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Lição 08 - 3º trimestre de 2022 - O ensino de Jesus sobre a oração

Lição 08 – 21 de agosto de 2022 – Editora BETEL

O ensino de Jesus sobre a oração

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Sobre a oração

Mateus 6.7-13 – Dificilmente poderemos exagerar a importância da oração; e, no entanto, nos vemos tão preguiçosos em sua prática. Jesus advertiu contra o abuso da oração, pois os fariseus e outros líderes religiosos, que deveriam saber melhor, usavam-na como meio de se glorificarem ante os homens. Jesus não condenou a adoração pública e nem as orações em público, mas tão-somente procurou sujeitar tudo ao espirito de humildade. Ele queria libertar as orações das atitudes teatrais, tomando-as parte do santuário. Quão frequentemente a igreja se transforma em um teatro, ao invés de ser um santuário!

Repetições - Palavra usada para indicar a gagueira, que tem o sentido de balbuciar. Neste trecho, o termo fala de vãs repetições. Os adoradores de Baal, no Carmelo, e os adoradores de Diana, em Éfeso, são exemplos antigos. Os pagãos, antigos ou modernos, são exemplos disso, pois pensam que cansando seus deuses com repetições conseguirão o que lhes pedem; mas os “paternostros” e “ave-marias”, não parecem muito diferentes. Orações assim são paganismo redivivo. Lembremo-nos que, na Galiléia, as regiões gentílicas não ficavam distantes, e que entre os próprios judeus habitavam muitos gentios. A forma de oração praticada pelas populações gentílicas era bem conhecida dos ouvintes de Jesus. Lemos na história dos judeus que alguns deles imitavam o estilo das orações pagãs. A oração era errada desde a base: primeiro, porque pensavam que Deus considera o número das orações proferidas para aquilatar o valor da oração, e não o espírito e o mérito de quem orava; segundo, porque pensavam que o acúmulo de orações repetidas tinha o efeito de cansar os ouvidos de Deus, obrigando-o a responder. Essas ideias são características dos pagãos. Os discípulos de Cristo, participantes do reino de Deus, devem saber que Deus é Pai, e que não acolhe as orações daqueles que têm tais atitudes.

A imitação das orações dos pagãos é errada porque:

1. É uma forma pagã, destituída da iluminação divina.

2. É absurda.

3. Deus é Pai que cuida de seus filhos, e não precisa ser pressionado para responder às suas orações.

4. Deus conhece as necessidades de Seus filhos antes que eles orem ou repitam suas petições. Deus não tem necessidade de saber, através de repetições, quais as necessidades e desejos de seus filhos. Oramos a um Ser bem informado, pronto a acudir àqueles que se valem dele.

Surge, pois, a pergunta; “Qual a necessidade da oração? ” Talvez o fato de que a oração serve de benefício principalmente para nós mesmos e o desenvolvimento dessa ideia nos deem a resposta:

1. A oração leva-nos a perceber mais claramente os nossos desejos e necessidades espirituais.

2. A verdadeira oração nos desenvolve no espirito, nas forças espirituais, porque nos encontramos em lugar secreto.

3. A oração nos dá o exercício espiritual de que precisamos, especialmente no tocante à nossa dependência de Deus.

4. A oração dá ou cria mais fé. Quando chegam as respostas e bênçãos de Deus, quando temos evidências do cuidado de Deus em nossas vidas, então aumenta a nossa fé.

5. A oração também pode servir de escola da alma para ensinar a vontade de Deus na vida. Deus nada aprende de nós quando oramos, mas muito podemos aprender de Deus nesse exercício.

A ideia de que Jesus se aproveitou de porções das orações dos judeus, e que Ele não foi seu originador, jamais foi provada. Não há paralelo a essa oração na literatura judaica ou de outros povos. Não foi dada por Jesus para ser usada como liturgia, mas para ilustrar o simples caminho pelo qual nos devemos aproximar de Deus, em contraste com as vãs repetições pagãs. As petições (sete) refletem as necessidades básicas dos homens, quer espirituais ou físicas:

1. Santificado seja o teu nome: a alma se eleva à presença de Deus, reconhece que Deus ê santo, e isso é o alicerce da oração e de nossas relações com Deus.

2. Venha o teu reino: desejo de aplicação universal dos atributos e poderes de Deus.

3. Assim na terra: aplicação direta da influência divina sobre a terra, aplicação essa pessoal, aqui onde habitamos.

4. Dá-nos pão: o discípulo do reino tem necessidades físicas. Deus se interessa por essas coisas também. O ensino contrasta o teísmo com o deísmo.

5. Perdoa os nossos pecados: neste mundo topamos com obstáculos, especialmente com a nossa própria natureza. Para que obtenhamos a condição de espiritualidade e sintamos a presença de Deus em nossas vidas, precisamos remover os obstáculos.

6. Não nos deixes cair: a vitória sobre o mundo é algo necessário para aquele que anda no caminho de Deus.

7. Livra-nos do mal: concede-nos, finalmente, a vitória completa nesta esfera.

Pai nosso. Essa ideia forma a base da oração. O Deus verdadeiro é contrastado com os caprichosos deuses falsos dos pagãos que precisam ficar cansados com as petições de seus seguidores antes de responder. No grego, a palavra «vos» é enfática, e contrasta os discípulos com os pagãos, cujos deuses não eram seus pais. Jesus abordou uma nota universal também, porque quem pode dizer que ele se referiu a Deus somente como Pai dos judeus? Ele é o Deus dos céus e da terra. Paulo disse outro tanto “...de quem toma o nome toda a família, tanto no céu como sobre a terra”. (Efésios 3.15).

Estás nos céus. Parece que essa expressão tem os seguintes significados:

1. A onipresença de Deus, na vasta amplidão dos lugares celestiais, os céus (1 Reis 8.27).

2. O poder e a majestade de Deus, na forma de domínio sobre toda a criação (2 Crônicas 20.6).

3. A onipotência de Deus, o Seu poder manifestado nos céus dos céus, os lugares mais elevados (2 Crônicas 20.6; Salmos 115.3).

4. A onisciência de Deus, porque daquele lugar tão elevado Ele vê tudo quanto ocorre em todas as partes da criação (Salmos 11.4).

5. A santidade e a pureza de Deus, porque Ele habita na mais santa montanha (Deuteronômio 26.15; Isaías 57.15).

Teu nome. O nome de Deus equivale à pessoa de Deus, segundo Ele se tem revelado. A ideia é que sabemos algo de Deus, algo de sua natureza, algo de seu interesse pela humanidade. Quando proferimos o nome de Deus Pai, lembramos essas coisas.

Santificado. Quer dizer: Seja venerado ou honrado. Está em foco a honra de Deus entre os homens. Que sejam reconhecidas a Sua bondade e santidade entre os homens. A primeira petição é que o caráter santo e bondoso de Deus seja reconhecido e respeitado entre os homens, conforme já sucede nos céus, onde Deus apresenta suas principais manifestações. Tudo quanto sabemos sobre Deus deve ser venerado. A primeira petição não alude às necessidades da vida física do homem, mas à principal necessidade, que é o reconhecimento do caráter de Deus por parte dos homens e das suas relações, como Pai, para com a humanidade.

A oração de Jesus demonstra grande reverência pelo nome de Deus. Jesus só se satisfazia quando o nome de Deus era santificado na conduta diária dos homens, e não por motivo de meras palavras e orações. Os islamitas, em suas cinco orações diárias, dizem: “Deus é grande”. Não temos tal costume, embora fosse sábio que pontuássemos nossas vidas diárias com períodos de oração. Mas Jesus ainda se interessaria mais na demonstração, mediante nossas ações, do respeito que votamos ao santo nome de Deus.

Venha o teu reino. A segunda petição fala do reino dos céus ou de Deus. Jesus quer estabelecer seu reino literal sobre a terra, o que será a manifestação de Deus no mundo. Essa petição alude principalmente ao estabelecimento desse reino.

Faça-se a tua vontade. Essa terceira petição, obviamente, refere-se à obediência dos anjos a Deus, o que fazem com perfeição, ver Salmos 103. Jesus queria que a vontade de Deus fosse totalmente cumprida nesta terra, a fim de que assim fosse elevada a vida terrena, e os homens fossem transformados. Alguns interpretam as palavras "assim na terra como no céu”, como se elas tivessem aplicação a todas as três petições: santificado seja o teu nome, conforme já o é nos céus, assim também aconteça na terra. Faça-se a tua vontade, conforme já o é nos céus, assim também suceda sobre a terra. “No céu” significa a perfeição ou ideal mais elevado daquilo que deve ser feito. No céu é que está o exemplo perfeito, o padrão perfeito daquilo que precisa ser feito.

De cada dia. Quarta petição: Tem sido variegadamente interpretada, porque a expressão é rara e há dúvidas quanto ao seu sentido. Mas a expressão também tem sido encontrada fora do N.T. Estas são as interpretações:

1. Necessário à existência;

2. Para este dia;

3. Para o dia seguinte;

4. Para o futuro.

Provavelmente “para este dia” é a interpretação correta. Dificilmente Cristo ensinaria que se deve orar pela alimentação de um dia futuro, ao mesmo tempo que advertia às multidões que não se preocupassem com essas coisas. (Ver Mateus 6.25-34).

Pão. Jesus ora aqui pelo pão literal (alimentos) ou pelo pão espiritual? Os pais gostavam de interpretar essa palavra no sentido espiritual, e essa interpretação originou, na Vulgata, o uso do termo “supersubstantialem”, ao invés do simples “quotidiannum”, que aparecia nas versões latinas antigas. É verdade que noutras oportunidades ele falou sobre o pão espiritual, sendo ele mesmo o pão da vida (João 6.22-40), mas aqui parece que ele fala de pão no sentido literal, como símbolo das necessidades físicas. Muitos, nas multidões que o seguiam, tinham razão em fazer tal petição.

Perdoa-nos as nossas dívidas. Em Lucas, a palavra pecados aparece no lugar de dividas (Lucas 11.4). Os pecados podem ser reputados dívidas a Deus. Esta quinta petição trata de nosso dever moral para com Deus. A palavra, no grego clássico, visava as dívidas no sentido literal, e a mesma palavra é aqui usada para indicar as dividas morais e a necessidade que temos do perdão de Deus e da dependência à sua misericórdia. O homem nada tem para pagar a Deus, em troca do perdão, e, assim sendo, deve depender do perdão gratuito de Deus. Portanto, o homem não pode depender de si mesmo, mas de Deus. Mas, que significa essa dependência? Significa a necessidade de nos desenvolvermos, sempre participando do Espírito de Deus, mediante quem somos transformados à imagem de Cristo. O resultado final será a liberdade perfeita, a posição de filhos adultos de Deus, santos. Os que chegarem a esse ponto terão vida em si mesmos, como têm o Pai e o Filho. (Ver João 5.25-28).

Como nós temos perdoado. O sentido não é:

1. Que Deus não nos perdoará se nós também não perdoarmos (embora os versículos 14 e 15 ensinem isso);

2. A medida ou extensão do perdão. O verdadeiro sentido é a maneira do perdão. Os homens devem perdoar gratuitamente, sem esperar coisa alguma em recompensa. O perdão deve ser unilateral. Notar o tempo do verbo temos perdoado. No grego está em vista uma ação terminada antes do perdão recebido da parte de Deus. Outrossim, esse uso, por si só, não significa que temos de perdoar antes de receber o perdão, mas é focalizada a atitude dos discípulos de Cristo, que sempre têm perdoado as dívidas alheias, e assim sendo, sempre poderão esperar pela misericórdia de Deus.

Era máxima bem comum entre os judeus que ninguém deveria deitar-se, à noite, sem primeiro perdoar a todos que lhe tivessem causado sofrimento.

Aqui a palavra “nós” é enfática, mostrando o caráter dos discípulos de Jesus, pessoas inclinadas a conceder o perdão, ficando assim na condição em que Deus pode perdoar os seus pecados.

Tentação. Sexta petição: Há várias interpretações sobre essa idéia:

1. A tentação seria o apelo para cometer pecado. Em Tiago 1.13 ficamos sabendo que Deus não tenta ninguém ao pecado. Portanto, Jesus certamente queria dizer: “Não nos dirijas de tal modo que nos vejamos em situações nas quais sejamos tentados”. Assim sendo, a própria tentação não viria de Deus, mas as circunstâncias que conduzem à tentação poderiam vir da parte dele. Alguns ilustram essa tentação com a tentação de Adão e Eva.

Deus teria criado as circunstâncias da tentação, ao mesmo tempo que advertira sobre a tentação. Essa tentação, por conseguinte, seria uma espécie de prova.

2. Aqui, a tentação tem o sentido de “teste”, e não de solicitação ao pecado. Esta interpretação concorda com as palavras de Paulo: “Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel, e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar” (1 Coríntios 10.13). O texto fala das tentações de Israel no deserto, e o versículo alude, principalmente, às tentações destituídas de elemento moral (ainda que possam incluir esse elemento).

3. Há outra interpretação vinculada à ideia anterior - o senso de culpa, devido às dívidas. A petição, portanto, seria; “Não nos deixes cair em tentações intensas (ou seja, no sentimento de culpa), causadas pelos pecados que temos cometido”. Essa interpretação evita os problemas, mas dificilmente indica o que Jesus ensina aqui. Embora as interpretações 1 e 2 tenham bons advogados, a primeira parece ter mais razão. Foi exatamente essa petição que Pedro deveria ter feito, antes de negar a Cristo; porém, entrou nas circunstâncias sem orar, o que provocou a sua queda. Mais tarde, Cristo aconselhou seus discípulos a orar, nos seguintes termos; “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação” (Mateus 26.41). Naquela ocasião, a tentação deveria ter sido a de abandonar a Cristo no momento em que ele mais carecia de companhia, e esse abandono seria considerado um pecado.

Livra-nos do mal. Alguns consideram essa expressão como extensão da anterior (ver nota acima); e para esses existiriam somente seis petições.

Embora a gramática grega possa sustentar essa idéia, aqui a expressão pode ser reputada como outra petição, embora como extensão da outra. Contudo, isso não se reveste de muita importância.

Do mal. Pode ser masculino ou neutro, no grego, e por isso pode significar o mal de modo geral (tentações de diversos tipos, más conclusões de vida, sofrimentos vários, etc.), ou pode ser o ser mau, isto é. Satanás. Tais referências são comuns na literatura oriental, e é possível que os judeus compreendessem assim esta petição. Apesar disso, podemos considerar que seu sentido é geral, porque a crença na doutrina de Satanás insistiria em que ele seria o agente dos maus. O trecho de 2 Timóteo 4.10 parece ser memória dessa petição: “O Senhor me livrará também de toda obra maligna, e me levará salvo para o seu reino celestial...”. Provavelmente, pois, essa petição resulta do desejo do discípulo de obter a redenção final, a redenção que será outorgada aos filhos de Deus, como vemos em Romanos 8.23. Pode-se ver que essa petição constitui a conclusão lógica apropriada da oração, tendo culminado na esperança de ver o reino de Deus no mundo, de entrar nesse reino, ou de deixar esta vida terrena para entrar no reino dos céus. Quando trocarmos de mundos experimentaremos a realidade dessa petição: “livra-nos do mal”.

Pois teu é o reino, o poder e glória para sempre. Amém. Essas palavras aparecem em algumas das versões latinas e na maior parte das traduções de datas mais recentes. As traduções King James, Almeida Corrigida e Almeida Atualizada (tidas como duvidosas) têm essa doxologia. As palavras são omitidas em outros textos latinos e na maioria dos pais gregos e latinos, como também nas traduções American Stand Version, Revised Stand Version, Charles B. Willians, Berkeley Version, Goodspeed e Imprensa Bíblica Brasileira. Essa bela doxologia não é autêntica (é omitida por quase todos os pais da igreja), mas parece ser antiga inserção litúrgica, sendo, talvez, uma espécie de paráfrase de 1 Crônicas 29.11-13. A versão paralela, em Lucas 11, também a omite. Embora não faça parte da oração original de Jesus, expressa uma verdade, e assim podemos continuar a usá-la em nossas orações e em nossos hinos.

O ensinamento do Senhor Jesus no que concerne às nossas orações e como devemos fazê-las, resume de uma forma esplêndida como deve ser nossa relação com o Pai Celestial, com os nossos semelhantes, e como devemos nos comportar diante das mais diversas adversidades que, com certeza, encontraremos pela frente. Não há como mensurar a importância e o valor deste precioso texto, que nos guia rumo a um relacionamento mais puro e santo com Deus, nos despojando de nós mesmos e prostrando-nos diante do Criador com a reverência e que só a Ele deve ser dirigida. Glória a Deus!

Uma semana abençoada para todos os irmãos, na Paz do Senhor Jesus!

Márcio Celso

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Editora Betel 3º Trimestre de 2022, ano 32 nº 124 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Jovens e Adultos – Professor – Sermão do Monte – A ética, os valores e a relevância dos ensinos de Jesus Cristo – Bispo Abner Ferreira.

Sociedade Bíblica do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e Corrigida.

Sociedade Bíblica do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e Atualizada.

Editora Vida – 2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso Eronildes Fernandes.

Editora Vida – 2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.

Editora Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D. Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.

Editora Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D. Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.

Editora Vida – 2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.

Editora Central Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da Bíblia – Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.

Editora CPAD – 2017 – História dos Hebreus – Flávio Josefo.

Editora Vida – 2014 – Manual Bíblico de Halley – Edição revista e ampliada – Nova versão internacional – Henry Hampton Halley – tradução: Gordon Chown.

Editora Mundo Cristão – 2010 – Comentário Bíblico Africano - editor geral Tokunboh Adeyemo.

Editora CPAD – 2010 – Comentário Bíblico Mathew Henry – Tradução: Degmar Ribas Júnior, Marcelo Siqueira Gonçalves, Maria Helena Penteado Aranha, Paulo José Benício.

Editora Mundo Cristão – 2011 - Comentário Bíblico Popular — Antigo e Novo Testamento - William MacDonald - editada com introduções de Art Farstad.

Editora Geográfica – 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Antigo Testamento – Volume 2 – Tradução: Susana E. Klassen.

Editora Geográfica – 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Novo Testamento – Volume 1 – Tradução: Susana E. Klassen.

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