Lição 12 – 19 de setembro de 2021 – Editora BETEL
Os benefícios da provação na vida do discípulo de Cristo
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Sobre Jó
O livro de Jó sustenta-se por si mesmo, não está associado a nenhum
outro, e deve, portanto ser considerado isoladamente. Muitas cópias da Bíblia
hebraica situam-no depois do livro de Salmos, e algumas depois do de
Provérbios, o que talvez tenha dado margem a que alguns eruditos imaginassem
ter sido escrito por Isaías ou por algum dos profetas posteriores. Mas, como o
assunto parece ter sido muito mais antigo, então não temos razões para pensar
senão que a disposição do livro foi, e muito adequadamente, colocada primeiro
nesta compilação de máximas divinas, os Livros Poéticos; além disso, sendo
doutrinário, é apropriado que preceda e introduza o livro de Salmos, que é
devocional, e o livro de Provérbios que é prático; pois como adoraremos ou
obedeceremos a um Deus a quem não conhecemos?
Estamos seguros de que é concebido pela inspiração de Deus, embora não
estejamos certos sobre quem foi o seu escritor. Os judeus, embora não
simpatizantes de Jó, porque era um estranho para a comunidade de Israel, mesmo
assim, como fiéis conservadores dos oráculos de Deus a eles confiados, sempre
mantiveram este livro em seu cânone sagrado. Um apóstolo faz alusão à história
(Tg 5.11), e uma passagem (cap. 5.13) é citada por outro apóstolo, com a forma
habitual de mencionar a Escritura: Está escrito, 1 Coríntios 3.19. É a opinião
de muitos dos antigos, que esta história foi escrita pelo próprio Moisés em
Midiã, e transmitida aos seus irmãos que sofriam no Egito, para apoiá-los e
confortá-los sob os seus fardos, e para o encorajamento de sua esperança de que
Deus, no devido tempo, os libertaria e os enriqueceria como fez com esse
paciente sofredor. Alguns presumem que ele foi escrito originalmente no idioma
Arábico, e posteriormente traduzido para o hebraico por Salomão (conforme
Monsieur Jurieu), ou por algum outro escritor inspirado, para uso da igreja
judaica. Parece-me mais provável que Eliú tenha sido seu escritor, pelo menos
das dissertações, porque (cap. 32.15,16) ele mistura as palavras de um
historiador com as de alguém que faz parte da discussão: mas Moisés talvez
tenha escrito os dois primeiros capítulos e o último, para explicar os raciocínios;
pois neles Deus é frequentemente chamado de Jeová, por várias vezes em todas as
discussões, exceto no cap. 12.9. Esse nome, entretanto, era pouco conhecido
pelos patriarcas anteriores a Moisés, Êxodo 6.3. Se o próprio Jó o escreveu,
então alguns dos próprios escritores judeus o reconhecem como um profeta entre
os gentios; se Eliú o escreveu, julgamos então que ele tinha o Espírito da
Profecia, que o encheu de palavras relativas à questão, e o constrangeu a se
expressar, cap. 32.18.
Estamos certos de que é, pelo seu conteúdo, uma história verdadeira, e
não um romance, embora os diálogos sejam poéticos. Sem dúvida existiu um homem
chamado Jó; o profeta Ezequiel o menciona juntamente com Noé e Daniel, Ezequiel
14.14. A narrativa que temos aqui sobre a sua prosperidade e a sua devoção,
suas aflições estranhas e sua paciência exemplar, o conteúdo de suas
conferências com seus amigos, e a conversa de Deus com ele durante a
tempestade, com o seu retorno finalmente a uma condição muito próspera, sem
dúvida é perfeitamente verdadeira, embora ao escritor inspirado seja permitida
a habitual liberdade de colocar em suas próprias palavras o assunto sobre o
qual Jó e seus amigos discorreram.
Estamos seguros de que é muito antigo, embora não possamos determinar o
tempo exato em que Jó viveu ou quando o livro foi escrito. Tantos, e tão
evidentes são os seus cabelos brancos, as marcas de sua antiguidade, que temos
razões para considerá-lo da mesma época do próprio livro do Gênesis, e que o
santo Jó foi contemporâneo de Isaque e Jacó; embora não co-herdeiro com eles da
promessa da Canaã terrena, ainda assim coparticipante com eles da esperança de
uma nação melhor, isso é, a celestial. Ele era provavelmente da posteridade de
Naor, irmão de Abraão, cujo primogênito foi Uz (Gn 22.21), em cuja família a
religião foi preservada por algumas gerações, como entendemos em Gênesis 31.53,
onde Deus é chamado não apenas de “O Deus de Abraão”, mas de “O Deus de Naor”. Ele
viveu antes que a idade do homem fosse encurtada para setenta ou oitenta anos,
como foi no tempo de Moisés, antes que os sacrifícios fossem limitados a um
altar, antes da apostasia geral das nações do conhecimento e da adoração ao
Deus verdadeiro, e enquanto ainda não havia nenhuma outra idolatria conhecida
além da adoração ao sol e à lua, e essa era punida pelos juízes, cap. 31.26-28.
Ele viveu quando Deus era mais conhecido pelo nome de Deus Todo-Poderoso do que
pelo nome de Jeová; pois Ele é chamado de Shaddai - O Onipotente - mais de
trinta vezes neste livro. Jó viveu quando o conhecimento divino era transmitido
não através da escrita, mas por tradição; pois a esta, apelos são feitos aqui,
cap. 8.8; 21.29; 15.18; 5.1. E temos motivos para acreditar que Jó tenha vivido
antes de Moisés, pois não há aqui qualquer menção sobre a libertação de Israel
do Egito, ou sobre a concessão da lei. Há realmente uma passagem que pode ter
sido redigida como uma alusão ao afogamento do faraó (cap. 26.12): “Com a
sua força fende o mar...” e com o seu entendimento derrotou Raabe, nome
pelo qual o Egito é frequentemente chamado nas Escrituras, como nos Salmos
87.4; 89.10; Isaías 51.9. Mas estas palavras também podem se referir às
orgulhosas ondas do mar. Concluímos então, que somos aqui levados de volta à
era patriarcal, e recebemos este livro com veneração por sua antiguidade, e,
além disso, por sua autoridade.
Neste livro temos: (1) A história dos sofrimentos de Jó, e sua paciência
nessas circunstâncias (caps. 1-2, não sem uma mistura de fragilidade humana,
conforme o cap. 3). (2) Uma discussão entre Jó e os seus amigos, sobre eles, na
qual: [1] Os oponentes eram Elifaz, Bildade e Zofar. [2] O indagado era Jó. [3]
Os moderadores eram: Primeiro, Eliú, caps. 32-37. E, mais adiante, o próprio
Deus, caps. 38-41. (3) A conclusão de tudo na honra e na prosperidade de Jó,
cap. 42. No todo, aprendemos que muitas são as aflições dos justos, mas que
quando o Senhor os livra delas, toda provação da sua fé redundará em louvor,
honra e glória.
Com respeito a Jó nos foi dito que era um homem; sujeito, portanto, a
sentimentos parecidos com os que temos. Ele era humano, um homem digno, um
homem de caráter e eminência, um magistrado, um homem que estava em uma posição
de autoridade. A nação em que viveu era a terra de Uz, na parte oriental da
Arábia, que se estende em direção à Caldéia, próxima ao Eufrates, provavelmente
não distante de Ur dos caldeus, de onde Abraão foi chamado. Deus convocou um
bom homem daquela nação, mas ainda assim não se deixou sem testemunha, porém
levantou nela outro para ser um pregador da justiça. Deus tem os seus
remanescentes em toda parte, aqueles que são marcados com o seu selo, vindos de
todas as nações, assim como de todas as tribos de Israel, Apocalipse 7.9. Era
um privilégio da terra de Uz o fato de ter em si um homem tão bom como Jó;
agora a terra realmente afortunada era a Arábia: e era a glória de Jó que fosse
excepcionalmente bom em um lugar tão ruim; quanto piores fossem os outros à sua
volta melhor ele seria. Seu nome, Jó, ou “Jjó”, dizem alguns, significa
alguém que é odiado e considerado como um inimigo. Outros crêem que significa
aquele que sofre ou geme; dessa maneira a tristeza que carregava em seu nome
poderia ser um empecilho à sua felicidade em sua prosperidade. O Dr. Cave
deriva-o de Jaab - amar ou desejar, sugerindo o quão bem-vindo o seu
nascimento foi para os seus pais, e o quanto era desejado aos olhos deles; e
ainda assim houve um tempo em que amaldiçoou o dia de seu nascimento. Quem pode
dizer no que pode resultar o dia, ainda que comece com uma manhã radiante?
Que era um homem muito bom, extremamente piedoso, e melhor do que os seus
vizinhos: Ele era correto e honrado. Isso tenciona nos mostrar, não apenas a
reputação que tinha entre os homens (ele era, de um modo geral, considerado um
homem honesto), mas qual era realmente o seu caráter; pois este é o julgamento
de Deus com respeito a ele, e por esta razão temos a certeza de que está de
acordo com a verdade.
1. Jó era um homem religioso, alguém que temia a Deus, isto é, o adorava
de acordo com a sua vontade, e comportava-se em todos os sentidos com base nas
regras da lei divina.
2. Ele era sincero em sua religião: Ele era perfeito; não sem pecado,
como ele mesmo reconhece (cap. 9.20): “Se reto me disser, serei declarado
perverso”. Mas, tendo respeito por todos os mandamentos de Deus, visando a
perfeição, ele era realmente tão bom quanto parecia ser, e não dissimulava em
sua profissão de devoção; seu coração era puro e seus olhos sinceros. A sinceridade
é a perfeição do Evangelho. A religião em que não há sinceridade não pode ser
considerada uma religião verdadeira.
3. Ele era correto tanto em seus procedimentos com relação a Deus quanto
com os homens, era fiel às suas promessas, sereno em seus conselhos, fiel nos
mínimos detalhes à confiança nele depositada, e tinha consciência de tudo o que
dizia e fazia. Veja Isaías 33.15. Embora não fosse de Israel, Jó era realmente
um israelita em quem não havia dolo.
4. O temor a Deus que reinava em seu coração era o princípio que
determinava todas as suas relações. Isso o tornou perfeito e justo, por dentro
e por inteiro para Deus. Ilimitado e invariável na religião; isso o manteve
próximo e fiel ao seu dever. Ele temia a Deus, respeitava o seu poder e a sua
autoridade, e temia a sua ira.
5. Ele temia a ideia de fazer algo que fosse errado; com a máxima aversão
e ódio, com cuidado e uma vigilância constantes, conservava-se longe do mal e
evitava todos os aspectos do pecado e a aproximação dele, e isso por causa do
seu temor a Deus, Neemias 5.15. Temer ao Senhor é odiar o mal (Pv 8.13);
e então, pelo temor do Senhor os homens desviam-se do mal, Provérbios 16.6.
Que foi um homem que prosperou enormemente neste mundo, e erigiu uma
considerável reputação em seu país. Foi próspero e ainda assim, virtuoso.
Embora seja difícil e raro, não é impossível para um homem rico entrar no reino
do céu. Com Deus até isso é possível, e através da sua maravilhosa graça as
tentações das riquezas terrenas não são insuperáveis. Ele era devoto e a sua
devoção era amiga da sua prosperidade; pois a piedade tem a promessa da vida
que agora é. Ele era próspero, e a sua prosperidade conferia brilho à sua
devoção, e concedia àquele que era tão bom as maiores oportunidades de fazer o
bem. Os atos da sua devoção eram retribuições agradecidas a Deus pelos exemplos
da sua prosperidade; e, na abundância de coisas boas que Deus lhe deu, ele o
servia ainda mais alegremente.
1. Jó teve uma família numerosa. Era notável na religião, e mesmo assim
não era um eremita, nem um recluso, mas o pai e o chefe de uma família. Era um
exemplo da sua prosperidade o fato da sua casa estar repleta de filhos, que são
uma herança do Senhor, e a sua recompensa, Salmo 127.3. Ele teve sete filhos e
três filhas, v. 2. Alguns de cada sexo, e mais do sexo masculino, que levaria
avante o nome de sua família. Filhos devem ser considerados como bênçãos, pois
assim o são, especialmente para pessoas boas, que lhes proporcionarão uma boa
educação, lhes darão bons exemplos, e elevarão boas orações por eles. Jó teve
muitos filhos e, ainda assim, não era nem opressivo nem desapiedado, mas muito
generoso com os pobres, cap. 31.17, e passagens paralelas.
Aqueles que têm grandes famílias para sustentar deveriam considerar que
aquilo que é dado prudentemente na forma de esmolas é dado para o benefício de
suas famílias, e é o melhor investimento em benefício de seus filhos.
2. Ele tinha uma boa condição para o sustento de sua família; sua riqueza
era considerável, v.3. As riquezas são chamadas de bens, de acordo com a
maneira comum de falar; por outro lado, para a alma e para o outro mundo, não
passam de sombras, coisas que nada são, Provérbios 23.5. E somente através da
sabedoria divina que herdamos os verdadeiros bens, aquilo que é a essência,
Provérbios 8.21. Naquele tempo, quando a terra não estava completamente
habitada, era como agora em algumas das plantações; os homens poderiam ter
terras suficientes em condições facilitadas, desde que tivessem a possibilidade
de cultivá-las; por essa razão a riqueza de Jó é descrita, não pelos acres de
terra dos quais era dono, mas: (1) Por seu gado - ovelhas e camelos, bois e
jumentos. A quantidade de cada espécie está registrada aqui. Alguns pensam que
provavelmente não seja o número exato, mas aproximadamente, muito pouco abaixo
ou acima do que Jó possuía. As ovelhas são postas antes, devido à sua maior
serventia à família, como observa Salomão (Pv 27.23,26,27): “Cordeiros para
te vestires”, e “leite para sustento da tua casa”. É possível que Jó
possuísse ouro e prata, assim como Abraão (Gn 13.2); entretanto os homens
avaliavam as suas próprias posses e as de seus vizinhos por aquilo que era útil
e apresentava maior serventia do que por aquilo que era para exibição, e que só
servia para ser amealhado.
Tão logo Deus havia criado o homem, e providenciado o seu sustento
através de frutas e ervas, ele o tornou rico e importante ao conferir-lhe o
domínio sobre as criaturas, Gênesis 1.28. A continuação desse domínio, não
obstante a apostasia do homem (Gn 9.2), ainda deve ser considerada um dos
exemplos mais importantes da riqueza, honra e poder dos homens, Salmo 8.6. (2)
Pelos criados que possuía. Ele possuía uma casa ou uma estrutura doméstica
muito boa; havia muitos que eram por ele empregados e sustentados. Desse modo,
ele tanto tinha honra, como fazia o bem; ainda assim, estava envolto em muitas
preocupações e tinha grandes responsabilidades.
Observe a vaidade deste mundo; à medida que os bens aumentam, deve
aumentar também o número daqueles que cuidam deles, e que se ocupam neles;
assim, aumentará o número daqueles que os consomem. E que proveito tem o seu
dono, salvo vê-los com os seus olhos? Eclesiastes 5.11. Em uma palavra, Jó era
o maior de todos os homens do Oriente; e eles eram os mais ricos do mundo.
Assim, aqueles que foram mais enriquecidos do que o Oriente realmente se
tornaram ricos, Isaías 2.6 (conforme a anotação na margem de algumas traduções
da Bíblia Sagrada). A riqueza de Jó, juntamente com a sua sabedoria,
conferiu-lhe a reputação e o poder que tinha em sua nação (e que ele descreve,
cap. 29.), e fez com que ele adquirisse para si uma posição honrosa e muito
elevada. Jó era justo e honesto, e ainda se tornou rico; ou melhor, por isso
tornou-se rico; pois a honestidade é a melhor política, e a devoção e a caridade
são geralmente as maneiras mais seguras de prosperar. Ele possuía uma família
grande, e muitos negócios, e mesmo assim conservava o temor e a adoração a
Deus; ele e a sua casa serviam ao Senhor.
O relato da devoção e da prosperidade de Jó antecede a história de suas
grandes aflições, para mostrar que nenhuma destas coisas é capaz de garantir
que estaremos absolutamente livres das calamidades da vida; não, nem das comuns
nem das incomuns. A piedade não é capaz de servir como uma garantia, como
pensavam os equivocados amigos de Jó, pois todas as coisas acontecem da mesma
maneira a todos; a prosperidade não é capaz de trazer a proteção que o mundo
negligente acredita que ela possa trazer, Isaías 47.8.
Uma semana abençoada para todos os irmãos na Graça e na Paz do Senhor Jesus
Cristo!
Márcio Celso
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 3º
Trimestre de 2021, ano 31 nº 120 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Adultos
– Professor – Triunfando sobre as batalhas e adversidades da vida – Aplicando
os princípios bíblicos para prevalecer nas aflições do tempo presente – Bispo
Samuel Cássio Ferreira.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e
Corrigida.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e Atualizada.
Editora Vida –
2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso Eronildes
Fernandes.
Editora Vida – 2014
– Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D. Radmarcher,
Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D. Radmarcher,
Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Vida –
2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora Central Gospel
– 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da Bíblia – Leland
Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.
Editora CPAD –
2017 – História dos Hebreus – Flávio Josefo.
Editora CPAD –
2005 – Comentário Bíblico Beacon.
Editora Vida –
2014 – Manual Bíblico de Halley – Edição revista e ampliada – Nova versão internacional
– Henry Hampton Halley – tradução: Gordon Chown.
Editora Mundo Cristão
– 2010 – Comentário Bíblico Africano - editor geral Tokunboh Adeyemo.
Editora CPAD – 2010
– Comentário Bíblico Mathew Henry – Tradução: Degmar Ribas Júnior, Marcelo Siqueira
Gonçalves, Maria Helena Penteado Aranha, Paulo José Benício.
Editora Mundo Cristão
– 2011 - Comentário Bíblico Popular — Antigo e Novo Testamento - William MacDonald
- editada com introduções de Art Farstad.
Editora Geográfica
– 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Antigo Testamento – Volume 2 –
Tradução: Susana E. Klassen.
Editora Geográfica
– 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Novo Testamento – Volume 1 –
Tradução: Susana E. Klassen.
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