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Lição 12 - 1º trimestre de 2023 - O sofrimento do Servo, Sua morte e ressurreição

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Lição 12 – 19 de março de 2023 – Editora BETEL

O sofrimento do Servo, Sua morte e ressurreição

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Sobre o sofrimento, morte e ressurreição de Jesus

Marcos 15.43-47, 16.6. “Crucificado, morto e sepultado”. Os cristãos têm confessado estes fatos dolorosos durante séculos. A morte de Jesus não foi uma ilusão, pois Ele era verdadeiramente homem e verdadeiramente Deus, o Deus-homem.

Jesus morreu na sexta-feira, aproximadamente às três horas da tarde, algumas horas antes do sábado, que começava ao pôr-do-sol. Sexta-feira era o dia da preparação. Nenhum sepultamento era permitido no sábado, e a Lei exigia que o corpo de Jesus fosse retirado da Cruz e sepultado antes do anoitecer (Deuteronômio 21.23).

Preocupado com essa urgência, José de Arimatéia, “um respeitado membro do Concílio”, isto é, do Sinédrio, reuniu coragem e pediu a Pilatos o corpo de Jesus. José era um homem rico (Mateus 27.57), de caráter nobre (Lucas 23.50) e um discípulo secreto de Jesus (João 19.38). Ele e Nicodemos estavam evidentemente entre aqueles “principais” que acreditavam em Jesus, mas que não o reconheciam publicamente (João 12.42). Foi preciso que acontecesse a tragédia da cruz para levá-los a confessar (conforme João 12.32). Entretanto, José estava à espera do Reino de Deus e era um homem de fé. “Sua vida era vivida na expectativa da ação de Deus no mundo”.

Não podemos deixar de imaginar os pensamentos que devem ter ocupado a mente de Pilatos quando José apresentou o seu corajoso pedido. Assustado com a notícia da morte relativamente rápida de Jesus, Pilatos chamou o centurião, que estava bem qualificado para confirmar se Jesus estava realmente morto. Pilatos, então, deu o corpo a José.

De forma sucinta e emocionante, Marcos observa cinco aspectos no modo como José serviu a Jesus: Ele comprou um lençol fino, retirou o corpo da Cruz e o enrolou na mortalha de linho (veja João 19.40), e o depositou em um sepulcro lavrado em uma rocha (que ficava no jardim de uma colina próxima) e revolveu uma pesada pedra contra a porta do sepulcro (para protegê-lo dos saqueadores).

Em poucas pinceladas Marcos constrói o quadro da suprema prova de que o evangelho é de Deus: Jesus, o Nazareno... já ressuscitou (6) dos mortos e foi “declarado Filho de Deus em poder” (Rm 1.4). São cansativos aqueles que exageram as diferenças entre os vários relatos, e aqueles que se esforçam demasiadamente para conciliá-los. A. M. Hunter tem uma sarcástica citação de Lessing sobre este ponto: “Será que os indiferentes caçadores de discrepâncias não vêem que os evangelistas não contam os anjos? Não havia apenas dois anjos; havia milhões deles”.1

De manhã cedo, ao nascer do sol, no primeiro dia da semana, as fiéis mulheres da Galiléia (Marcos 14.40-41, 47) foram ao sepulcro. Na noite anterior, quando o sábado havia passado, elas compraram aromas (conforme Lucas 23.56) para ungir o seu corpo. Ao se aproximarem do sepulcro expressaram preocupação a respeito de quem revolveria a pedra da porta do sepulcro. Olhando para cima (como indica a linguagem original), ficaram confusas ao ver que a pedra estava revolvida; e era ela muito grande.

Abaixando-se, elas entraram no sepulcro, uma câmara de talvez dois ou três metros quadrados, provavelmente também de dois metros de altura, e ficaram espantadas ao ver um anjo assentado à direita. Ele sabia de antemão por que elas tinham vindo: para procurar Jesus que foi crucificado. “Ele já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram”. As três afirmações são cumulativas: a) o fato central; b) a razão pela qual Ele não foi encontrado; c) a prova de que Ele havia estado ali. “Não vos assusteis”.

Nenhum olho humano havia testemunhado a Ressurreição, somente os anjos. “Então as palavras do anjo para as mulheres seriam o espelho no qual os homens teriam permissão de ver o reflexo desse acontecimento escatológico”.

O jovem vestido de uma roupa branca então lhes disse para ir e contar aos discípulos, especialmente a Pedro (para que ele não se excluísse, tomado pela vergonha), que eles deveriam comparecer ao encontro com Ele na Galiléia (Marcos 14.28). Muito assustadas, as mulheres fugiram do sepulcro, porque estavam possuídas de temor e assombro. Naquele momento, tão grande era seu medo “que nada disseram a ninguém”. Mais tarde, tudo ficou diferente quando o entendimento lhes trouxe uma onda de alegria (Mateus 28.8; Lucas 24.9).

Uma semana abençoada para todos os irmãos, na Paz do Senhor Jesus Cristo!

Márcio Celso

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Editora Betel 1º Trimestre de 2023, ano 33 nº 126 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Jovens e Adultos – Professor – Evangelho de Marcos – O Servo e a missão no serviço da obra de Deus – Pr. Abinair Vargas Vieira.

Sociedade Bíblica do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e Corrigida.

Sociedade Bíblica do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e Atualizada.

Editora Vida – 2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso Eronildes Fernandes.

Editora Vida – 2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.

Editora Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D. Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.

Editora Central Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D. Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.

Editora Vida – 2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.

Editora Central Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da Bíblia – Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.

Editora CPAD – 2017 – História dos Hebreus – Flávio Josefo.

Editora Vida – 2014 – Manual Bíblico de Halley – Edição revista e ampliada – Nova versão internacional – Henry Hampton Halley – tradução: Gordon Chown.

Editora Mundo Cristão – 2010 – Comentário Bíblico Africano - editor geral Tokunboh Adeyemo.

Editora CPAD – 2010 – Comentário Bíblico Mathew Henry – Tradução: Degmar Ribas Júnior, Marcelo Siqueira Gonçalves, Maria Helena Penteado Aranha, Paulo José Benício.

Editora Mundo Cristão – 2011 - Comentário Bíblico Popular — Antigo e Novo Testamento - William MacDonald - editada com introduções de Art Farstad.

Editora Geográfica – 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Antigo Testamento – Volume 2 – Tradução: Susana E. Klassen.

Editora Geográfica – 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Novo Testamento – Volume 1 – Tradução: Susana E. Klassen.

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