Lição 08 – 23 de agosto de 2020 – Editora BETEL
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VÍDEO
Sobre o rei
Ezequias
Ezequias se tomou rei de Judá aos 25 anos de idade.
Era muito diferente de seu pai, Acaz, que, por certo, não serviu ao Senhor (16.10-18).
Acaz se mostrou mais interessado em agradar os assírios e, para
impressioná-los, realizou várias mudanças no templo. Seria de esperar que, com
um pai assim, Ezequias tendesse a fazer coisas piores. Ao que parece, contudo,
sua mãe, Abi, era uma mulher temente a Deus e lhe ensinou sobre o Senhor da
aliança (18.1-2).
Outros servos de Deus devem ter ajudado a educar o
príncipe no temor do Senhor, entre eles o profeta Isaías (19.2) e Miqueias, o
morastita, que proferiu advertências às quais Ezequias deu ouvidos (Jr 26.18-19).
Ezequias é tão elogiado quanto o rei Asa (1Rs 15.11). Não apenas fez o que era reto
perante o Senhor, como seu antepassado Davi (18.3), mas também confiou no Deus de
Israel de todo o coração. Nenhum rei anterior ou posterior de Israel seguiu ao
Senhor como ele (18.5-6). Em suas reformas religiosas, removeu os altos (18.4),
quebrou as colunas sagradas e deitou abaixo o poste-ídolo. Despedaçou até a
serpente de bronze que Moisés havia feito no tempo do êxodo (Nm 21.8-9). A
serpente de bronze era uma lembrança da salvação de Deus, mas, como as
serpentes também simbolizavam forças místicas em várias culturas, acabou se
tomando um objeto de adoração. Ezequias destruiu sem dó nem piedade essa imagem
que o povo chamava de Neustã, um termo que significa “mero pedaço de bronze”. A
remoção de tantos lugares de culto pode ter ajudado o povo de Judá a depositar
sua fé exclusivamente no Deus de Israel.
Os atos de Ezequias nos lembram que, apesar de ser
bom ter um templo apresentável com objetos que nos lembram a bondade de Deus,
devemos evitar tudo o que possa distrair e impedir as pessoas de manter os
olhos fixos somente em Deus. Hoje em dia, as distrações podem assumir a forma tanto
de objetos quanto de indivíduos, como o fundador da igreja, o líder carismático
de uma congregação ou qualquer outra pessoa de influência. A fim de haver
adoração verdadeira, só Deus deve permanecer no centro.
Ezequias se relacionava corretamente com Deus, e,
portanto, o Senhor era com ele e lhe deu sucesso em todos os seus
empreendimentos (18.7a). A presença e a bênção do Senhor fortalecem a fé e encorajam
os fiéis a buscar alvos ainda mais elevados. O que no reinado de Oseias
provocou a destruição de Israel, no reinado de Ezequias foi um sucesso: a
recusa em pagar tributos á Assíria (18.76; cp. 17.4-6). Enquanto o exército de
Acaz foi derrotado pelos filisteus (2Cr 28.18-19), Ezequias derrotou os
filisteus até Gaza (18.8).
Uma vez que aquela região era controlada pela
Assíria, ao atacá-la Ezequias arriscou ser considerado um rebelde.
O perigo da política do rei de Judá é ressaltado
pela repetição em 18.9-12 das informações acerca do destino de Israel
apresentadas em 17.3-6. Era extremamente perigoso se opor a uma potência mundial
como a Assíria. Não havia obstáculos geográficos entre Judá e Senaqueribe, pois
Salmaneser, seu antecessor, havia dispersado e deportado o povo de Israel.
Assim, o rei assírio tomou todas as cidades fortificadas de Judá, e Ezequias
teve de se retratar e tentar fazer um acordo de paz (18.13-14). A Assíria
cobrou uma multa pesada pela rebelião e, para pagá-la, Ezequias teve de usar
todo o ouro do templo, do tesouro real e até mesmo as portas de ouro do templo
(18.16).
Os acontecimentos registrados nos capítulos a seguir
também são relatados em Isaías 36-39. Ao que parece, o pagamento que Ezequias
fez a Senaqueribe foi considerado insuficiente, ou talvez o rei de Judá tenha
se rebelado de algum outro modo. Seja como for, fica claro que não abriu as
portas de Jerusalém para receber os invasores assírios de braços abertos, nem
saiu ao encontro de seu grande governante como Acaz havia feito (16.10). Assim,
de sua base em Laquis, Senaqueribe enviou três oficiais de alto escalão com um
grande exército para mostrar sua força e obrigar Ezequias a se render (18.17).
Os três oficiais assírios se encontraram com três representantes de Jerusalém
(18.18) e, falando em hebraico, transmitiram a mensagem de Senaqueribe em alta
voz. Questionaram a recusa de Ezequias em se sujeitar à Assíria (18.19-20). Advertiram-no
dizendo que era tolice esperar ajuda do Egito, pois os egípcios não tinham força
suficiente e decepcionavam quem confiava neles (18.21). Acaso Ezequias estava
esperando auxílio do Deus de Israel? Senaqueribe acreditava que o Senhor não
socorreria Judá, pois Ezequias havia removido os altos onde o povo adorava ao
Senhor (18.22). Para os incrédulos, as reformas de Ezequias significavam simplesmente
que Judá passou a prestar menos cultos à sua divindade. Não entendiam que o
Senhor não está interessado na quantidade de cultos e sacrifícios. O que
importa para ele é o coração quebrantado, humilde e penitente (Sl 51.17), e não
dezenas de sacrifícios.
O terceiro argumento do oficial foi uma tentativa de
persuadir o exército de Judá a desertar (18.23-24). Se eram tão fracos a ponto
de precisar de ajuda do Egito, por que não aceitar o socorro da Assíria?
O comandante encerrou seu discurso ao ar livre
declarando que seu exército havia sido enviado contra Jerusalém pelo próprio
Senhor (18.25). É fácil fazer asserções desse tipo. Seria de surpreender,
contudo, que o mesmo Deus que se agradava de Ezequias enviasse os assírios para
tomar Jerusalém.
Numa tentativa de reduzir o impacto que o discurso
poderia causar, os oficiais de Ezequias pediram que o enviado assírio falasse
em aramaico, uma língua usada no âmbito comercial e diplomático, mas que grande
parte do povo de Jerusalém não entendia (18.26).
Os assírios se recusaram a cooperar. Seu comandante
continuou falando em hebraico e se dirigiu ao povo que assistia ao encontro dos
muros da cidade (18.27-28). Advertiu-os a não acreditarem que o Senhor os
livraria, conforme Ezequias lhes havia dito (18.29-30,32). Os assírios pensavam
que o Deus de Israel era um deus territorial, como as divindades de outras
nações, incapazes de proteger seu povo (18.33- 35). Quais são, dentre todos os
deuses destes países, os que livraram a sua terra das minhas mãos, para que o
Senhor possa livrar a Jerusalém das minhas mãos? A pergunta jactanciosa dos
assírios foi prematura. O Senhor livraria Jerusalém. Judá não precisava se sujeitar
ao exílio na Assíria (18.28-32).
Conforme as instruções do rei, o povo permaneceu
calado e não respondeu às provocações (18.36). Por vezes, o silêncio é a melhor
resposta que podemos dar a blasfemadores.
Os oficiais de Ezequias, porém, foram até ele com as
roupas rasgadas em sinal de tristeza (18.37).
Ezequias e seus representantes decidiram orar ao
Senhor e pediram que o profeta Isaías também intercedesse por eles. Humilharam-se
rasgando as roupas e vestindo panos de saco em sinal de arrependimento (19.1-2).
Ezequias pediu que Isaías os acompanhasse na oração pelo remanescente, ou seja,
pelos poucos que continuavam a confiar no Senhor e ainda o serviam (19.3-5). O
livro de Isaías descreve o remanescente, e não a nação toda, como a esperança
de Israel, Isaías deu a um de seus filhos o nome Shear-Jashub, que significa
“Um-Resto-Volverá” (Is 7.3; 10.20-22). De fato, o Senhor realizaria seus
propósitos para Israel e para o mundo por meio de um remanescente, e não por
meio da maioria. Isaías transmitiu duas mensagens de livramento do Senhor.
Proferiu a primeira logo depois do discurso da
delegação assíria. Ezequias não precisava temer (19.6-7), pois Deus faria
Senaqueribe voltar para casa e ser destruído. Foi exatamente o que aconteceu
(19.8-9). Os assírios foram informados que Tiraca, um rei africano, tinha vindo
do Egito para lutar contra eles. Ao ficar sabendo que seu rei havia saído de
Laquis e estava lutando em Libna, o comandante assírio se retirou de Jerusalém.
Antes de partir, contudo, enviou uma carta ameaçadora a Ezequias. O conteúdo da
carta é um resumo do discurso dos oficiais junto aos muros de Jerusalém (19.10-13).
Instava Ezequias a não se deixar enganar pelo Deus de Israel, que, para os assírios,
não era diferente dos ídolos de outras nações que eles haviam conquistado.
Mais que depressa, o rei levou a carta ao templo.
Havia se tornado uma prática comum orar ah em momentos de aflição, a exemplo de
Salomão (1Rs 8.33-34) e de Isaías no ano em que o rei Uzias faleceu (Is 6.1).
Ezequias estendeu a carta diante de Deus, como se desejasse que ele também a
lesse (19.14-15). Os fiéis entregam todos os seus fardos ao Senhor. Em sua
oração, Ezequias declarou a convicção firme de que os deuses das outras nações
derrotadas pelos assírios eram apenas ídolos, enquanto o de Israel era o Criador
dos céus e da terra, poderoso sobre todos os reinos da terra (19.17-19) e
entronizado acima dos querubins, os anjos que guardam e proclamam sua glória e
majestade.
O Senhor ouviu as orações de Ezequias e respondeu a
elas por intermédio de Isaías (19.20) em forma poética. A primeira parte do
poema é dirigida ao rei da Assíria (19.21-28). Em breve, a virgem, filha de Sião
e a filha de Jerusalém zombariam dele. Senaqueribe não seria respeitado nem por
meninas e moças, muito menos pelos outros habitantes de Jerusalém que ouviram
seu discurso jactancioso (19.21). O rei da Assíria é acusado de insultar o Deus
de Israel (19:22-23a). Podia se vangloriar de todas as suas vitórias (19.10-13),
mas a interpretação do Senhor para os acontecimentos mundiais era bem
diferente. O Senhor ataca o orgulho do monarca assírio perguntando serenamente:
Acaso não ouviste que já há muito dispus eu estas coisas [...]? (19.25).
Senaqueribe havia apenas cumprido os planos do Deus
de Israel. Talvez pensasse ter realizado grandes feitos ao se gloriar de cortar
altos cedros (19.23b), mas Deus afirma que suas proezas foram tão fáceis quanto
arrancar ervas do solo e remover o capim dos telhados, pois Deus havia
enfraquecido seus inimigos (19.26). As conquistas da Assíria eram cumprimento
daquilo que o Deus de Israel havia planejado havia muito tempo. Nenhum dos deuses
das outras nações era capaz de determinar os rumos da história como ele.
Entrementes, o Senhor se cansou da arrogância
daquele homem insignificante e o mandou de volta para o lugar de onde tinha
vindo (19.27-28). O profeta disse, de fato, que ele seria levado para casa como
um animal doméstico: Porei o meu anzol na tua boca e o meu freio no teu nariz.
O final da profecia (19.29-31) é dirigido a Ezequias
e ao povo de Jerusalém. Eles comeriam daquilo que crescia espontaneamente nos
campos nos dois primeiros anos, mas no terceiro semeariam e colheriam (19.29).
Trata-se de uma mensagem de esperança. Grande parte de Judá havia sido
destruída (18.13), mas os sobreviventes em Jerusalém constituiriam o
remanescente (19.30-31). Senaqueribe sequer atacaria a cidade (19.32-33). 0
Senhor salvaria Jerusalém por amor de si mesmo e de Davi (19.34).
O exemplo de Davi nos lembra que a devoção de um
antepassado a Deus pode ser fonte de bênção para as gerações futuras. Nossos
filhos não podem herdar a salvação, mas podemos deixar para eles um legado de
bem, no sentido comum, se vivermos de modo agradável a Deus. É inegável que a
devoção fiel do povo de Deus do passado ainda beneficia pessoas de vários
lugares ao redor do mundo.
Sem dúvida, o exemplo supremo de fidelidade cujos
benefícios alcançam por amor gerações futuras é o modo de Deus nos salvar com
base na vida obediente de Jesus Cristo.
A profecia se cumpriu, e os assírios nunca entraram
em Jerusalém nem lançaram uma flecha sequer contra a cidade. Naquela mesma
noite, um anjo de destruição, como o que visitou o Egito na primeira Páscoa,
passou pelo acampamento assírio, e milhares de soldados morreram (19.35).
Ao perder seu exército, Senaqueribe não teve como
continuar a guerra. Voltou humilhado para Nínive, onde foi assassinado por seus
próprios filhos (19.36-37). Realmente, até meninas zombariam do monarca
arrogante depois de uma derrota como essa!
Ezequias provavelmente caiu enfermo no décimo quarto
ano de seu reinado, pois 18.2 diz que reinou vinte e nove anos e 20:6 informa
que recebeu mais quinze anos de vida depois de sua enfermidade. Foi nesse mesmo
ano que Senaqueribe atacou Judá (18.13). É possível que o rei tenha ficado
enfermo antes do encontro com os oficiais assírios, descrito no capítulo 18.
Isaías não visitou Ezequias no leito de enfermidade
para levar palavras de conforto, mas para transmitir a mensagem sombria e
assustadora de que o rei morreria (20.1).
Ezequias havia sido um bom governante, considerado
tão fiel quanto Davi (18.3). Porém, naquela época, como acontece às vezes nos
dias de hoje, a morte e o sofrimento eram considerados sempre consequência do
pecado. Os opositores das reformas de Ezequias interpretariam sua morte precoce
como um castigo de Baal ou dos deuses estrangeiros que seu pai havia
introduzido em Judá, deuses cujos altares o rei havia destruído.
A enfermidade do monarca levanta uma questão comum: Por
que pessoas boas sofrem infortúnios? Nem sempre sabemos por que Deus permite
que isso aconteça. Vemos no livro de Jó e nos ensinamentos de Jesus que alguns
infortúnios ocorrem a um indivíduo “para que se manifestem nele as obras de
Deus” (Jo 9:3) ou para que o Filho de Deus possa ser glorificado (Jo 9.3; 11.14-15).
De nossa parte, sabemos apenas que algumas pessoas de fé obtêm vitória sobre
seus inimigos, enquanto outras, igualmente fiéis, não são livradas de seus
opositores nesta vida (Hb 11.33-38).
Ezequias ficou extremamente angustiado com a notícia
de que morreria em breve. Numa situação semelhante, em vez de buscar ao Senhor
em oração, o rei Asa confiou apenas em médicos que trataram somente de seu
corpo, e não de seu espírito (2Cr 16.12). Ezequias, porém, orou a Deus (20.2).
Falou ao Senhor de toda a sua devoção e mencionou suas obras como motivos para
o Senhor curá-lo (20.3). Os fiéis, porém, não são salvos por suas boas obras de
retidão, e sim pela graça de Deus.
Em sua bondade, o Senhor respondeu à oração de
Ezequias e prometeu cura, mais quinze anos de vida e livramento dos assírios
(20.4-6). A mistura curativa simples que Isaías aplicou sobre a úlcera não foi
o que restaurou a saúde de Ezequias (20.7). Serviu apenas de instrumento do poder
divino numa situação em que outros tratamentos não haviam dado resultado.
Enfraquecido pela enfermidade, Ezequias teve
dificuldade em crer que Deus responderia à sua oração com tanta rapidez. Afinal,
Isaías não havia nem saído do palácio quando recebeu a resposta do Senhor à
súplica do rei (20.4). Ezequias pediu, portanto, uma confirmação das palavras
do profeta (20:8). O Senhor se dispôs a lhe dar um sinal e realizou um milagre
semelhante àquele em que o sol se deteve no tempo de Josué (Js 10.12-14). O movimento
inverso da sombra deu a impressão de que o tempo havia retrocedido (20.9-11).
Não temos como analisar os planos eternos de Deus e saber
se a recuperação de Ezequias e o prolongamento de sua vida em quinze anos
trouxeram resultados positivos.
Lembremo-nos de que foi nesse período que Ezequias
recebeu a visita dos enviados do rei da Babilônia e que o perverso Manassés
nasceu.
Merodaque-Baladã, rei da Babilônia, enviou
mensageiros para saudar Ezequias. O pretexto era parabenizar o rei por sua
recuperação, mas, sem dúvida, os enviados babilônios tinham outros motivos para
visitar o Reino do Sul (20.12).
Como Judá, a Babilônia lutava contra o domínio
assírio e desejava fazer uma aliança com Judá e, possivelmente, com outras
nações vizinhas. Ezequias recebeu a delegação de braços abertos e permitiu que
inspecionassem não apenas sua guarda de honra, mas todos os tesouros e arsenais
(20.13). Mostrou-lhes tudo em seu palácio e no reino. Sua atitude foi
imprudente, pois revelou aos babilônios os pontos fortes e fracos de Judá,
dando-lhes informações que poderiam usar contra o Reino do Sul no futuro. Os
líderes fiéis a Deus precisam ser tão sábios quanto os filhos deste mundo ao
tratar do planejamento administrativo de seu Estado ou comunidade. Precisam
combinar cautela com fé no Senhor da história. Isaías percebeu que Ezequias não
havia agido com sabedoria (20.14-15). O profeta advertiu os reis de Judá em
várias ocasiões de crerem no Senhor e não fazerem alianças com outras nações.
Depois de receber de Deus uma visão do futuro, Isaías informou Ezequias de que,
um dia, os babilônios levariam embora para sua terra todos os tesouros que
tinham visto e também parte considerável da população de Jerusalém (20.16-18).
Ezequias não se mostrou particularmente perturbado com
a notícia. Sua maior preocupação era saber se haveria paz em seus dias (20.19).
Nesse sentido, sua atitude foi semelhante à de muitos líderes de hoje. Ele não
se arrependeu de sua conduta indevida e do sofrimento que causaria às gerações
futuras. De modo diverso, líderes tementes a Deus devem se considerar mordomos
do Senhor não apenas para o seu próprio tempo, mas também para gerações futuras.
O resumo do reinado de Ezequias em 20.20 faz referência
a um túnel que ele construiu para levar água a Jerusalém. Esse túnel existe até
hoje.
Uma semana abençoada para todos os irmãos na Graça e
na Paz do Senhor Jesus Cristo!
Márcio Celso
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 2º
Trimestre de 2020, ano 30 nº 116 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Adultos
– Professor – Transformando as adversidades em cenários de milagres e vitórias –
Bispo Abner Ferreira.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e Corrigida.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e
Atualizada.
Editora Vida –
2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso
Eronildes Fernandes.
Editora Vida –
2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D.
Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Central
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Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Vida –
2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora Central
Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da Bíblia –
Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.
Editora CPAD –
2017 – História dos Hebreus – Flávio Josefo.
Editora CPAD –
2005 – Comentário Bíblico Beacon.
Editora Vida –
2014 – Manual Bíblico de Halley – Edição revista e ampliada – Nova versão
internacional – Henry Hampton Halley – tradução: Gordon Chown.
Riquíssimo, abençoado, obrigado meu irmão Deus abençoe sua vida sempre.
ResponderExcluirRecurso muito abençoado, podia ser disponibilizado com mais antecedência.
ResponderExcluirQue maravilha
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