Lição 08 – 21 de novembro de 2021 – Editora BETEL
A unidade do Corpo de Cristo
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Sobre a unidade
do Corpo de Cristo
A partir do capítulo 4 da epístola aos Efésios, Paulo disserta sobre a
unidade do Corpo de Cristo, a Igreja aqui na terra, conclamando os crentes de
Éfeso à união indissociável sob o comando do Senhor Jesus.
"Rogo-vos". O sentido de "rogo-vos"
é enfático, e no original grego aparece como parakaleo, que significa "chamar
para o lado de alguém". A força que Paulo dá a essa palavra é muito
maior do que comumente se vê nas outras cartas. Em outros textos (At 16.40; 2Co
10.1; 1Ts 2.12; Hb 3.13) a palavra "rogar" é usada para
encorajar, apelar, exortar. No capítulo 4 essa palavra é um convite para se
tomar uma atitude.
"... eu, o preso no Senhor".
Mais uma vez o apóstolo fala de si mesmo como prisioneiro no Senhor. Com essa
identificação, Paulo procura despertar nos crentes efésios mais que um
sentimento de simpatia, pois procura dar ênfase ao que ensina. O apóstolo não está
lamentando o fato de estar preso; o que ele quer enfatizar é que está preso
pela vontade e por causa do Senhor.
Em algumas versões aparece a expressão "do Senhor", mas
a tradução correta do grego é "no Senhor". A colocação das
palavras "no Senhor" tem uma ênfase especial, que é dada pelo
apóstolo para mostrar que os sofrimentos físicos causados naquela prisão romana
não poderiam quebrar o vínculo da comunhão existente entre ele e o Senhor
Jesus. Paulo estava "preso no Senhor" e não pelo Senhor. Isso
indica a consciência que o apóstolo tinha de sua missão, e a certeza de que sua
prisão não apresentava para si um opróbrio, e sim uma glória, uma oportunidade
de servir ao Senhor de forma diferente.
"... que andeis como é digno da vocação com que fostes
chamados". O ardente zelo do apóstolo com os
crentes de Éfeso é para que andem de modo digno da salvação recebida em Cristo.
A palavra "vocação" aqui tem o sentido do chamamento a que se
responde ou se atende no ato da conversão a Cristo. O convite atendido implica
dignificar o compromisso com Cristo através do comportamento sadio na vida
cristã. Nossa conduta no dia a dia dignifica a nossa salvação em Cristo (a "vocação
com que fostes chamados"). Andar "como é digno da
vocação" significa obedecer prontamente a todos os requisitos
espirituais dessa vocação. A palavra "digno" (cf. Fp 1.27)
mostra a ligação entre o ensino doutrinário e a vivência desse ensino na vida
diária (Cl 1.10; 1Ts 2.12). O nosso chamamento para a salvação não acontece por
merecimentos pessoais. A palavra "digno" tem uma conotação especial
neste texto bíblico, pois o que o Senhor quer é que andemos de um modo que corresponda
ao que Ele tem feito por nós.
No versículo 2 Paulo continua a falar sobre o andar conforme a chamada
que tivemos para a salvação, apresentando os requisitos para que haja unidade
em Cristo, os quais são indispensáveis aos chamados.
"... com toda a humildade, e mansidão, com longanimidade,
suportando-vos uns aos outros em amor".
Destacam-se quatro qualidades da unidade em Cristo que devem ser cultivadas
pelo crente. A unidade no corpo de Cristo — a Igreja — não pode ser deteriorada
pela força da carne. Essas qualidades são produzidas pelo Espírito Santo em
favor do crente a fim de torná-lo parte do corpo de Cristo, evitando que fique
como um membro isolado. Esses requisitos nada têm a ver com a carne e, para que
o crente não viva em derrotas espirituais, deve cultivar tais qualidades da
unidade em Cristo. Paulo deseja que os crentes em Éfeso cultivem esses
predicados para manterem a unidade da Igreja.
1. Humildade
Tão conhecida e tão pouco vivida! No grego, a palavra "humilde"
aparece com o significado de modéstia — tapeinophrosunes. E a qualidade
que repudia o orgulho e o individualismo. A humildade nunca se apresenta a si
mesma, mas se preocupa com a participação coletiva. É uma virtude essencial
para que a unidade seja mantida.
2. Mansidão
Esta tem a ver com a amabilidade. No grego, prautetos significa
gentileza, cortesia, consideração. E a qualidade de quem se preocupa com os
outros. A mansidão faz parte do "fruto do Espírito" (Gl 5.22).
Mansidão é a atitude pacífica nos momentos de exasperação. Ela surge quando
aceitamos a vontade de Deus para conosco. A mansidão não discute, não resiste,
nem teima contra a vontade divina. Ela é demonstrada quando aceitamos pacientemente
os males que nos fazem, sem revidá-los, porque cremos que Deus os permitiu (2Sm
16.11; Gl 6.1; 2Tm 2.25; Tt 3.2).
3. Longanimidade
Em outras traduções aparece como "paciência". Assim como
a humildade e a mansidão correspondem à ideia de "suportar-nos uns aos
outros em amor", a paciência corresponde à solicitude. A palavra "longanimidade",
no grego makrothumia, significa tolerância, paciência, constância. E
agir com equilíbrio nos momentos difíceis e nas adversidades (Tg 5.10).
Longanimidade aqui significa não se apressar em vingar o mal nem revidar o mal
feito por outra pessoa contra si (Mt 5.3,5,7; 1Co 13.4; Gl 5.22; Cl 3.12).
4. Tolerância
"... suportando-vos uns aos outros em amor". Tolerar é também uma qualidade cristã que deve ser cultivada (Rm 2.4).
É a prática da longanimidade. Certo escritor cristão escreveu que "suportar
significa ser clemente com as fraquezas dos outros, não deixando de amar o próximo
ou os amigos devido às suas faltas, ainda que essas faltas nos ofendam ou desagradem".
"... procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da
paz". A unidade é do Espírito: ela é
gerada, provida e produzida pelo Espírito Santo. Fomos chamados não para criar
essa unidade, nem a produzir, mas para mantê-la com todo o cuidado. Os crentes
em Cristo são partes dessa unidade. O que compete a eles é a obediência dos
requisitos que "a unidade do Espírito" exige. A existência das
várias denominações cristãs dá a impressão de que não há essa unidade, porém,
entendemos que a verdadeira unidade existe. Alguns teólogos a chamam de "unidade
maior", entretanto cremos que, a despeito das diferenças existentes
entre as igrejas terrenas, a verdadeira unidade do Espírito existe naqueles que
têm nascido do mesmo Espírito e estão unidos no corpo místico de Cristo Jesus,
nosso Senhor (1Co 12.13). A palavra "preservar" é mais próxima
do sentido, no original grego, do que guardar. No original, a palavra é terein,
isto é, observar, guardar, preservar. Tal unidade já existe no seio da Igreja
universal, e resta-nos, como membros dessa igreja, preservar essa unidade.
"... pelo vínculo da paz".
A paz é o elo que une todos os crentes pelo Espírito. Essa paz é plena e não
restrita. Sua significação alcança todas as esferas da vida cristã. Primeiro, paz
com Deus. depois, paz com o próximo e com a Igreja de Cristo. Esta paz é divina
e é produzida pelo Espírito (Gl 5.22), para que haja vínculo entre Deus e o
crente no corpo de Cristo. A unidade do Espírito não é produzida pelo homem,
mas pelo Espírito. A missão do crente é preservar a unidade do Espírito pelo "vínculo
da paz".
A unidade do Espírito deve ser interpretada conforme o contexto
doutrinário sobre a unidade da Igreja. Esta unidade não é a do espírito humano,
como vários teólogos ensinam, mas é criada pelo Espírito de Deus (v. 4). E
operada nos crentes por um mesmo amor (Rm 5.5). Se ela fosse produzida pela
vontade humana, não teria sido preservada através dos séculos, e estaria
destruída pelos sentimentos carnais do egoísmo e do orgulho. Essa unidade é
espiritual, produzida por Deus. Não é externa e material, pois se o fosse,
certamente escravizaria em seu seio as consciências. Existe um tipo de unidade
material na igreja que liga os seus membros às várias instituições. A
verdadeira unidade é espiritual e íntima na Igreja de Jesus Cristo. Ela se
manifesta no corpo de Cristo através de seus membros.
A unidade da Igreja tem seu fundamento na Trindade, como está exposta nos
versículos 4,5 e 6: "um Espírito" (v. 4), "um
Senhor" (v. 5) e "um Deus e Pai" (v. 6). Temos aqui a
confirmação da unidade existente na Trindade. Não há divisão no Deus Trino. As
três pessoas produzem juntamente a unidade de todos os crentes reais. Por isso,
a "unidade do Espírito" é firmada na unidade da Trindade.
Os versículos 4 a 6 nos mostram o tipo de unidade que mantém a Igreja — a
unidade de fé e doutrina.
Lembrando o capítulo 2, versos 15 e 16, temos o retrato da criação da
igreja ("em um novo homem") formando "um corpo"
— o corpo místico de Jesus. É uma figura que descreve a igreja e suas relações
com os crentes (Rm 12.5; 1Co 10.17; 12.12-30). Os crentes foram trazidos de
fora (do mundo) para formarem "um só corpo". Isso significa pertencer
ao seu corpo místico e participar de toda a sua vida. E a unidade "no
corpo" – uma unidade espiritual que une todos os crentes a uma cabeça,
Cristo. O fato de estar unido a Ele não significa estar ligado a uma
organização ou mera associação terrena. A Igreja é uma instituição espiritual
constituída de pessoas regeneradas. A Igreja é um corpo, uma unidade composta
de judeus e gentios que formam um só povo em Cristo.
A Igreja tem a vida do Espírito Santo. Assim como o corpo humano é
dinamizado pelo espírito humano, o corpo de Cristo é dinamizado pelo Espírito
de Cristo. Este corpo espiritual, que é a Igreja, é constituído por muitos
membros que se movem no corpo de Cristo, e esse movimento é a vida operada pelo
Espírito Santo na obra da regeneração (2Co 5.17). Portanto, só farão parte
desse corpo, aqueles que foram regenerados, isto é, que receberam uma nova
vida: (Rm 8.9,11; 1Co 12.13). Quando a Palavra de Deus afirma que "há
um só Espírito", está declarando que o crente não pode receber outro
espírito.
A esperança aqui tem um significado presente e futuro. A razão da unidade
dos crentes no corpo de Cristo está no fato de basearmos a nossa fé nessa
esperança. Ela não é alguma coisa oca e vazia: tem conteúdo e peso de glória.
Olhando o futuro, essa esperança aponta para o dia da redenção plena da Igreja,
no arrebatamento. Isso não quer dizer que nossa redenção efetuada no Calvário
seja incompleta, mas que ela tem três estágios. No passado, na cruz, nossa
redenção da pena do pecado foi completa. No presente, depois de aceitarmos a
obra de Cristo em nossos corações, tendo a pena do pecado já cancelada, ainda lutamos
contra o poder do pecado que opera ao nosso redor, procurando minar o primeiro estágio.
Finalmente, nossa esperança alcança o futuro mediante a nossa fidelidade a Cristo:
então seremos redimidos do corpo de pecado. E a libertação do corpo de pecado e
a conquista de um corpo espiritual (1Co 15.44,52-54).
A verdadeira unidade alcançará o seu clímax quando Cristo, nos ares (1Ts
4.16,17), reunir a si a sua amada Igreja. A unidade do seu corpo, isto é, de
Cristo se concretizará (Jo 17.21-23; Cl 3.4). Por que temos essa esperança?
Porque fomos chamados para tê-la — "esperança da vossa vocação".
1. Um só Senhor
Quem é o senhor do corpo senão a cabeça que o comanda? Assim, Cristo é o
Senhor da Igreja (1Co 12.3; 8.6; Fp 2.11). Na afirmação de que há "um
só Senhor" encontramos a segunda Pessoa da Trindade, que é Jesus
Cristo. Ele se fez Senhor da Igreja porque a comprou com o preço de seu próprio
sangue (1Co 7.23). Essas palavras dão ênfase ao senhorio absoluto de Cristo em
nossas vidas. Não se pode servir a dois senhores. Jesus é o nosso amo e a Ele
obedecemos. Toda a autoridade do corpo está na cabeça — Jesus Cristo, Senhor e
comandante do corpo. Ele é a suprema autoridade do corpo vivo da Igreja. Quando
uma igreja local perde o senhorio de Cristo, certamente outro "senhor"
usurpou o lugar d’Ele.
2. Uma só fé
Que tipo de fé é essa? Não é a fé para milagres, mas fé como crença. Esse
tipo não é a fé denominacional, mas a fé que produz a vida cristã. Fé como corpo
de doutrina ou aquilo que cremos. Em que nós cremos? Qual é o nosso credo?
Existem vários credos, como o católico-romano, o luterano, o ortodoxo etc. Qual
é o credo evangélico? É o credo neotestamentário, sem dúvida.
A mesma confiança que une os crentes em Cristo, a mesma direção, é o
gerador dessa fé. Temos um corpo de doutrina bíblico no qual baseamos nossa
vida diária. A igreja vive por uma mesma fé. A Bíblia apresenta distintamente
vários tipos de fé, como seja: fé para salvação (Rm 10.9,10; Ef 2.8); fé como
fruto do Espírito (Gl 5.22); fé como dom do Espírito (1Co 12.9); e fé como
crença ou aquilo que diz respeito ao que cremos (Gl 1.23; 1Tm 3.9; 4.1; 2Tm
6.7; Jd 3). Este último tipo de fé (crença) é o tipo a que se refere o apóstolo
Paulo. Quando ele destaca "uma só fé", refere-se à doutrina
cristã, e não a vários tipos de fé. A igreja segue e obedece a uma só fé, isto
é, tem uma só doutrina.
3. Um só batismo
Quando Paulo fala de "um só batismo", não está anulando
os outros batismos dos quais a Bíblia fala e ensina. Os antipentecostais usam a
expressão "um só batismo" para combater a doutrina do batismo
com o Espírito Santo, mas isto fazem sem nenhum apoio das Escrituras, porque o
autor da carta aos Hebreus fala da "doutrina dos batismos"
(6.2). Não há choque algum quando outros textos bíblicos apresentam outros
batismos. Entretanto, entendemos sim, que há um só batismo de arrependimento. É
esse batismo que Paulo apresenta como requisito para se entrar na comunidade
cristã. Desse tipo só pode haver um. O batismo com o Espírito Santo é outro
batismo; por isso mesmo, só pode haver um tipo de batismo com o Espírito Santo.
Quanto ao texto do verso 5, esse batismo representa a entrada comum de
qualquer pessoa na vida da igreja local, como confissão de fé. O batismo é o
símbolo exterior da obra de regeneração operada pelo Espírito Santo no coração
do pecador. Batizar significa mergulhar, e quando alguém recebe Jesus, confessa
isso publicamente através do batismo por imersão em águas.
4. Um só Deus e Pai
A primeira pessoa da Trindade é apresentada aqui sem a preocupação de
colocá-la dentro de uma ordem. Deus Pai revela-se uma unidade composta de Pai,
Filho e Espírito Santo. Não são três deuses, mas um só Deus em três Pessoas.
Deus é Pai, e isto reveste-se de um significado familiar. Sua paternidade
relaciona-se com os crentes em Cristo Jesus, os quais se tornaram "filhos
de Deus" por adoção (Jo 1.12; Ef 1.5).
Na afirmação de que há "um só Deus", vemos todo o absolutismo
divino. Deus é absoluto, isto é, Ele é e não permite que outro seja (Is 45.22).
A continuação do texto — "... e Pai de todos, o qual é sobre todos, age
por meio de todos e está em todos" — expressa a soberania tríplice do
único Deus, a quem servimos. Primeiro diz: "o qual é sobre todos",
e indica a transcendência e a soberania de Deus. Ele está acima de tudo e de
todos. Já no segundo aspecto, a força das palavras "age por meio de
todos" revela o domínio de Deus através de sua preciosa presença no
interior das vidas regeneradas. Ele "age por meio de todos" no
sentido de cobrir os seus fiéis, protegendo-os e provendo-os nas suas necessidades.
Finalmente, o terceiro aspecto se vê quando diz: "está em todos",
expressão que fala da habitação do Espírito Santo dentro dos crentes,
dinamizando-os com sua presença contínua.
Deus é Pai, tanto por geração — como Criador, quanto por regeneração —
nova criação (Ef 2.10; Tg 1.17,18; 1Jo 5.7). No sentido espiritual, Deus é Pai
apenas dos que fazem a sua vontade e se tornaram filhos por adoção através de
Jesus Cristo. Uma vez gerados fisicamente, todos somos criaturas de Deus, porém
como filhos de Deus somente o são os regenerados (2Co 5.17).
Nestes seis primeiros versículos do capítulo 4 de sua carta aos efésios, Paulo,
inspirado pelo Santo Espírito de Deus, nos apresenta de forma absolutamente
clara e concisa a relação que há entre os membros da congregação, da Igreja do
Senhor e, correlatamente nos dá uma vasta ideia do poder transformador do
renascimento em Cristo, da conversão, do batismo e das mudanças operadas na
vida do salvo através do trabalho maravilhoso e constante do Espírito Santo.
Resta a nós, cristãos, aproveitarmos essa “nova vida” produzindo para o Reino
de Deus e ganhando almas para Jesus conforme a Grande Comissão que nos foi
delegada, sempre unidos em um único corpo, a Igreja e tendo como cabeça Cristo.
Façamos, pois, destas verdades e constatações o nosso credo, objetivo e missão,
com prazer redobrado e convicção de que a vitória já nos foi dada, em o Nome de
Jesus.
Uma semana abençoada para todos os irmãos na Graça e na Paz do Senhor Jesus
Cristo!
Márcio Celso
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 4º
Trimestre de 2021, ano 31 nº 121 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Adultos
– Professor – Efésios – Uma exposição sobre as riquezas da graça, misericórdia
e glória de Deus – Bispo Abner Ferreira.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e
Corrigida.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e Atualizada.
Editora Vida – 2014
- Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso Eronildes Fernandes.
Editora Vida – 2014
– Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D. Radmarcher,
Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D. Radmarcher,
Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Vida –
2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora Central Gospel
– 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da Bíblia – Leland
Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.
Editora CPAD –
2017 – História dos Hebreus – Flávio Josefo.
Editora CPAD –
2005 – Comentário Bíblico Beacon.
Editora Vida –
2014 – Manual Bíblico de Halley – Edição revista e ampliada – Nova versão internacional
– Henry Hampton Halley – tradução: Gordon Chown.
Editora Mundo Cristão
– 2010 – Comentário Bíblico Africano - editor geral Tokunboh Adeyemo.
Editora CPAD – 2010
– Comentário Bíblico Mathew Henry – Tradução: Degmar Ribas Júnior, Marcelo Siqueira
Gonçalves, Maria Helena Penteado Aranha, Paulo José Benício.
Editora Mundo Cristão
– 2011 - Comentário Bíblico Popular — Antigo e Novo Testamento - William MacDonald
- editada com introduções de Art Farstad.
Editora Geográfica
– 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Antigo Testamento – Volume 2 –
Tradução: Susana E. Klassen.
Editora Geográfica
– 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Novo Testamento – Volume 1 –
Tradução: Susana E. Klassen.
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