Lição 13 – 27 de março de 2022 – Editora BETEL
O plano divino prevalecerá
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Sobre o plano
divino
Ezequiel, capítulo 48.
Neste capítulo temos instruções específicas dadas quanto à distribuição
da terra, da qual tivemos as medições e fronteiras especificadas no capítulo
anterior.
1. As porções das doze tribos, sete ao norte do santuário (vers. 1-7) e
cinco ao sul, (vers. 23-29.
2. A destinação da terra para o santuário e os sacerdotes (vers. 8-11)
para os levitas (vers. 12-14), para a cidade (vers. 15-20) e para o príncipe (vers.
21,22). Muito disso já vimos anteriormente no capítulo 45.
3. Um plano da cidade, seus portões e o novo nome que lhe é dado (vers.
30-35), o que sela e conclui a visão e a profecia deste livro.
A Divisão da Terra: versículos 1-30.
Temos aqui uma forma muito concisa e ágil empregada para a divisão da
terra entre as doze tribos, não tão extensa e detalhada como a forma utilizada
na época de Josué. Pois na distribuição das bênçãos espirituais e celestiais
não há o risco de rumores e disputas que existe na distribuição das bênçãos
temporais. Quando Deus entregou aos trabalhadores, a cada um sua paga, aqueles
que estavam insatisfeitos com ela foram logo silenciados com a frase: Não
posso fazer o que quero com o que me pertence? E da mesma forma é a
distribuição equitativa neste momento entre as tribos. Podemos observar nesta
distribuição da terra:
1. Que ela difere muito da sua divisão na época de Josué e não está de
acordo com a ordem de seus nascimentos, nem com a ordem de suas bênçãos por
Jacó ou Moisés. Simeão aqui não é dividido em Jacó, nem é Zebulom um porto de
navios, o que em minha opinião é uma indicação clara de que não deve ser
entendida tão literalmente quanto espiritualmente, embora o seu mistério esteja
extremamente oculto de nós. Nos tempos do Evangelho, as coisas velhas já
passaram. Eis que tudo se fez novo. O Israel de Deus passa a estar sob um novo
método.
2. Que a tribo de Dã, que fora a última contemplada na primeira divisão
de Canaã (Js 19.40), é aqui a primeira a ser abençoada, (vers. 1). Da mesma
forma, no Evangelho, os últimos serão os primeiros, (Mt 19.30). Deus, na
dispensação de sua graça, não segue o mesmo método da distribuição de sua
providência. Mas Dã tinha agora a sua porção perto de onde antes tivera apenas
uma cidade, em direção ao norte, na fronteira de Damasco, sendo então a mais
distante do santuário, pois essa tribo se voltara à idolatria.
3. Que todas as dez tribos que foram levadas pelo rei da Assíria, assim
como as duas tribos que foram muito tempo depois conduzidas à Babilônia,
receberam a sua porção de terra nesta terra visionária. Alguns pensam que o
cumprimento destas promessas ocorreu de um modo especial nas pessoas e famílias
dessas tribos que retornaram com Judá e Benjamin, do que encontramos muitos
exemplos em Esdras e Neemias. E é provável que tenha ocorrido o retorno de
muitas mais, posteriormente, em várias ocasiões, o que não teria sido
registrado. E os judeus, possuindo a Gali- leia e outras partes que haviam
pertencido às dez tribos, colocadas em suas mãos, em comum com eles, as
desfrutaram. Se as dez tribos tivessem se arrependido e se voltado a Deus, como
fizeram os patriarcas de Judá e Benjamin, e também os sacerdotes e os levitas
(Ed 1.5), teria lhes acontecido o mesmo que aconteceu a essas duas tribos.
Porém elas perderam o benefício dessa gloriosa profecia devido ao pecado.
Entretanto, cremos que ela teve o seu cumprimento através do estabelecimento e
do crescimento da igreja do Evangelho e no auspicioso assentamento de todos
aqueles que são verdadeiramente israelitas no gozo seguro e agradável dos
privilégios do novo concerto, no qual há o suficiente para todos e o suficiente
para cada um.
4. Que cada tribo nesta distribuição visionária tinha o seu lote
específico que lhe era concedido através de uma designação divina. O propósito
do Evangelho nunca foi extirpar a salvaguarda da propriedade e dispor de tudo
em comum. Foi por caridade, e não por legítimo direito que os primeiros
cristãos tinham tudo em comum (At 2.44). E muitos preceitos do Evangelho
pressupõem que cada um cuide daquilo que é seu. Devemos não apenas reconhecer,
mas aceitar que a mão de Deus defina para nós os nossos limites e os nossos
bens, ficando muito satisfeitos por isso, crendo que aquilo que o bondoso
Senhor nos concede é sempre o melhor para nós. Ele escolherá a nossa herança
para nós, (Sl 47.4).
5. Que as tribos se localizavam uma ao lado da outra. Junto à fronteira
de uma tribo estava a porção de outra. Todas estavam posicionadas uma após a
outra, em ordem precisa, de forma que, como pedras em uma abóbada, elas se
fixavam, fortaleciam e encaixavam uma na outra. Observe como é bom e como é
agradável para os irmãos viverem assim juntos! Isso era um símbolo da comunhão
das igrejas e santos sob a autoridade do Evangelho. Dessa maneira, embora eles
sejam muitos, ainda assim são um só e devem se manter coesos em santo amor e
assistência mútua.
6. Que o lote de Ruben, que antes ficava a certa distância além do
Jordão, localiza-se agora próximo a Judá e era o segundo mais próximo ao
santuário. Pois a desonra sob a qual se encontrava, por conta da qual lhe fora
dito que não se destacaria, começava por esta época a desaparecer. Aquilo que
se tornou a vergonha de qualquer pessoa ou povo não deve ser relembrado para
sempre, mas deve ser, com o passar do tempo, bondosamente esquecido.
7. Que o santuário estava no meio delas. Havia sete tribos ao norte dele
e a porção dos levitas, do príncipe e da cidade, junto com a das cinco tribos,
ao sul dele. De forma que ele estava, como deveria estar, no coração do reino,
para que pudesse propagar as suas influências benignas para o todo e pudesse
ser o centro de sua unidade. As tribos que se localizavam mais remotamente umas
das outras ali se encontrariam em um entendimento e irmandade mútuos. Aqueles
que pertenciam à mesma comunidade ou congregação, embora dispersos, e não tendo
outra oportunidade de se conhecer, ainda assim, ao se encontrarem, como
determinado, para adorarem a Deus juntos, teriam os seus corações entrelaçados
em um santo amor.
8. Que os sacerdotes estariam no local onde o santuário estivesse: esta
oferta sagrada será feita por eles e pelos sacerdotes, (vers. 10). Assim como,
por um lado, isto indica honra e conforto para os ministros, pois é dado para
sustento e manutenção deles e é considerado santa oferta ao Senhor, da mesma
forma sugere a sua obrigação: uma vez que são estabelecidos e sustentados para
o serviço do santuário, eles deveriam cuidar dele de forma completa e contínua,
morando em seu trabalho. Aqueles que vivem do altar devem servir ao altar e no
altar. Eles jamais deverão receber o pagamento para si mesmos e transferir o
trabalho para outros. Mas como poderão servir ao altar, ao altar do qual vivem,
se não viverem perto dele?
9. Aqueles sacerdotes que haviam se mostrado fiéis a Deus em tempos de
julgamentos (vers. 11) tinham a parte dos sacerdotes destas terras: Será para
os filhos de Zadoque que, ao que parece, haviam se destacado em algum momento
crítico e não andaram errado enquanto os filhos de Israel e os outros levitas
se desviaram. Deus colocará honra sobre aqueles que mantiverem a sua
integridade em tempos de apostasia generalizada e Ele tem reservado para eles
benefícios especiais. Eles estão subindo a correnteza e assim saberão, por fim,
que estão nadando contra a corrente.
10. A terra que foi reservada para os ministros do santuário não podia,
de forma alguma, ser alienada. Era santa para o Senhor e isto se encontrava na
natureza dos primeiros frutos da terra. E embora tanto o uso como a herança
dela pertencessem aos sacerdotes e levitas e seus herdeiros, mesmo assim não
podiam vendê-la ou negociá-la, (vers. 14). É sacrilégio converter a outro uso
aquilo que é dedicado a Deus.
11. A terra destinada à cidade e seus subúrbios é chamada de lugar
profano (vers. 15) ou comum. Não que aquela cidade não fosse uma cidade santa
acima de outras cidades, pois o Senhor ali estava. Porém, em comparação com o
santuário, ela era um lugar profano. Ainda assim, é muitas vezes verdadeiro, no
pior sentido, que grandes cidades, até mesmo aquelas que, como esta, possuem o
santuário em suas proximidades, são lugares profanos e isso deve ser profundamente
lamentado. Esta era uma queixa antiga: Dos profetas de Jerusalém saiu a
contaminação sobre toda a terra, (Jr 23.15).
12. A cidade tem a forma exata de um quadrado, e os subúrbios se estendem
igualmente a todos os lados, como as cidades dos levitas na primeira divisão da
terra (vers. 16,17). Isto, em minha opinião, nunca é consumado ao pé da letra
em qualquer cidade e assim penso que deva ser entendido espiritualmente como um
símbolo da beleza e da estabilidade da igreja do Evangelho, aquela cidade do
Deus vivo que é formada conforme a sabedoria e o conselho de Deus e permanece
firme e imóvel através da sua promessa.
13. Enquanto anteriormente os habitantes de Jerusalém eram principalmente
de Judá e Benjamin, em cuja tribo a cidade se localizava, agora a cidade
principal não se localiza no lote específico de qualquer das tribos, mas apenas
os que cuidam da cidade e nela possuem os seus ofícios é que servirão dentre
todas as tribos de Israel, (vers. 19). Os homens mais eminentes devem ser
selecionados entre todas as tribos de Israel para o serviço da cidade, pois
muitos olhos estavam sobre ela, e havia uma grande afluência a ela, de todas as
partes da nação e até mesmo de outras nações. Aqueles que vivem na cidade são
considerados como homens que servem à cidade. Pois onde quer que estejamos,
devemos procurar ser úteis para o local, de uma maneira ou de outra, de acordo
com as nossas habilidades. Eles não devem sair das tribos de Israel para a
cidade para descansar e desfrutar os seus confortos e prazeres, mas para
servirem à cidade, fazendo ali todo o bem que puderem. E ao fazerem assim, eles
também teriam uma boa influência sobre toda a nação.
14. Foi tomado o cuidado para que aqueles que se dedicavam aos assuntos
públicos na cidade, assim como no santuário, tivessem um sustento honroso e
confortável. São designadas terras cujo crescimento serviria para alimentar
aqueles que servissem à cidade, (vers. 18). Quem vai à guerra às suas próprias
custas? Os magistrados, que cuidam do serviço do estado, assim como os
ministros, que cuidam do serviço da igreja, devem ter todo o encorajamento e
suporte para o desempenho de sua missão. E por essa razão pagamos os nossos
tributos.
15. O príncipe tinha um lote para si, adequado à dignidade do seu alto
posto (vers. 21). Tivemos um relato disso anteriormente, no capítulo 45. Ele se
assentava próximo ao santuário, onde ficava o testemunho de Israel, e próximo à
cidade, onde estavam os tronos do juízo, para que pudesse ser um protetor de
ambos e verificar que o serviço de ambos fosse feito com cuidado e fidelidade.
E ao trabalhar deste modo, o príncipe era um ministro de Deus para o bem de
toda a comunidade. Cristo é o Príncipe da Igreja, que a defende de todos os
lados e que forma a sua defesa. Além disso, Ele mesmo é uma proteção para toda
a glória dela e mantém em torno dela a Sua generosidade e favor.
16. Assim como Judá tinha o seu lote próximo a um dos lados do santuário,
Benjamin tinha, dentre todas as tribos do outro lado, o lote mais próximo ao
santuário. Esta era uma honra que estava reservada àqueles que se mantiveram
fiéis à casa de Davi e ao templo em Jerusalém, quando as outras dez tribos se
desviaram de ambos. E realmente uma grande bênção o fato de o precioso Senhor
perdoar a deslealdade e a apostasia mediante o arrependimento dos
transgressores. Mas a constância e a fidelidade serão recompensadas e honradas.
O Mapa da Cidade: versículos 31-35.
Temos aqui outra descrição da cidade que seria construída para abrigar a
metrópole desta gloriosa terra e para receber aqueles que viriam de todas as
partes para prestar culto no santuário adjacente. Ela não é chamada em lugar
algum de Jerusalém, nem é a terra de cuja divisão tivemos um relato tão
detalhado, sendo chamada de terra de Canaã. Pois os nomes antigos são esquecidos,
para indicar que as coisas antigas já passaram. Eis que tudo se fez novo.
Agora, quanto a esta cidade, observe aqui:
1. As medidas de suas saídas e as áreas pertencentes a ela, às suas
várias comodidades. Em cada direção as suas demarcações se estendiam por 4.500
medidas, totalizando 18.000, (vers. 35). Mas não sabemos ao certo que medidas eram
essas. Nunca é dito, em todo este capítulo, se é de tantas canas (como a nossa
tradução inglesa estipula ao inserir essa palavra, (v. 8), onde cada cana
compreende seis côvados e um palmo, (cap 40.5). E por que deveria o medidor
aparecer com a cana de medir daquele comprimento em sua mão, se ele não mede
com ela, exceto onde é dito expressamente que mediu em côvados?) ou se, como
pensam outros, é de tantos côvados, por serem mencionados nos capítulos 45.2 e
47.3. Contudo, isso me induz, de certa forma, a pensar que onde não se mencione
côvados, exista a intenção de representar múltiplos da cana de medir. Aqueles,
porém, que entendem esta medida como vários côvados, não têm um consenso se a
medida aqui seria o côvado comum, que valia meia jarda, ou o côvado geométrico
que se supõe ser mais usado para avaliar terras com maior rapidez. Alguns dizem
que este côvado geométrico compreendia seis côvados, enquanto outros entendem
que tinha cerca de três côvados e meio, fazendo assim com que 1.000 côvados
fossem o mesmo que 1.000 passos, ou seja, uma milha inglesa. Mas essa incerteza
é uma indicação de que essas coisas devem ser entediadas espiritualmente e que
aquilo que se tem em vista é, principalmente, que há uma proporção exata e
precisa observada pela Infinita Sabedoria ao dar forma à igreja do Evangelho
que, embora não consigamos discernir no presente, entenderemos quando formos
para o céu.
2. O número de suas portas. Ela possuía doze portas ao todo, três em cada
um dos lados, o que era muito apropriado por ser um quadrado. E essas doze
portas tinham os nomes das doze tribos. Como a cidade deveria ser servida por
membros de todas as tribos de Israel (vers. 19), era adequado que cada tribo
tivesse a sua porta. E Efraim e Manasses são incluídos em José, vers. 32. No
lado norte estavam as portas de Ruben, Judá e Levi (vers. 31). No oriente, as
portas de José, Benjamin e Dã (vers. 32). Ao sul, as portas de Simeão, Issacar
e Zebulom (vers. 33). E no ocidente, as portas de Gade, Aser e Naftali, (vers.
34). Ajustado a isso, na visão do apóstolo João, a nova Jerusalém (pois assim a
cidade santa é ali chamada, embora não o seja aqui) tem doze portas, três em
cada lado, e nelas estão escritos os nomes das doze tribos dos filhos de
Israel, (Ap 21.12,13). Note que há um acesso à igreja de Cristo, tanto à
militante quanto à triunfante. Este acesso é irrestrito e é oferecido
gratuitamente, através da fé, a todos os que vêm de cada tribo, e de cada
região. Cristo abriu o reino do céu a todos os crentes. Quem quiser poderá vir
e beber da água da vida e comer da árvore da vida, livremente e gratuitamente.
3. O nome dado a esta cidade: A partir desse dia, quando ela será erguida
novamente conforme este modelo, o nome dela não será, como antes, Jerusalém - A
visão da paz, mas aquele do qual se originou, que é mais do que equivalente a
isso: Jeová Shamá - O Senhor
está ali, (vers. 35). Isto indicava:
(1) Que os cativos, após seu retorno, teriam sinais claros da presença de
Deus junto a si e de sua habitação entre si, tanto nos regulamentos com nas
providências dele. Eles não terão razões para perguntar, como fizeram seus
pais: Está o Senhor no meio de nós, ou não? Pois verdadeiramente verão e dirão
que Ele está entre eles. E então, embora as suas tribulações fossem muitas e
ameaçadoras, eles eram como a sarça que queimava, mas não se consumia, porque o
Senhor estava ali. Porém, quando Deus se afastou do templo deles, quando disse:
Vamo-nos daqui, a casa deles logo ficou assolada. Já não sendo mais a
casa d’Ele, em breve também não seria mais a casa deles.
(2) Que a igreja do Evangelho teria, em si, da mesma forma, a presença de
Deus, embora não na Shekiná, como antigamente, mas ainda assim em um sinal
seguro e glorioso dela, que seria a presença do Seu precioso Espírito. Onde o
Evangelho é fielmente pregado, as Suas ordenanças são devidamente aplicadas, e
Deus é adorado em nome de Jesus Cristo, somente. Então pode ser dito, em
verdade: O Senhor está ali. Pois fiel é Aquele que disse e que cumpre a Sua
palavra: Eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos
(Mt 28.20). O Senhor está ali, em sua igreja, para dirigi-la e governá-la, para
protegê-la e defendê-la, e para aceitar e reconhecer graciosamente os seus
adoradores sinceros, e estar próximo a eles todas as vezes que a Ele clamarem.
Isto deveria fazer com que nos esforçássemos para nos mantermos unidos na
comunhão dos santos, pois o Senhor está ali. E então para onde devemos ir para
nos aprimorarmos? Além do mais, isso vale para todo bom cristão. Ele vive em
Deus, e Deus nele. A respeito de qualquer alma que tenha em si o princípio vivo
da graça, pode, em verdade, ser dito: O Senhor está Ali.
(3) Que a glória e a alegria do céu devem consistir principalmente nisto:
que o Senhor esteja ali. A representação que o apóstolo João faz desse estado
abençoado, com certeza supera nosso pensamento em muitos aspectos. Embora tudo
seja ouro, pérolas e pedras preciosas, a presença de Deus é muito maior do que
isso e muito mais resplandecente, pois ali a luz do sol não é necessária. Mas
as duas representações estão de pleno acordo em fazer da presença de Deus o
principal motivo de sua bem-aventurança. Ali, a alegria dos santos glorificados
será o fato do próprio Deus estar com eles (Ap 21.3). Aquele que se assenta
no trono habitará entre eles, (Ap. 7.15). E aqui, esta bênção é usada para
coroar a bem-aventurança desta cidade santa: o Senhor está ali.
Vamos nos esforçar ao máximo para assegurarmos para nós um lugar nessa
cidade, para que possamos estar para sempre com o Senhor.
Uma semana abençoada para todos os irmãos na Graça e na Paz do Senhor Jesus
Cristo!
Márcio Celso
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 1º
Trimestre de 2022, ano 32 nº 122 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Adultos
– Professor – Ezequiel –O profeta com a mensagem de juízo, arrependimento, restauração
e manifestação da glória de Deus – Pastor Valdir Alves de Oliveira.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e Corrigida.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e Atualizada.
Editora Vida – 2014
- Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso Eronildes Fernandes.
Editora Vida – 2014
– Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D. Radmarcher,
Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D. Radmarcher,
Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Vida –
2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora Central Gospel
– 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da Bíblia – Leland Ryken,
Philip Ryken e James Wilhoit.
Editora CPAD –
2017 – História dos Hebreus – Flávio Josefo.
Editora CPAD –
2005 – Comentário Bíblico Beacon.
Editora Vida –
2014 – Manual Bíblico de Halley – Edição revista e ampliada – Nova versão internacional
– Henry Hampton Halley – tradução: Gordon Chown.
Editora Mundo Cristão
– 2010 – Comentário Bíblico Africano - editor geral Tokunboh Adeyemo.
Editora CPAD – 2010
– Comentário Bíblico Mathew Henry – Tradução: Degmar Ribas Júnior, Marcelo Siqueira
Gonçalves, Maria Helena Penteado Aranha, Paulo José Benício.
Editora Mundo Cristão
– 2011 - Comentário Bíblico Popular — Antigo e Novo Testamento - William MacDonald
- editada com introduções de Art Farstad.
Editora Geográfica
– 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Antigo Testamento – Volume 2 –
Tradução: Susana E. Klassen.
Editora Geográfica
– 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Novo Testamento – Volume 1 –
Tradução: Susana E. Klassen.
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