deus.
É
certo que não podemos nos livrar definitivamente de nossa antiga natureza
pecaminosa enquanto estivermos neste corpo terreno, mas, sem dúvida, podemos
dominá-lo com a observância das Sagradas Escrituras, buscando a justiça de Deus
e mirando no alvo sublime que é Cristo Jesus.
Que
os irmãos desfrutem de uma semana abençoada, na Paz do Senhor Jesus!
Márcio Celso - Colaborador
Um termo sinônimo para novo nascimento é a
regeneração. A palavra regeneração significa: “voltar a criar”. É uma
referência ao ato pelo qual o homem caído é recriado internamente a uma
condição que lhe permite ter comunhão com Deus. Em outras palavras, o novo
nascimento é a renovação espiritual da imagem de Deus no homem (Ef 4.24; Cl 3.10).
1.1.
A
necessidade do novo nascimento
A regeneração causada pelo efeito do novo
nascimento acontece individualmente, no interior de cada cristão (1Pe 1.23). É o ato pelo qual o pecador recebe
vida espiritual através da graça soberana de Deus e obra especial do Espírito
Santo, passando a compreender e discernir as coisas espirituais. Sem o novo
nascimento não existe qualquer esperança para a salvação. Jesus disse a
Nicodemos que o novo nascimento era uma “necessidade”, sem a qual não havia
possibilidade alguma de se fazer parte do Reino de Deus (Jo 3.5). Interessante que o termo “novo”, no grego, é
“anothen”, com o significado de “oriundo do alto, de cima”. Por isso, é
utilizado se referindo a tudo que tem origem celestial ou do céu. Assim, é
possível dizer “nascer do alto” ou “nascer de Deus” (Jo
1.13).
Teologicamente, a regeneração é considerada como um dos aspectos
da doutrina da salvação (soteriologia), que será estudada na próxima lição.
Antecipamos aqui o estudo sobre o tema, pois na prática, não é possível
separá-la, uma vez que faz parte da grande transformação operada em todos que
agora são discípulos de Jesus Cristo. Segundo Russel Shedd, regeneração é a
operação de Deus “mediante a ressurreição de Cristo” (1Pe 1.3) aplicada pelo
Espírito Santo (Jo 3.5; 1.13).
1.2. A importância do
novo nascimento
No
início da criação, Deus fez o homem íntegro e em um estado de liberdade, mas
quando Adão pecou, toda a raça humana foi afetada (Rm
5.12, 19; Sl 51.5). Assim, a Bíblia não respalda a crença na bondade
natural do ser humano como necessitando apenas de ações produzidas por reformas
sociais e pela educação (Rm 3.9-20; 5.12). O
homem sem Deus está morto em delitos e pecados. Por essa razão, o novo
nascimento e tão importante. Esta morte separa o homem de Deus e de toda a
comunhão com Ele (Is 59.2).
A nossa condição antes da regeneração era esta: “Entenebrecidos
no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela
dureza do seu coração.” (Ef 4.18). Interessante notar a ênfase que Cristo deu a
esta doutrina usando a expressão “Na verdade, na verdade te digo” (Jo 3.3, 5,
11). Novo nascimento não se trata de opção, mas é uma questão absolutamente
obrigatória.
O apóstolo Paulo em sua primeira carta aos
Coríntios 2.14 diz: “Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito
de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se
discernem espiritualmente”. Escrevendo aos efésios, o apóstolo Paulo descreve o
novo nascimento como uma ressurreição de entre os mortos (Ef 2.5-6). Ou seja, quando estávamos mortos em
nossos delitos e pecados, a primeira coisa que Deus realizou em nossas vidas
foi nos ressuscitar espiritualmente para que pudéssemos compreender, ver, ouvir
e receber o espiritual, e, dessa maneira, ter comunhão com Ele através da fé.
Leon Tolstói, famoso escritor e pacifista russo, também é
lembrado como alguém que buscou implantar os ensinos do Sermão do Monte e
vivê-los literalmente com intensidade, em uma tentativa de alcançar a
perfeição, esboçando “regras para desenvolvimento de sentimentos elevados e
eliminação dos sentimentos baixos”. No entanto, faltou a ênfase no novo
nascimento. John Stott escreveu: “Só a crença na necessidade e na possibilidade
de um novo nascimento pode evitar que leiamos o Sermão do Monte com um otimismo
ou um desespero total”.
2. Os meios do novo
nascimento
É
evidente que não é possível conhecer plenamente o processo espiritual da
regeneração (Jo 3.8). Regeneração é um milagre.
Contudo, precisamos nos interessar e buscar conhecer cada vez mais o que Deus
revela-nos em Sua Palavra (Dt 29.29).
2.1. Ação do
Espírito Santo
Assim
como o Espírito Santo desempenhou um papel na criação (Gn
1.2; Jó 33.4; Sl 33.6; 104.30), a regeneração é obra do Espírito Santo
no íntimo das pessoas. Como o Senhor Jesus Cristo foi gerado pelo Espírito
Santo, assim, pela operação do mesmo Espírito, somos “feitos filhos de Deus” (Jo 1.12). Como já visto anteriormente, antes do
novo nascimento, o ser humano está, espiritualmente, morto em ofensas e
pecados. A regeneração é Deus agindo em favor do homem: “E porei em vós o meu
Espírito, e vivereis...” (Ez 37.14). O
Espírito Santo é o Espírito de Vida (Rm 8.2).
Logo, o novo nascimento não é somente uma doutrina, mas uma realidade prática.
Sobre a ação do Espirito Santo no novo nascimento, Bruce (citado
por Champlin) escreveu: “O Espírito age com resultados inteligíveis. Não ruge
como o vento, e nem projeta os homens em inevitáveis contorções, conforme o vento
agita as árvores... Ninguém pode contemplar o processo da regeneração; o processo
é secreto e invisível, embora os resultados sejam evidentes”. O vento “assopra
onde quer”... “não sabes de onde vem nem. Para onde vai...” (Jo 3.8). Liberdade
e incompreensibilidade, porém real e frutífera é a ação do Espirito Santo (Tt
3.5).
2.2. Ação da
Palavra de Deus
Desde o princípio está revelado o poder
criador da Palavra de Deus: “E disse Deus: Haja... produza... frutificai... E
assim foi” (Gn 1.3, 11, 22). Encontramos
também a Palavra de Deus como agente da regeneração (Tg
1.18). Ela é identificada como semente que gera uma nova criatura (1Pe 1.23), produzindo uma nova vida, pois é “Viva
e eficaz” (Hb 4.12). O apóstolo João
escreveu que todos quantos receberam o Verbo - a Palavra da Vida (1Jo 1.1), “...deu-lhes o poder de serem feitos filhos
de Deus” (Jo 1.12).
A água citada por Jesus em João 3.5 é a Palavra de Deus. O
apóstolo Paulo relaciona a nossa purificação à Palavra (Ef 5.26). Na passagem
bíblica de Tito 3.5, ele também faz menção a operação conjunta da Palavra de
Deus e do Espírito Santo.
2.3. Vontade de Deus e ressurreição de Jesus
Não
é da vontade de Deus que alguém se perca. Ele não tem prazer na morte do ímpio,
mas quer que todos se salvem (Ez 33.11; 1Tm 2.4).
A regeneração é, pois, um ato soberano da vontade de Deus. Não é por meios
naturais, mas o próprio Deus é o Pai dos nascidos de novo (Jo 1.13). “Segundo a sua vontade, ele nos
gerou...”, enfatiza o apóstolo Tiago (Tg 1.18).
O texto de 1 Pedro 1.3 registra que a ressurreição de Jesus Cristo também está
envolvida na obra de regeneração (1Pe 1.3).
Evidente que é importante lembrar que, mesmo na salvação, a
Bíblia enfatiza, também, a necessidade da resposta humana a ação de Deus em
nosso favor. Hebreus 4.2 diz: “Porque também a nós foram pregadas as boas
novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto
não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram”. A fé em Jesus leva o
homem ao arrependimento e conversão (At 3.19); convencendo-o a entregar-se a
Jesus Cristo (Jo 1.12). “Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo
Jesus.” (Gl 3.26). Interessante o relato de Atos 16.14 sobre Lídia. Ela era
temente a Deus, interessada “... e o Senhor lhe abriu o coração...”.
Neste
tópico, vamos refletir sobre os frutos de uma vida que passou por esta mudança
tão radical: o novo nascimento. Quais os efeitos quando a comunhão com Deus é
restabelecida?
3.1. Filiação divina
Um
dos grandes equívocos que ouvimos é: “Todo mundo é filho de Deus”. É possível
que muitos não considerem “politicamente correto” mencionar esta verdade: não
são todas as pessoas que fazem parte da família de Deus! Todos são criaturas de
Deus, amados por Deus, mas nem todos desfrutam do relacionamento com Deus, como
Pai, conforme revelado nas Sagradas Escrituras. É preciso passar por Jesus Cristo
(Jo 1.12; Gl 3.26).
Nossa
referência não é o que achamos ou o que a sociedade considera, mas, sim, a
Palavra de Deus, e a Palavra registra: “...agora somos filhos de Deus...”(1Jo
3.1-2). É sinal que, até um determinado momento, não éramos. É pela regeneração
que somos recebidos na vida familiar de nosso Pai Celestial e recebemos o
“Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai!” (Rm 8.15).
3.2. Vida Vitoriosa
Outro resultado do novo nascimento é a
Vitória sobre o mundo (1Jo 5.4). É preciso
lembrar que a palavra “mundo” na Bíblia admite vários sentidos. O contexto é
que determinará o sentido a ser considerado. Pode referir-se a pessoas (Jo 3.16), ou à criação de Deus (At 17.24), ou, no sentido aqui considerado, com a
conotação da soma de todos os poderes opostos a Deus, que dificultam um viver
de acordo com a Palavra de Deus, este mau sistema, que está sob o domínio de Satanás,
com padrões, valores e comportamentos contrários a Deus. Notar que a vitória
não provém do homem, mas é concedida a todo aquele que é nascido de Deus.
Assim, o novo nascimento nos tira da esfera deste mundo que jaz no maligno (1Jo 5.19).
Nascidos de novo recebemos a fé que nos faz triunfar! Não a fé natural,
mas a fé em Jesus, o filho de Deus (1Jo 5.5). Como escreveu John Stott: “Mas,
seja qual for a forma que o ataque do mundo à igreja tome (heresia, moral,
perseguição), a vitória é nossa. A inabalável convicção de que o Jesus da
história é o Cristo ( 1Jo 5.1)”.
3.3. Nova criatura
A
natureza pecaminosa ainda está presente, mas não estamos mais sob o seu domínio
(Jo 8.36). Ainda não estamos livres da
possibilidade de pecar, mas estamos livres da obrigatoriedade de pecar (1Jo 3.9). Ou seja, o nascido de novo não vive na
prática do pecado como antes. A regeneração envolve sermos participantes da natureza
divina (2Pe 1.4). Assim, em Cristo somos
novas criaturas (2Co 5.17), Vivendo em
novidade de vida (Rm 6.4), não mais escravos
do pecado (Rm 6.6, 12, 14).
Como nascemos de novo, em nós agora habita o Espirito Santo, que
nos ensina, nos guia e nos capacita. É possível vencer as tentações e nos
despojarmos do “velho homem”, com suas condutas contrárias à vontade de Deus.
Estar no processo de santificação só é possível para aquele que passou pelo
novo nascimento. Hernandes Dias Lopes assim registrou: “Nossa união com Cristo
não é apenas em Sua morte, mas também em Sua ressurreição. Assim, como Ele
ressuscitou, também ressuscitamos n’Ele para vivermos em novidade de vida. O
poder da ressurreição está em nós para vivermos uma vida de poder”.
Podemos resumir a história da humanidade, nos
aspectos bíblico e espiritual, em três palavras: geração, degeneração e
regeneração (novo nascimento). Não é por melo da educação, reformas sociais ou
moralidade, que se volta ao estado original de comunhão com Deus. Há apenas um
caminho: o novo nascimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 4º
Trimestre de 2017, ano 27 nº 105 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Jovens
e Adultos – Professor – Doutrinas Fundamentais da Igreja de Cristo – Bispo
Abner de Cássio Ferreira.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e Corrigida.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e
Atualizada.
Editora Vida –
2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso
Eronildes Fernandes.
Editora Vida –
2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.
Editora
Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D.
Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora
Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D.
Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Vida –
2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora
Central Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da
Bíblia – Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.E
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