Lição 05 – 02 de fevereiro
de 2020
– Editora BETEL
Enfrentando
as tensões no casamento
SLIDES / VISUALIZAR / BAIXAR
HINOS SUGERIDOS
♫ Hino 18 ♫
♫ Hino 186 ♫
♫ Hino 459
♫
Sobre as
tensões no casamento
A família é uma instituição criada por Deus, cujo objetivo
é glorificá-lo. Sabe-se que ao estabelecer a família, Deus objetivava um
projeto que fosse capaz de gerar felicidade e sucesso. Ao primeiro casal Deus
deu o Jardim do Éden, um lugar perfeito, lindo e completo, onde eles poderiam
viver sob a proteção e bênção de Deus (Gn 2.8,15). Observa-se o cuidado de Deus
em dar desde o princípio à família um lugar específico onde esta pudesse viver
junta. Isto vem evidenciar que não importa quão simples seja o lar, contanto,
que seja cuidado, limpo atraente e que a família se sinta bem em estar ali.
O lar cristão é um projeto de Deus, e o mais
importante é que o Criador deste projeto deseja estar sempre presente. Uma
família orientada por Deus deve ter por norma seguir determinações
estabelecidas por Deus em Sua Palavra, posicionando-se de acordo com princípios
cristãos. Assim, no âmbito do lar é possível se compartilhar planos, problemas,
necessidades e questões de administração financeira ou da casa em geral, sempre
com objetivo primeiro de ver a unidade da família, bem como glorificar a Deus.
Tensões no lar é assunto que tem sido debatido em
vários trabalhos realizados com casais e famílias. Não obstante a frequência
com que são ministrados tais assuntos, o que se vê é muita dificuldade na
família, entre seus membros. Há entre os casais um grande abismo entre o que se
diz viver e o que, de fato, se vive. Embora os membros da família, em especial
os casais, estejam em busca da almejada felicidade e paz no lar, observa-se que
há muito conflito e grande dificuldade de relacionamento no lar, faltando,
portanto, ajustamento em várias áreas da vida.
A questão dos conflitos conjugais teve início em
Adão e Eva. O rompimento, através do pecado, do perfeito plano de Deus trouxe à
humanidade maldição divina. Houve um rompimento da perfeita comunhão, do
relacionamento perfeito entre as criaturas de Deus, inclusive do casamento, que
foi totalmente atrofiado sob a terrível maldição do pecado. Observe que o
homem, após a queda, ao ser confrontado com seu pecado, respondeu a Deus culpando
a mulher: “A mulher que me deste por
companheira, ela me deu da árvore, e comi” (Gn 3.12). A mulher, por sua
vez, saiu culpando todos que estavam à sua volta. Observa-se que o pecado tem
trazido este mal terrível ao coração do ser humano. Ora, o que temos aqui são
duas pessoas que pecam contra Deus e, de forma egoísta, tentam esquivar-se
culpando um ao outro do seu pecado. O marido culpa a esposa e Deus e a esposa
culpa todos à sua volta. Uma lástima! Desde então nunca mais as coisas
funcionaram conforme Deus havia planejado.
Penso que o companheirismo é o objetivo primário do
casamento. O que se busca neste assunto é uma unidade harmônica e criativa de
alma e corpo. Entende-se o casamento como uma associação de duas vidas, com um
só ideal que devem ser iguais em valores e que busquem como alvo maior se
completar uma à outra. Para que isto aconteça é necessário que o casal busque o
ajustamento.
O casal deve adaptar-se ao modo de viver um do
outro, levando sempre em consideração a felicidade do lar o que, na verdade, é
uma busca que deve ser constante por parte de cada cônjuge. A busca por um
ajustamento no lar, para que se possa chegar ao nível necessário no seio da
família, deve ser objeto de desejo de todos, mesmo que para isso abdiquemos do
que gostamos de fazer ou ter. O amor no seio da família deve ser altruísta,
buscando sempre o interesse e o bem estar de todos do lar.
Um casal é formado por duas pessoas que
costumeiramente viveram sós e estão acostumados a pensar apenas em si mesmos e
nos seus próprios interesses, sendo assim, precisam, a partir do casamento,
pensar na vida a dois. As opiniões pessoais não devem mais prevalecer e sim
aquilo que for bom para ambos. Tudo agora deve ser trabalhado objetivando
satisfazer os dois, de sorte que a opinião de cada um deve ser: “Isto é bom
para nós?”.
Vejo que o segredo de um casamento feliz é o sucesso
na comunicação saudável. O companheirismo e a comunicação entre o casal é
necessário se ambos buscam alcançar um bom relacionamento. O silêncio sepulcral
e gelado não deve prevalecer em um casamento, a fim de que o mesmo não agonize.
É, pois, de bom alvitre, haver entre os cônjuges confiança mútua, respeito ao
ponto de vista um do outro, ambiente arejado com bom entendimento, para que não
haja divisão, contenda, discursos sem nexo e egoísta. Hernandes Dias Lopes diz
que
“Onde prospera a crítica impiedosa, o romantismo
acaba. Onde abundam as acusações veladas, o relacionamento conjugal adoece. Sem
comunicação harmoniosa, a vida conjugal se torna uma prisão, e não um campo de
liberdade”.
Estou certo que a boa comunicação vai muito além da
transmissão verbal de informação e, se eu desejo criar um diálogo eficiente,
tenho que ir além de simples conversação. Existem obstáculos que podem bloquear
a minha comunicação, dentre alguns posso citar a grande quantidade de
compromissos existente na agenda do casal. Ora, sabe-se que esse ativismo
exagerado demanda tempo, desgaste de energia e emoções, trazendo sérios
prejuízos, inclusive à comunicação básica.
Os filhos, que sabemos serem grandes bênçãos ao
casamento, trazem também enorme responsabilidade ao casal, além de certa
dificuldade na separação de tempo para a intimidade e comunicação. Aqui, o
casal precisa ser cuidadoso para não causar nenhum prejuízo a qualquer das partes.
Diálogo afinado entre os cônjuges é algo imprescindível. Porque viver debaixo
do mesmo teto e tornar-se incapaz de comunicar-se para chegar a um acordo?
Casais devem conversar profundamente sobre quaisquer problemas, questões ou
ainda sobre seus sentimentos, objetivo e propósitos. Esse diálogo deve, sem
sombra de dúvida, fazer parte da vida dos membros que compõem a família, como
prova da maturidade existente entre os mesmos.
Não são muitos os casais que se dispõem abrir o
coração um para o outro e tratar de suas intimidades, assuntos diversos do dia
a dia e outros. Existem os que estão presos a fatos e acontecimentos que se
deram em suas vidas, sem conseguir derrubar essas muralhas, abrindo caminho
para o diálogo e a comunicação. Nesse ponto se faz necessário o conhecimento um
do outro, além de boa compreensão. Conhecer e ser conhecido, ouvir e
compartilhar, compreender e ser compreendido, fazer tudo para não esconder nada
do seu companheiro, sendo honesto, franco e aberto, são quesitos importantes no
relacionamento conjugal com boa comunicação.
Como conviver com uma pessoa sem que haja entre
ambos o respeito? É impossível querer uma pessoa sem respeitá-la também.
Considerar o cônjuge em qualquer circunstância é fundamental para se viver bem.
O respeito mútuo tão imprescindível ao casal deve começar com o esforço de
ambos no cumprimento dos seus deveres e o papel de cada na família. A esposa
deve esforçar-se no cuidado da casa, mantendo-a sempre bem asseada, no preparo
de uma boa comida, além do esmerado cuidado com os filhos. O marido deve
empreender esforço no suprimento das necessidades do lar, além de exercer sua
autoridade como cabeça da família.
Quem não gosta de sentir-se respeitado e ainda saber
que suas opiniões e pensamentos têm valor para seu cônjuge? A reverência entre
esposo e esposa, estimulada no texto bíblico (Efésios 5), acaba gerando entre
ambos honra e respeito, mesmo quando não se tem o mesmo ponto de vista. Ora,
esse respeito dá ao cônjuge a capacidade de sujeitar-se um ao outro.
Algo que acho interessante na vida do casal é a
disposição que ambos têm para elogiar um ao outro. Como é bonito ver quando o
casal trata um ao outro com cortesia, consideração e carinho, expressando
sempre admiração um pelo outro. É importante observar que o amor não se
concentra simplesmente nas falhas da pessoa amada, mas em suas virtudes.
Observe o que diz apóstolo Pedro: “…
porque o amor cobre uma multidão de pecados” (1Pe 4.8).
Viver criticando o cônjuge perante outras pessoas, e
até entre amigos, é destrutivo para a confiança e o respeito mútuo. Tim Lahaye
observa: “Nunca comente as faltas, fraquezas ou deficiências de seu companheiro
perante outras pessoas. Jamais critique perante seus amigos ou parentes o seu cônjuge”.
As dificuldades no relacionamento a dois seriam
muito diferentes (menores e menos graves) se os cônjuges entendessem os
problemas que poderiam ser evitados se eles aceitassem que não podem mudar a
pessoa com quem se casaram. É certo que nunca conseguiremos mudar o nosso
cônjuge, manipulando-o a fim de se torná-lo como queremos que seja ou, ainda,
levando-o a ser conforme nossa ideia de perfeição. Não temos a capacidade de
mudar as pessoas ao nosso redor, e precisamos nos desvencilhar dessa ilusão.
Será mais sensato aceitar o marido ou esposa incondicionalmente, deixando que,
com oração, tempo e – não raro – lágrimas, Deus trabalhe nas áreas certas para
realizar as mudanças necessárias.
O relacionamento conjugal pode tornar-se complexo se
não houver ajustamento. Se o casal for incapaz de se ajustar socialmente e
reagir bem nas várias situações pelas quais passa, certamente enfrentará sérias
dificuldades. Isto é fato, porque as crises geradas que não forem resolvidas
ocasionarão desentendimentos constantes, podendo culminar no fracasso do casamento.
O que se observa claramente é que, quando as dificuldades aparecem, geralmente
um dos cônjuges se esforça para melhorar o relacionamento, enquanto o outro
reage negativamente, demonstrando certa imaturidade. Infelizmente, alguns
casais se comportam como verdadeiras crianças birrentas, ou seja, mimadas,
quando a coisa à sua volta não acontece de acordo com sua vontade.
Paul Hoff, conselheiro cristão, pontua alguns sinais
de imaturidade que atingem o casal e que acabam gerando sérios problemas no relacionamento:
“Ser exigente quanto à satisfação de seus próprios
desejos, não levar em conta os sentimentos e desejos do outro cônjuge, dar
rédeas soltas a determinadas reações quando as coisas andam mal ou a pessoa não
consegue o que deseja: (gritar, chorar, irar-se, ficar de mal humor, calar-se,
não aceitar a responsabilidade, culpar o outro, ser desobediente e obstinado,
depender excessivamente dos pais, e não ceder em assuntos em que há diferença
de opiniões”.
O casal deve ter equilíbrio em suas emoções. Lutemos
para adquirir esse equilíbrio, afinal o casamento exige dos cônjuges o máximo
de cuidado. Com diálogo e paciência, tentemos resolver a diferenças existentes
de forma pacífica e ponderada, controlando nossos sentimentos e dominando
nossos impulsos. Paul Hoff observa que a pessoa suficientemente madura para
casar precisa ter as seguintes características:
“Enfrenta a vida com realismo; aceita as situações
tais como são; é capaz de tomar decisões; coopera bem com os outros; é capaz de
amar a alguém além de si mesmo; aceita bem as frustrações e os contratempos”.
O casal deve ser cauteloso e ter bom siso na
administração daquilo que ganha. Olhando cuidadosamente, sabe-se que todo o
dinheiro que se ganha é pouco para tudo que se necessita. Quando se trata do
modo como gastá-lo, então, sobram dificuldades e os problemas se avolumam
quando não há concordância por parte dos cônjuges. Se um dos cônjuges é
desregrado com gastos em coisas suas, logo, logo haverá conflitos entre os
dois. Por que não fazer um orçamento e cumpri-lo rigorosamente? Aqui, é
importante o domínio próprio, pois é grande investimento se evitar tensões no
lar advindo de dívidas ou dinheiro mal administrado.
Para termos relacionamento estruturado, buscando
mais sua valorização, precisamos investir profundamente em nossa família e em
nosso cônjuge.
Com relação à igreja local, trabalho e família, embora
este seja um assunto sempre em pauta, muitos casais e família se descuidam e
acabam tropeçando aqui. Ser cauteloso, usar de sabedoria neste quesito é
importante. O texto sagrado trata exaustivamente do assunto quando revela
claramente que Deus deve sempre estar acima de todas as coisas, além de ocupar
o lugar central na vida da família. Vivendo de forma cristocêntrica e
bibliocêntrica, o casal enfrentará vitorioso todo e qualquer conflito que possa
vir de encontro ao seu relacionamento, seja na vida familiar, na profissional
ou mesmo na eclesiástica.
Sobre o trabalho, sabe-se que foi estabelecido por
Deus antes da queda. Deus havia determinado ao homem trabalhar (Gn 2.15).
Observe o que Jesus disse acerca de seu Pai: “meu Pai trabalha até hoje” (Jo
5.17), e Paulo, o apóstolo para os gentios: “se
alguém não quer trabalhar, também não coma!” (2Ts 3.10). Todos nós
precisamos trabalhar, e sendo este um propósito primário que tem por objetivo,
especialmente, atender as necessidades básicas da família.
Deve haver amor mútuo entre os membros da família,
dedicação de tempo, compreensão e perdão. A família deve se envolver nos
trabalhos da igreja, tendo o cuidado para que a igreja não “roube” o tempo que
deve ser destinado à família. Outra dica importante: Cuidado com o que se
conversa dentro de casa. Alguns pais são despercebidos e tendem a difamar,
caluniar pessoas à vista de seus filhos, trazendo exemplos funestos para os que
lhe ouvem, o que acaba gerando descrédito na igreja, liderança com
enfraquecimento espiritual e fracasso total.
Por outro lado, um cuidado que a igreja deve ter é
com a quantidade enorme de trabalhos que acaba assoberbando seus membros com
tanta atividade, tirando aquele precioso tempo que deve ser destinado à
família, o que acabará dificultando que casais e família cultivem costumes
importantes para seu próprio fortalecimento.
O texto de 1 Coríntios 7 é resposta do apóstolo
Paulo aos cristãos de Corinto acerca do relacionamento conjugal. Vamos considerar
três versículos que são regras para se evitar conflitos e consequentemente
viver bem.
“O homem deve
cumprir seu dever como marido, e a mulher também deve cumprir o seu dever como
esposa” (v. 3; NTLH).
Como tendo profundo conhecimento da área, o apóstolo
declara com firmeza que tanto marido como esposa devem cumprir seus deveres
matrimoniais recíprocos. O texto mostra a obrigação que um tem para com o
outro. Kastemak observa que aqui “o marido não deve exigir da esposa, pelo
contrário, deve satisfazê-la, bem como ela ao marido”. Ele observa ainda que o
termo “cumprir seu dever” citado por Paulo é referência a uma dívida que deve
ser paga um ao outro, e que o casamento sem sexo não é somente antinatural como
é também expressamente proibido.
Eis ai um cuidado que os cônjuges devem tomar,
evitando assim conflitos desnecessários e desagradáveis:
“A esposa não
manda no seu próprio corpo; quem manda é o seu marido. Assim também o marido
não manda no seu próprio corpo; quem manda é a esposa” (v. 4; NTLH).
A questão da autoridade sobre o corpo é abordada
aqui. Tanto o marido tem autoridade sobre o corpo da esposa, como a esposa tem
autoridade sobre o corpo do marido. Veja que no texto acima, Paulo não traz
aquele destaque do marido como “cabeça da mulher”. Este fato se dá porque, em
se tratando de sexualidade de marido e mulher, o que existe é uma completa
igualdade, ou seja, cada um tem autoridade sobre o corpo de seu cônjuge e ambos
se submetem um ao outro. Há uma perfeita reciprocidade.
“Que os dois não
se neguem um ao outro, a não ser que concordem em não ter relações por algum
tempo a fim de se dedicar à oração. Mas depois devem voltar a ter relações, a
fim de não caírem nas tentações de satanás por não poderem se dominar” (v. 5; NTLH).
O texto parece indicar que Paulo está tratando com
alguns casais de Corinto que estavam se recusando a dar um ao outro os seus
direitos conjugais. No entendimento de Paulo, esse é um direito que cada
cônjuge tem. Tirar, portanto, esse “direito” é, literalmente, roubo ou furto de
posses pertencentes a uma outra pessoa. O apóstolo, então, lhes emite uma ordem
para que parem de proceder assim e não “defraudem o seu cônjuge”. Kistemak faz
a seguinte observação:
“Paulo permite abstinência de relações maritais em
três casos: primeiro, se tanto o marido como a esposa concordam em fazer isso;
depois, se os dois concordam que a abstinência é por um período limitado; e
terceiro, se ambos usarem esse tempo para a oração. Paulo permite essa exceção
à regra, mas proíbe qualquer pessoa de impor restrições involuntárias sobre seu
cônjuge”.
Observe que o texto bíblico acima ainda acrescenta
que abstinência precisa ser temporária, voltando à vida normal, para que
Satanás não os tente por falta de domínio próprio.
Tensões no lar existirão sempre, é preciso, no
entanto, graça e sabedoria para administrá-las com objetivo de não ver
desmoronar o lar, o casamento. Não existe nada mais importante para o casal e
família do que a fé em que Cristo pode resolver todas as tensões, conflitos e
levar-nos ao ajustamento perfeito.
Estabeleça um altar em seu lar desde o começo da
união. Priorize Deus em seu relacionamento, apresentando seus pedidos diante do
Trono da Graça. Os ressentimentos e tensões se desfarão quando o casal e
família orarem juntos. Desta forma todos encontrarão prazer espiritual e força
para continuar caminhando sempre unidos pelos laços do amor em nome de Cristo
Jesus, nosso Senhor.
Texto do Pr.
Nonato Souza, para o blog Desafiando Limites.
Uma semana abençoada para todos os irmãos na Graça e
na Paz do Senhor Jesus Cristo!
Márcio Celso
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 1º
Trimestre de 2020, ano 30 nº 114 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Jovens
e Adultos – Professor – A família natural segundo os valores e princípios
cristãos – Instituição idealizada por Deus para a perpetuação de
relacionamentos harmoniosos e uma Igreja sadia – Bispo Abner Ferreira.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e
Corrigida.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e
Atualizada.
Editora Vida –
2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso
Eronildes Fernandes.
Editora Vida –
2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D.
Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D.
Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Vida –
2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora Central
Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da Bíblia –
Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.
Editora CPAD –
2017 – História dos Hebreus – Flávio Josefo.
Editora Vida –
2014 – Manual Bíblico de Halley – Edição revista e ampliada – Nova versão
internacional – Henry Hampton Halley – tradução: Gordon Chown.
Deus continue abençoando. A graça e paz do senhor para os irmãos!!!
ResponderExcluir