Lição 10 – 06 de junho de 2021 – Editora BETEL
A Sabedoria, a Transcendência e a Imanência de Deus
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Sobre a sabedoria
a transcendência e a imanência de Deus
“Ó Senhor, quão variadas são as tuas
obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria”. Salmo 104.24.
Malaquias nos conta dum remanescente que pensa no Seu nome. Malaquias 3.16. O
homem que pensa corretamente sobre Deus não pode estar muito longe da verdade
em suas doutrinas. Mil erros surgem por causa de conceitos errôneos sobre Deus.
A sabedoria pertence
a Deus como Espírito inteligente que é. Este atributo é mais que
“conhecimento”. Ele pressupõe o conhecimento e o dirige da melhor maneira
possível. Existem homens que sabem tanto que são considerados enciclopédias
ambulantes, mas não têm o saber necessário para aplicarem este conhecimento
todo. Isto é o que significa quando dizemos que alguém tem conhecimento de
livros, mas não tem bom senso. Tal homem sabe muito, mas não tem sabedoria. Mas
Deus é conhecedor de tudo e é o Todo-Sábio.
A
sabedoria é uma perfeição pessoal em Deus.
Um ser não sábio,
não pode ser o verdadeiro Deus. Mesmo Pitágoras, um filósofo mundano disse:
“Não há homem sábio, somente Deus”. E Jó declarou: “Com Ele está a sabedoria
e a força”. Jó 12.13. “falou Daniel, dizendo: Seja bendito o nome de
Deus de eternidade a eternidade, porque dele são a sabedoria e a força; e ele
muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis; Ele dá sabedoria
aos sábios e a conhecimento aos entendidos”. Daniel 2.20-21. Ele é chamado
três vezes o único Deus sábio. Romanos 16.27; 1 Timóteo 1.17; Judas 25. Os
anjos quando comparados a Ele, são atribuídos com loucura. Jó 4.18. Seu saber é
insondável. Romanos 11.33.
A
sabedoria se apresenta nos decretos de Deus.
Os propósitos e os
decretos de Deus são chamados de Seus conselhos. “Os teus conselhos antigos
são verdade e firmeza”. Isaías 25.1. As resoluções e determinações dos
homens que são as mais sábias são formadas após deliberações maduras e
consultas. “Não havendo sábios conselhos, o povo cai; mas na multidão de
conselhos há segurança”. Provérbios 11.14. Mas os conselhos de Deus não
precisam de consulta, e Suas determinações não conhecem deliberações. Sendo
naturalmente e infinitamente sábio, Ele não requer tempo para deliberar; nem
necessita de pessoa a quem consultar. Romanos 11.34; 1 Coríntios 2.16.
Os conselhos de Deus
são imutáveis. Não há necessidade de mudanças, pois foram formados em
sabedoria. “Muitos propósitos há no coração do homem, mas o conselho do
Senhor permanecerá”. Provérbios 19.21. “Que anuncia o fim desde o
princípio, e desde a antiguidade as coisas que ainda não sucederam; que diga:
Meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade”. Isaías 46.10. Deus
pode declarar o fim desde o princípio, e da antiguidade o que há de acontecer e
nada pode impedir Seu conselho nem mudar Sua vontade. Veja Hebreus 6.17-18.
A
sabedoria de Deus é manifesta na criação.
“Em sabedoria os
fizeste todos”. Olhamos o céu estrelado e vemos uma maravilhosa exposição de sabedoria.
O homem, após séculos de observações das estrelas a olhos nus, e após décadas
de estudos telescópicos, é ainda um calouro na astronomia. Olhamos os céus
donde vêm as chuvas e as neves e vemos que Deus sabiamente distribuiu na terra.
Sobre toda a terra vemos sinais que testificam do saber de Deus: gado sobre mil
montes, pastos cheios de rebanhos, vales vestidos de ervas para as bestas e os
homens. Olhamos as entranhas da terra e vemos carvão de pedra, petróleo, ouro,
todos distribuídos para o uso dos homens. Verdadeiramente todas as Suas obras O
louvam!
Sua
sabedoria é vista na providência.
Existem estações que
retornam; tempo de semear e tempo de ceifar, frio e calor, verão e inverno, dia
e noite; todos são evidência dum saber sobrenatural. Este mundo não funciona
por um acaso caprichoso, nem por destino, nem por lei da natureza; ele é
dirigido pelo seu Criador. Ele Se assenta sobre o círculo da terra, e ordena
todas as coisas para Sua honra e glória. Romanos 11.36. Pode-se definir como a
superintendência de Deus sobre a Sua criação. É Deus fazendo acontecer o que
Ele propôs que deveria acontecer eternamente. O propósito é a determinação de
Sua vontade; a profecia é a declaração de Sua vontade e a providência é a
execução de Sua vontade.
A providência é
misteriosa, pois é a expressão de sabedoria infinita. Um ser finito não pode
compreender os caminhos dum Deus infinito, portanto, Seus juízos são
insondáveis e Seus caminhos são inescrutáveis. Romanos 11.33.
A
sabedoria de Deus é demonstrada em Sua obra da redenção humana.
Paulo diz que em
nossa redenção por Cristo, Deus abundou para conosco em toda sabedoria. Efésios
1.8. Foi em sabedoria que a graça primeiramente idealizou um meio de salvar o
homem rebelde. A salvação não foi o plano do homem. E quando planejada, e
claramente revelada por Ele na Sua Palavra, pareceu loucura aos olhos do homem.
1 Coríntios 2.14. O saber de Deus é visto:
A. Na descoberta da
pessoa de nosso Redentor. Temos aqui um pecador, qualquer pecador! Ele quebrou
a lei de Deus; rebelou-se contra o governo divino; tentou destronar o juiz de
toda terra. Que deveria ser feito com este pecador? A justiça diz que ele deve
ser cortado; que merece morrer. A verdade diz que o homem ou ela terão de
perecer, pois ela já declarou que o salário do pecado é a morte. A santidade
diz que ela odeia os que praticam a iniquidade. A misericórdia, em voz suave e
suplicante, apela: “Poupe-o”. O quê? Estarão os atributos divinos em conflito? Sim!
Se a sabedoria não tivesse vindo, trazendo um como Jesus Cristo, dizendo:
“Livra-o, para que não desça à cova; já achei resgate”. Jó 33.24. Quando o
homem estava condenado justamente, foi a sabedoria que disse: “Pus o socorro
sobre um que é poderoso”. Salmo 89.19. Quem senão Deus, infinito em
sabedoria, poderia ter descoberto um Redentor tão apropriado quanto o que temos
em Jesus Cristo? Nosso Redentor não era um homem pecaminoso, nem anjo santo,
mas o Filho de Deus, que em tudo é qualificado para nos salvar. E a descoberta
de tal Pessoa deve ser atribuída somente à sabedoria de Deus. Ainda que todos
os homens fossem convocados, e ditos por Deus que poderiam ser redimidos se
achassem a pessoa própria, e se os anjos santos tivessem sido consultados sobre
o assunto; eles nunca teriam sido capazes de proporem alguém que fosse capaz de
tal obra. Medite sobre estas palavras profundas de Jonathan Edwards:
“Quem pensaria numa
trindade de pessoas na Divindade; uma sustendo os direitos da Divindade, outra
tornando-se Mediador e outra aplicando a redenção? Quem teria pensado em uma
maneira para satisfazer a lei, lei que ameaçava com a morte eterna, sem que o
pecador sofresse esta pena? E quem jamais pensaria numa Pessoa divina sofrendo
a ira de Deus? E se alguém tivesse, como imaginaria um meio como essa Pessoa
poderia sofrer, sendo que a natureza divina não pode sofrer?”
B. A sabedoria de Deus
apresenta-se nas pessoas escolhidas para a redenção. A redenção não é
universal. Não há redenção para o Diabo e seus anjos. Se a redenção fosse
universal, então a salvação seria do mesmo modo algo universal. Apocalipse 5.9
é explícito e conclusivo quanto à verdade da redenção particular, mesmo entre
os homens: “E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro,
e de abrir os seus; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus
homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação”. Cristo redimiu certas
pessoas. Não podemos entender porque uma pessoa foi escolhida e outra não, pois
todos por natureza são filhos da ira e do barro. Efésios 2.3; Romanos 9.21. A
graça que faz a distinção é um profundo mistério, mas é uma doutrina Bíblica.
Nosso Senhor imortalizou a sabedoria de Deus na graça que distingue, quando
disse: “Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas
coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai,
porque assim te aprouve”. Mateus 11.25.
C. A sabedoria de Deus
pode ser vista no tempo da redenção. O Redentor veio na plenitude do tempo, o
tempo concordado entre o Pai e o Filho. Quatro mil anos da história da
humanidade demonstraram claramente a necessidade dum Salvador. É uma verdade
inexorável que “sem o derramamento de sangue, não há remissão do pecado”.
Hebreus 9.22. E todo o sangue sobre os altares judaicos foi sem valor, “porque
é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire o pecado”. Hebreus 10.4.
Não foi pelo sangue de animais, que os pecados dos santos do A.T. foram
perdoados, mas foi pela paciência de Deus. Romanos 3.25. O sangue de animais somente
tipificava e prenunciava o sangue do Cordeiro de Deus, o único sangue que podia
ser o justo fundamento da redenção.
Quando o mundo dos
gentios estava coberto ainda de trevas, superstição, ignorância e iniquidade de
todo tipo; quando a imoralidade, a formalidade, a hipocrisia e o desprezo
prevaleciam entre os judeus; foi então que Cristo disse: “Eis que venho”.
Verdadeiramente, os
julgamentos de Deus são profundos. Tiago diz: “Se algum de vós tem falta de
sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto,
e ser-lhe-á dada”. Tiago 1.5.
A imanência e a
transcendência de Deus dizem respeito à relação de Deus com a Criação. Quando
falamos que Deus é totalmente superior e está acima de Sua criação, estamos
afirmando que Ele é transcendente. Já quando falamos que Deus pode ser
encontrado ativamente dentro de Sua criação, estamos afirmando que Ele é
imanente.
A questão da
imanência e transcendência de Deus deve ser abordada da maneira correta para
que não seja adotada uma visão distorcida de Deus. Algumas pessoas enfatizam
muito a imanência de Deus numa tentativa de mostrar Sua proximidade com a
Criação, mas acabam anulando Sua transcendência. Além disso, alguns conceitos
equivocados da imanência resultam num tipo de panteísmo disfarçado.
Já outras pessoas,
ao enaltecer a natureza singular e soberana de Deus, acabam enfatizando apenas
Sua transcendência e ignorando Sua imanência. O resultado disso muitas vezes se
mostra num conceito de que Deus está tão separado e longe da Criação que é
impossível que aja qualquer aproximação d’Ele.
Então não podemos
dizer que Deus é apenas imanente ou transcendente. O correto é que essas duas
doutrinas sejam mantidas juntas, porque ambas são ensinadas na Bíblia: “Sou
eu apenas Deus de perto, diz o Senhor, e não também Deus de longe? Poderá
alguém esconder-se sem que eu o veja? – diz o Senhor. Não sou eu aquele que
enche os céus e a terra? – pergunta o Senhor” (Jeremias 23.23-24).
A
imanência de Deus
Segundo o Dicionário
Popular de Teologia, imanência é a presença e atividade de Deus dentro da
criação e da história humana. Ao mesmo tempo em que Deus transcende Sua
criação, se envolve com ela. O Criador não depende da criação para subsistir,
contudo, a criação depende do Criador para subsistir e funcionar. O termo usado
para expressar essa relação é “imanência”, definida no dicionário como:
“Qualidade do que é
imanente; permanência; que persiste; que reside na própria essência do todo.”
A imanência de Deus
significa que Ele está presente dentro de Sua criação – incluindo a raça humana
– e age ativamente nela e por meio dela. No livro do profeta Jeremias, por
exemplo, lemos sobre como a presença de Deus preenche todo o universo (Jeremias
23.24).
O profeta Isaías
também fala da imanência de Deus ao dizer que contemplou os serafins diante do
trono de Deus cantando que toda a terra está repleta de Sua glória (Isaías 6.3).
O apóstolo Paulo, ao pregar para os filósofos gregos no Areópago em Atenas,
explicou que Deus não está longe de cada um de nós, “pois nele vivemos, nos
movemos e existimos” (Atos 17.27,28).
A doutrina da
imanência de Deus nos ensina algumas coisas muito importantes. Em primeiro
lugar, quando dizemos que Deus é imanente, também consideramos que Ele realiza
parte de Sua obra por intermédio de Sua Criação. Por exemplo: Ele usa a
tecnologia e as habilidades humanas para agir neste mundo – como a medicina.
Em segundo lugar, a
imanência de Deus também indica que Ele usa diferentes tipos de pessoas e
organizações no cumprimento de Seus propósitos. Algumas delas, inclusive, podem
nem mesmo ser cristãs. Na Bíblia temos um exemplo disso quando lemos que Deus
usou nações como a Assíria e a Babilônia como instrumentos de juízo sobre Seu
povo. Por isso reis pagãos como Nabucodonosor e Ciro são chamados em alguns
textos bíblicos de servos do Senhor.
Em terceiro lugar, a
doutrina da imanência de Deus também deve nos levar a ter uma maior
consideração e respeito pelo reino da Criação. O mundo criado pertence a Deus,
que se manifesta ativamente nele – de modo que até podemos obter algum
conhecimento geral da natureza de Deus. Além disso, apesar de Deus habitar de
forma especial apenas nos redimidos, Ele também está presente num nível mais
geral em todas as pessoas, visto que todos os seres humanos são refletores da imagem
de Deus (Gênesis 1.27).
A
transcendência de Deus
A transcendência de
Deus significa que Ele é infinitamente superior à Sua criação. Nesse sentido,
Ele é um ser divino e singular, totalmente diferente de qualquer uma de Suas criaturas.
Como define Millard Erickson, o significado da transcendência de Deus implica
que Ele não é uma mera qualidade da natureza ou da humanidade; Ele não é
simplesmente o mais elevado dos seres humanos. Ele não é limitado à nossa
capacidade de compreendê-lo. Seus atributos vão infinitamente além dos nossos.
O mesmo texto
bíblico em que o profeta Isaías destaca o testemunho da imanência de Deus no
cântico dos serafins, também destaca Sua transcendência. O profeta descreve
Deus assentado num alto e sublime trono, ou seja, elevado e exaltado sobre tudo
e todos numa grandeza inalcançável.
Ainda através do
profeta Isaías, o próprio Deus fala sobre Sua transcendência: “Porque os
meus pensamentos não são os vossos pensamentos; nem os vossos caminhos são os
meus caminhos, diz o Senhor. Porque, assim como os céus são mais altos do que a
terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os
meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos”. (Isaías 55.8-9).
A doutrina da
transcendência de Deus possui várias implicações importantes para nós. Por
exemplo: como seres finitos, jamais poderemos conhecer plenamente a natureza de
um Deus infinito e transcendente. Tudo o que sabemos sobre Deus não vem de
nossas próprias descobertas, mas do conhecimento que Ele mesmo resolveu nos
revelar sobre si.
Além disso, a
transcendência de Deus deixa claro que há uma diferença muito grande entre nós
e Ele. Numa época em que as pessoas estão buscando afirmações que dizem que
elas são equiparáveis a Deus, que não são inferiores a Ele, que são tão justas
quanto Ele, que são o ponto fraco d’Ele, a doutrina da transcendência divina
vem para mostrar que tais conceitos são frutos do delírio e da loucura
pecaminosa do homem.
Mesmo depois de
redimidos e glorificados, ainda continuaremos sendo criaturas humanas, enquanto
Ele permanece imutavelmente sendo o Deus Todo-Poderoso, Criador e Sustentador
de todas as coisas. Nunca seremos como Deus e jamais poderemos tratá-lo como
nosso igual.
Por isso a doutrina
da transcendência de Deus é também um convite à reverência. Por mais que Deus
aja de forma imanente em nossas vidas e por meio dela, por mais que Ele habite
em nós e estabeleça um relacionamento conosco, tudo isso é dádiva Sua para nós
e devemos sempre nos dirigir a Ele com o temor adequado. Ele não é o nosso
mordomo, Ele é o nosso Deus. Não temos direito e condições de exigir nada
d’Ele. Embora possamos levar diante d’Ele nossas ansiedades e petições, devemos
manter em mente que é a vontade d’Ele que prevalece.
Por fim, a
transcendência de Deus também nos leva a crer que Deus intervém de forma
direta, especial e sobrenatural neste mundo de acordo com os Seus propósitos.
Se a imanência de Deus indica que Ele pode agir por intermédio de nosso
esforço, a transcendência de Deus também indica que, de acordo com a Sua
vontade, Ele pode realizar milagres que estão além da compreensão humana.
Uma semana abençoada para todos os irmãos na Graça e na Paz do Senhor Jesus
Cristo!
Márcio Celso
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 2º
Trimestre de 2021, ano 31 nº 119 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Adultos
– Professor – Os atributos de Deus – Conhecendo a Natureza, o Caráter e a
Supremacia de Deus nas Escrituras – Pr. Valdir Alves de Oliveira.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e
Corrigida.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e Atualizada.
Editora Vida –
2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso Eronildes
Fernandes.
Editora Vida –
2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D. Radmarcher,
Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D. Radmarcher,
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Editora Vida –
2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora Central Gospel
– 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da Bíblia – Leland
Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.
Editora CPAD –
2017 – História dos Hebreus – Flávio Josefo.
Editora CPAD –
2005 – Comentário Bíblico Beacon.
Editora Vida –
2014 – Manual Bíblico de Halley – Edição revista e ampliada – Nova versão internacional
– Henry Hampton Halley – tradução: Gordon Chown.
Editora Mundo Cristão
– 2010 – Comentário Bíblico Africano - editor geral Tokunboh Adeyemo.
Editora CPAD – 2010
– Comentário Bíblico Mathew Henry – Tradução: Degmar Ribas Júnior, Marcelo
Siqueira Gonçalves, Maria Helena Penteado Aranha, Paulo José Benício.
Editora Mundo Cristão
– 2011 - Comentário Bíblico Popular — Antigo e Novo Testamento - William MacDonald
- editada com introduções de Art Farstad.
Editora Geográfica
– 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Antigo Testamento – Volume 2 –
Tradução: Susana E. Klassen.
Editora Geográfica
– 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Novo Testamento – Volume 1 –
Tradução: Susana E. Klassen.
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