Lição 11 – 13 de junho de 2021 – Editora BETEL
A Soberania, a Imutabilidade e a Eternidade de Deus
SLIDES / VISUALIZAR / BAIXAR
HINOS SUGERIDOS
♫ Hino 10 ♫
♫ Hino 453 ♫ O Hino 453 está sendo produzido
♫ Hino 527 ♫
Sobre a soberania
de Deus
Uma das ênfases
teológicas mais fundamentais de todos esses trinta anos é a inestimável verdade
da soberania de Deus. Vamos direto ao nosso texto para que, desde o início, não
façamos referência a algo que não provenha da Palavra de Deus. Esse assunto é
tão sério e repercute em tantas realidades dolorosas que não ousamos confiar em
nós mesmos para chegarmos à verdade sem que o próprio Deus nos fale.
Em Isaías 46.9, Deus
diz: “Eu sou Deus, e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante a
mim”. Portanto, a questão nesse texto é a singularidade de Deus entre todos
os seres do universo. Ele está sozinho em uma categoria. Ninguém é como ele. A
questão é o que significa ser Deus. Quando algo está acontecendo, ou algo está
sendo dito ou pensado, e Deus responde: “Eu sou Deus!” (o que ele faz no
versículo 9), o ponto é: você está agindo como se não soubesse o que significa
para mim ser Deus.
Deus nos diz o que
significa ser o único Deus. Ele nos diz o que está no coração de sua divindade
em Isaías 46.10: O que significa para mim ser Deus é que “desde o princípio
anuncio o que há de acontecer e desde a antiguidade, as coisas que ainda não
sucederam”.
Duas declarações:
Uma, eu declaro como as coisas terminam muito antes de acontecerem. Segunda, eu
declaro não apenas eventos naturais, mas eventos humanos — obras, coisas que
ainda não foram feitas. Versículo 10: “desde o princípio anuncio o que há de
acontecer e desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam”. Eu sei
o que estas ações serão muito antes de serem feitas.
Agora, neste ponto,
você pode dizer: “O que temos aqui é a doutrina da presciência de Deus, não a
doutrina da sua soberania”. E está certo, até esse ponto. Mas na próxima metade
do versículo, Deus nos diz como ele conhece de antemão o fim e como ele conhece
de antemão as coisas que ainda não foram feitas. Versículo 10: “que desde o
princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antiguidade, as coisas que
ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a
minha vontade”; Quando Deus “anuncia” antecipadamente o que ocorrerá, aqui
está como ele o “anuncia” ou “diz”: “que digo: o meu conselho permanecerá de
pé, farei toda a minha vontade”.
Em outras palavras,
o modo como Deus anuncia a sua presciência é anunciando o seu conselho e
propósito prévios. Quando Deus anuncia o fim muito antes de acontecer, o que
ele diz é: “meu conselho permanecerá de pé”. E quando Deus anuncia as
coisas que ainda não foram feitas muito antes de ocorrerem, o que ele diz é: “Eu
cumprirei todo o meu propósito”.
O que significa que
a razão pela qual Deus conhece o futuro é porque ele planeja o futuro e o
realiza. O futuro é o conselho de Deus sendo estabelecido. O futuro é o
propósito de Deus sendo realizado por Deus. Então, o versículo seguinte,
versículo 11, dá uma clara confirmação de que é isso que ele quer dizer: “Eu
o disse, eu também o cumprirei; tomei este propósito, também o executarei”.
Em outras palavras, a razão pela qual minhas previsões se realizam é ??porque
elas são os meus propósitos e porque eu mesmo as cumpro.
Deus não é um
vidente, ou um adivinho, ou um mero prognosticador. Ele não tem uma bola de
cristal. Ele sabe o que está por vir porque planeja o que ocorrerá e executa o
que ele planeja. Versículo 10b: “O meu conselho permanecerá de pé, farei
toda a minha vontade”. Ele não tem vontade e se pergunta se alguém assumirá
a responsabilidade de cumpri-la. “Farei toda a minha vontade”.
Assim, com base
nesse texto, eis o que podemos dizer sobre a soberania de Deus: Deus tem a
autoridade, a liberdade, a sabedoria e o poder legítimos para cumprir tudo o
que ele pretende que aconteça. E, portanto, tudo o que ele pretende que
aconteça, acontece. O que significa: Deus planeja e governa todas as coisas.
Quando Deus diz: “Eu
cumprirei todo o meu propósito”, ele quer dizer: “Nada acontece, exceto
aquilo que é o meu propósito”. Se algo acontecesse sem que Deus o pretendesse,
ele diria: “Não era o meu propósito que isso ocorresse”. E nós perguntamos: “O
que tu pretendias que acontecesse?”.
E ele diria: “Eu
tinha como propósito essa outra coisa, a qual não aconteceu”.
Ao que todos nós
diríamos, então: “Mas tu disseste em Isaías 46.10: ‘Eu cumprirei todo o meu
propósito’”.
E ele diria: “Isso
está correto”.
Portanto, o que Deus
quer dizer em Isaías 46.10 é que nada jamais aconteceu, ou nunca acontecerá sem
que Deus tenha o propósito de acontecer. Ou, para expressá-lo de forma
positiva: Tudo o que já aconteceu ou acontecerá é proposto por Deus que
aconteça. Agora, se isso parece um pouco complicado, vamos falar de modo mais
simples. Vamos confirmar essa perspectiva sobre a soberania de Deus, observando
algumas passagens da Escritura.
Antes de olharmos
mais de perto algumas passagens importantes das Escrituras, poderíamos nos
referir à Declaração de Fé dos Presbíteros da Igreja Batista Bethlehem. A
exposição desta doutrina não é uma expressão de uma opinião particular. É
simplesmente expressão de apoio a uma doutrina a qual todos os presbíteros
dessa igreja expressam sua sincera afirmação.
3.1 Nós cremos que
Deus, desde toda a eternidade, a fim de mostrar toda a extensão de sua glória
para o eterno e crescente deleite de todos os que o amam, pelo mui sábio e santo
conselho de sua vontade, livre e imutavelmente, ordena e conhece de antemão
tudo o que venha a acontecer.
3.2 Nós cremos que
Deus sustenta e governa todas as coisas — desde galáxias a partículas
subatômicas, desde as forças da natureza até os movimentos das nações, e desde
os planos públicos dos políticos até os secretos de pessoas solitárias — tudo
de acordo com os seus propósitos eternos e sábios para glorificar a si mesmo,
porém de tal maneira que ele nunca peca, nem jamais condena uma pessoa de modo
injusto; ainda assim ordenar e governar todas as coisas é compatível com a
responsabilidade moral de todas as pessoas criadas à sua imagem.
3.3 Nós cremos que a
eleição de Deus é um ato incondicional de livre graça que foi dada por meio de
seu Filho Jesus Cristo antes da fundação do mundo. Por esse ato, Deus escolheu,
antes da fundação do mundo, aqueles que seriam libertados da escravidão do
pecado e levados ao arrependimento e fé salvífica em seu Filho Jesus Cristo.
Portanto, esta é a
maneira pela qual a soberania de Deus é expressa em na Declaração de Fé dos
Presbíteros. Agora, consideremos a extensão do fundamento para isso na Bíblia,
e depois algumas implicações finais, e por que isso é tão precioso para nós.
A extensão da
soberania de Deus pode ser esmagadora para nós. E quando somos confrontados com
essa verdade, todos nós enfrentamos uma escolha: vamos nos afastar de nossas
objeções e louvar o poder e graça de Deus, e nos curvaremos com submissão
alegre à sua soberania absoluta? Ou vamos endurecer nossa cerviz e resistir a Ele?
Veremos na soberania
de Deus a nossa única esperança de vida em nossa morte, nossa única esperança
de respostas às nossas orações, nossa única esperança de sucesso em nosso
evangelismo, nossa única esperança de sentido em nosso sofrimento? Ou
insistiremos que há uma esperança melhor ou nenhuma esperança? Essa é a questão
com a qual precisamos lidar.
Que seja dito em
alto e bom som que nada do que você está escrito abaixo, por mais paradoxal que
pareça às nossas mentes finitas, contradiz a verdadeira responsabilidade moral
que seres humanos, anjos e demônios precisam fazer o que Deus ordena. Deus nos
deu uma vontade. Como faremos uso disto faz diferença eterna.
Vamos dividir a
soberania de Deus em seu governo dos eventos naturais por um lado, e dos
eventos humanos, por outro. No primeiro caso, Deus governa processos físicos. E
no segundo caso, Deus governa as escolhas humanas.
Provérbios 16.33: “A
sorte se lança no regaço, mas do Senhor procede toda a determinação”. Em
linguagem moderna, diríamos: “Os dados são lançados sobre a mesa e todo o jogo
é decidido por Deus”. Não há eventos pequenos demais que Deus não governe para
os seus propósitos. “Não se vendem dois passarinhos por um ceitil?”,
disse Jesus, “e nenhum deles cairá em terra sem a vontade de vosso Pai. E
até mesmo os cabelos da vossa cabeça estão todos contados” (Mt 10.29-30).
Cada dado, cada pequena ave que cai morta em mil florestas — tudo isso é algo
que Deus já ordenou.
Desde os vermes no
chão até as estrelas nas galáxias, Deus governa o mundo natural. No livro de
Jonas Deus manda um peixe para engoli-lo (1.17), Deus manda que uma planta
cresça (4.6) e ordena a um verme matá-la (4.7). E muito acima da vida dos
vermes, as estrelas se posicionam e se mantém em seu lugar sob o comando de
Deus, Isaías 40.26: “Levantai ao alto os vossos olhos, e vede quem criou
estas coisas; foi aquele que faz sair o exército delas segundo o seu número;
ele as chama a todas pelos seus nomes; por causa da grandeza das suas forças, e
porquanto é forte em poder, nenhuma delas faltará”. Quanto mais, então, os
eventos naturais deste mundo — desde o clima até os desastres, passando por
doenças e deficiências até à morte.
Salmo 147.15-18: “O
que envia o seu mandamento à terra; a sua palavra corre velozmente. O que dá a
neve como lã; esparge a geada como cinza; o que lança o seu gelo em pedaços;
quem pode resistir ao seu frio? Manda a sua palavra, e os faz derreter; faz
soprar o vento, e correm as águas”. Jó 37.11-13: “Também de umidade
carrega as grossas nuvens, e esparge as nuvens com a sua luz. Então elas,
segundo o seu prudente conselho, se espalham em redor, para que façam tudo
quanto lhes ordena sobre a superfície do mundo na terra. Seja que por vara, ou
para a sua terra, ou por misericórdia as faz vir”.
Neve, chuva, frio,
calor e vento, todos estes são obra de Deus. Então, quando Jesus se encontra no
meio de uma tempestade furiosa, ele simplesmente fala: “Cala-te, aquieta-te.
E o vento se aquietou, e houve grande bonança” (Mc 4.39). Não há vento, nem
tempestade, nem furacão, nem ciclone, nem tufão, nem monção, nem tornado sobre
o qual Jesus não possa dizer: “Aquieta-te”, e tal fenômeno não obedeça. O que
significa que, se tais eventos ocorrem, é a vontade de Deus que ocorram. “Sucederá
algum mal na cidade, sem que o Senhor o tenha feito?” (Am 3.6). Tudo o que
Jesus poderia ter feito em relação qualquer furacão seria dizer: “Aquieta-te”,
e não haveria nenhum dano, nem morte.
E quanto aos outros
sofrimentos desta vida? “E disse-lhe o Senhor: Quem fez a boca do homem? ou
quem fez o mudo, ou o surdo, ou o que vê, ou o cego? Não sou eu, o Senhor?”
(Ex 4.11). E Pedro disse aos santos sofredores na Ásia Menor: “Que aqueles
que sofrem segundo a vontade de Deus confiem suas almas a um Criador fiel
enquanto fazem o bem” (1Pe 4.19). “É melhor sofrer por fazer o bem, se é
que isso deve ser a vontade de Deus, do que por fazer o mal” (1Pe 3.17).
Quer soframos por
uma deficiência ou pela maldade de outros, Deus é quem finalmente decide se
viveremos ou se morreremos. Deuteronômio 32.39: “Vede agora que eu, eu o
sou, e mais nenhum deus há além de mim; eu mato, e eu faço viver; eu firo, e eu
saro, e ninguém há que escape da minha mão”. Ou Tiago 4.13-15: “Eia
agora vós, que dizeis: Hoje, ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um
ano, e contrataremos, e ganharemos; digo-vos que não sabeis o que acontecerá
amanhã. Porque, que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco, e
depois se desvanece. Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se
vivermos, faremos isto ou aquilo”. Ou, como Jó diz: “Nu saí do ventre de
minha mãe e nu tornarei para lá; o Senhor o deu, e o Senhor o tomou: bendito
seja o nome do Senhor” (Jó 1.21).
A rolagem dos dados,
a queda de um pássaro, o rastejar de um verme, o movimento das estrelas, a
queda da neve, o sopro do vento, a perda da visão, o sofrimento dos santos e a
morte de todos estão incluídos na palavra de Deus: “Cumprirei todo o meu
propósito” — desde o menor até o maior.
Quando nós voltamos
do mundo natural para considerar o mundo das ações humanas e da escolha humana,
a soberania de Deus ainda é incrivelmente extensiva. Você deve votar nas
eleições políticas. Porém não há ilusões que exaltem o homem como se meros
seres humanos fossem a causa decisiva em qualquer vitória ou perda. Somente
Deus terá esse papel supremo. “É ele quem muda o tempo e as estações, remove
reis e estabelece reis… o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens”
(Dn 2.21, 4.17).
E não importa quem
seja o próximo presidente, ele não será soberano. Ele será governado. E devemos
orar por ele para que saiba disso: “Como ribeiros de águas assim é o coração
do rei na mão do SENHOR; este, segundo o seu querer, o inclina” (Pv 21.1).
E quando ele se envolver em assuntos estrangeiros, ele não será decisivo. Deus
o será. “O SENHOR frustra os desígnios das nações e anula os intentos dos
povos. O conselho do SENHOR dura para sempre; os desígnios do seu coração, por
todas as gerações” (Sl 33.10-11).
Quando as nações
fizeram o seu pior absoluto, a saber, o assassinato do Filho de Deus, Jesus
Cristo, elas não escaparam do controle de Deus, mas estavam cumprindo a mais
doce oferta dele no seu pior momento: “Realmente nesta cidade havia reunidos
contra o teu santo servo Jesus, a quem ungiste, tanto Herodes como Pôncio
Pilatos, juntamente com os gentios e os povos de Israel, para fazerem o que
quer que a tua mão e o teu plano tivessem predestinado a acontecer” (At
4.27-28). O pior pecado que já aconteceu fazia parte do plano de Deus, e por
esse pecado, o pecado morreu.
Nossa salvação foi
garantida no Calvário sob a soberana mão de Deus. E, se você é um crente em
Jesus, se você o ama, você é um milagre ambulante. Deus concedeu-lhe
arrependimento (2Tm 2.24). Deus chamou você para ir a Cristo (Jo 6.44). Deus
revelou o Filho de Deus a você (Mt 11.27). Deus lhe deu o dom da fé. “Porque
pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus;
não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8-9). A soberania de Deus
em nossa salvação exclui a vanglória.
Uma centena de
coisas horríveis podem ter acontecido em sua vida. Mas, se hoje, você é levado
a estimar a Cristo como seu Senhor e Salvador, você pode escrever sobre cada um
desses horrores as palavras de Gênesis 50.20: Satanás, “na verdade,
intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem”.
Concluímos este
estudo com as palavras de Paulo em Efésios 1.11: “[Deus] faz todas as coisas
conforme o conselho da sua vontade”. Todas as coisas — desde dados sendo
lançados, até a posição das estrelas, à eleição dos presidentes, à morte de
Jesus, ao dom do arrependimento e da fé.
O que a soberania de
Deus implica para as nossas vidas? Por que essa doutrina é preciosa para nós? Declararemos
estas razões em forma de exortações. Porque Deus é soberano…
1. Admiremos a
autoridade, liberdade, sabedoria e poder soberanos de Deus.
2. E nunca lidemos
com a vida como se fosse um assunto superficial ou leve.
3. Maravilhemo-nos
com a nossa própria salvação — que Deus a comprou e operou com poder soberano,
e que não pertencemos a nós mesmos.
4. Lamentemos a
mentalidade antropocêntrica e que desvaloriza Deus de nossa cultura e de grande
parte da igreja.
5. Sejamos ousados diante
do trono da graça, sabendo que as nossas orações pelas coisas mais difíceis
podem ser respondidas. Nada é difícil para Deus.
6. Alegremo-nos que
nosso evangelismo não será em vão porque não há pecador tão endurecido que a
soberana graça de Deus não possa alcançar.
7. Fiquemos alegres
e calmos nesses dias de grande agitação, porque a vitória pertence a Deus, e
nenhum propósito que ele queira realizar pode ser frustrado.
Uma semana abençoada para todos os irmãos na Graça e na Paz do Senhor Jesus
Cristo!
Márcio Celso
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 2º
Trimestre de 2021, ano 31 nº 119 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Adultos
– Professor – Os atributos de Deus – Conhecendo a Natureza, o Caráter e a
Supremacia de Deus nas Escrituras – Pr. Valdir Alves de Oliveira.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e
Corrigida.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e Atualizada.
Editora Vida –
2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso Eronildes
Fernandes.
Editora Vida –
2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D. Radmarcher,
Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D. Radmarcher,
Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Vida –
2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora Central Gospel
– 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da Bíblia – Leland
Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.
Editora CPAD –
2017 – História dos Hebreus – Flávio Josefo.
Editora CPAD –
2005 – Comentário Bíblico Beacon.
Editora Vida –
2014 – Manual Bíblico de Halley – Edição revista e ampliada – Nova versão internacional
– Henry Hampton Halley – tradução: Gordon Chown.
Editora Mundo Cristão
– 2010 – Comentário Bíblico Africano - editor geral Tokunboh Adeyemo.
Editora CPAD – 2010
– Comentário Bíblico Mathew Henry – Tradução: Degmar Ribas Júnior, Marcelo
Siqueira Gonçalves, Maria Helena Penteado Aranha, Paulo José Benício.
Editora Mundo Cristão
– 2011 - Comentário Bíblico Popular — Antigo e Novo Testamento - William MacDonald
- editada com introduções de Art Farstad.
Editora Geográfica
– 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Antigo Testamento – Volume 2 –
Tradução: Susana E. Klassen.
Editora Geográfica
– 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Novo Testamento – Volume 1 –
Tradução: Susana E. Klassen.
Nenhum comentário:
Postar um comentário