Lição 08 – 19 de Novembro
de 2017
– Editora BETEL
A
ordenança da Ceia do Senhor
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Informamos aos irmãos, leitores, usuários e visitantes de nosso blog que, por determinação das lideranças de nossa denominação, não estaremos disponibilizando mais o texto integral das lições da Revista da Escola Bíblica Dominical da Editora Betel. Continuaremos, porém, postando toda semana os hinos concernentes a cada lição bem como os comentários, os vídeos e os slides para auxílio dos professores.
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Informamos aos irmãos, leitores, usuários e visitantes de nosso blog que, por determinação das lideranças de nossa denominação, não estaremos disponibilizando mais o texto integral das lições da Revista da Escola Bíblica Dominical da Editora Betel. Continuaremos, porém, postando toda semana os hinos concernentes a cada lição bem como os comentários, os vídeos e os slides para auxílio dos professores.
O Senhor e a Santa Ceia
O Novo
Testamento descreve a nova aliança (1Co 11.25), ou Acordo, que Deus fez com a
humanidade, com base na morte e na ressurreição de Jesus Cristo.
A obra de
Jesus Cristo estabeleceu a nova aliança prometida. Quando Jesus fez Sua última
refeição de Páscoa com os 12, Ele Se referiu ao cálice como a nova aliança no meu sangue (Lc 22.20),
as mesmas palavras que Paulo usou na primeira epístola aos coríntios para
lembrá-los de que pureza e retidão eram qualidades necessárias na adoração
deles (1Co 11.25-34).
A nova aliança
no sangue de Jesus está diretamente fundamentada na obra sacrificial de Cristo
na cruz (que foi prefigurada pelo sistema de sacrifícios de Israel), tira o
pecado e purifica a consciência por meio da fé nele (Hb 10.2, 22). Assim, toda vez
que celebram a Ceia do Senhor, os cristãos se lembram de que Deus cumpriu Sua
promessa: “(...) E eu lhes serei por
Deus, e eles me serão por povo (...) porque serei misericordioso para com as
suas iniquidades e de seus pecados e de suas prevaricações não me lembrarei
mais” (Hb 8.10-12).
As divisões na
igreja de Corinto haviam chegado a proporções alarmantes. Além dos cultos à
personalidade em torno de determinados líderes (1Co 1.12) e divergências acerca
dos alimentos oferecidos a ídolos, havia também indícios de uma espécie de
esnobismo, bastante odioso dos mais ricos para os menos favorecidos (1Co
11.21).
A divisão em
Corinto prejudicou a confraternização entre os irmãos, de modo que eles
voltavam para casa piores do que quando ali chegaram (1Co 11.17-18). Paulo
sabia que as igrejas estavam cheias de opiniões diferentes sobre este ou aquele
assunto (1Co 11.19), pois estas coisas são inevitáveis. No entanto, não há
razão para os cristãos perderem a comunhão devido a divergências. Quando a
divisão predomina no culto público da congregação, a situação torna-se
escandalosa (Mt 24.12).
Havia uma
insensibilidade desumana para com as necessidades físicas dos que não possuíam
recursos financeiros em Corinto. Nas reuniões não havia aquele sentimento de
serem uma só família no Senhor. Cada grupo ficava isolado, era exclusivista,
egoísta e sem afeto natural (1Tm 3.1-5). O alimento trazido não era partilhado
por todos, mas cada um desfrutava suas próprias provisões. Infelizmente o amor
havia sido substituído pela ganância.
Para os
coríntios a morte de Cristo não era o ponto central; sua volta não era
importante, e o amor de Cristo não os dominava.
O apóstolo
Paulo transmitiu aos coríntios o que ele mesmo recebera pessoalmente do Senhor
(1Co 23.25). Não podemos determinar com certeza o modo como Paulo recebeu esta
revelação. Sabemos que não recebeu o Evangelho de “homem algum, mas mediante
revelação de Jesus Cristo” (Gl 1.12).
A partir de
agora, Paulo passa a assegurar-lhes que a morte de Cristo deve dominar seus
atos, e obviamente, não era isso o que acontecia em Corinto. A ênfase de Paulo
está no fato de cada celebração ser uma proclamação pública da morte do Senhor,
“até que ele venha” (1Co 11.26). Há um elemento de expectativa em cada
celebração da Ceia do Senhor. Atrás, aponta para a sua morte; à frente, aponta
para a sua volta. Deste modo, devemos participar da comunhão até que Cristo
venha buscar a Sua Igreja (1Ts 4.14-18).
São muitas as
pessoas que evitam participar da Santa Ceia porque não se sentem dignos. Por outro
lado, há também aqueles que se consideram aptos a participar sem fazer o
autoexame.
O autoexame
visa, especialmente, certificar-se de que o cristão está vivendo e agindo em
amor e honestidade para com todas as pessoas. Cada cristão tem a obrigação, não
de atingir um patamar moral ou espiritual de perfeição, mas de buscar uma
auto-avaliação rigorosa e honesta perante Deus e os homens (At 24.16). Para os
coríntios havia o perigo de participar da Ceia do Senhor como se esta
celebração fosse igual a qualquer outro banquete comum (1Co 11.29). Paulo diz
que isto significava não discernir o corpo do Senhor (1Co 10.16-21).
Os
cristãos se alimentam de Cristo não somente na Santa Ceia, mas também na
adoração, no reconhecimento de Sua presença neles, como parte integrante do Seu
corpo. Recebemos sustento também por meio da confraternização com outros
cristãos; por isso, não podemos ser negligentes quanto à nossa participação na
obra de Deus, muito menos quanto a nossa ausência aos cultos de Santa Ceia,
como é o costume de alguns (Hb 10.25).
Assim
como o batismo, a Santa Ceia é ordenança do Senhor Jesus para todos nós, que
somos cristãos participantes de Seu corpo. A Santa Ceia é momento não só de
confraternização entre irmãos, mas, de um profundo exame interior, aquilatando
nosso comprometimento com os ensinos de nosso Mestre, nossa conduta perante
Deus, perante os homens e avaliando nossa contribuição para a Obra do Senhor.
Principalmente,
é momento de agradecimento pela salvação e novidade de vida que Cristo nos concedeu,
momento de intimidade respeitosa e submissa com nosso Senhor, visão lúcida de como
Ele veio, consciência de que conosco está e antevisão clara de como Ele virá.
Que
os irmãos desfrutem de uma semana abençoada, na Paz do Senhor Jesus!
Márcio Celso
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 4º Trimestre
de 2017, ano 27 nº 105 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Jovens e Adultos
– Professor – Doutrinas Fundamentais da Igreja de Cristo – Bispo Abner de
Cássio Ferreira.
Sociedade Bíblica do Brasil
– 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e Corrigida.
Sociedade Bíblica do Brasil
– 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e Atualizada.
Editora Vida – 2014 - Bíblia
Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso Eronildes Fernandes.
Editora Vida – 2014 – Bíblia
de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.
Editora Central Gospel –
2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D. Radmarcher,
Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Central Gospel –
2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D. Radmarcher, Ronald
B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Vida – 2004 – Comentário
Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora Central Gospel –
2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da Bíblia – Leland
Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.
A lição de número 8 não está completa. Poderiam colocar. Obrigado.
ResponderExcluirExcelente esto aprendendo bastante e passando para meus alunos obrigado Deus,vos recompense .
ResponderExcluirA Paz Irmãos,
ResponderExcluirQual seria o motivo para tirarem o texto integral? Eles tem conhecimento de irmãos que não podem comprar a revista e se alimentavam deste blog? Seria por razões comerciais? Uma lástima, infelizmente não é novidade.
Também não entendi a retirada do texto integral... Compreendo que esta disponibilidade facilitava o acesso a mim e aos irmãos... Não havia outro cunho.
ResponderExcluirSempre ....não adimiro
ResponderExcluiruma pena. deixarei de seguir a pagina
ResponderExcluirFiquei muito triste. ��
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