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Lição 09 – 28 de maio de 2023 – Editora BETEL
Esaú – as bênçãos da promessa por um prato de lentilhas
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Sobre valorizar
as bênçãos de Deus
Mateus 6.33. A
preocupação com as coisas materiais nos faz viver como pagãos! Quando colocamos
a vontade e a justiça de Deus em primeiro plano em nossa vida, ele cuida de
todo o resto. É triste quando não praticamos essa verdade. Mas o cristão que
decide viver de acordo com Mateus 6.33 dá um testemunho maravilhoso para o
mundo!
Perdemos
a alegria com o dia de hoje (versículo 34). A preocupação com o amanhã não ajuda
nem o dia de hoje nem o dia de amanhã. Antes nos priva de nosso vigor no dia de
hoje - o que significa que teremos ainda menos energia no dia de amanhã. Alguém
disse que a maior parte das pessoas se crucifica entre dois ladrões: os
remorsos de ontem e as preocupações de amanhã. É correto planejar e até mesmo
economizar para o futuro (2 Coríntios 12.14; 1 Timóteo 5.8), mas é pecado preocupar-se
com o futuro e permitir que o amanhã nos prive das bênçãos de hoje.
Neste
trecho do evangelho segundo escreveu Mateus, encontramos três palavras que
mostram o caminho para a vitória sobre a ansiedade:
(1) fé
(Mateus 6.30) - a confiança de que Deus suprirá nossas necessidades;
(2) o
Pai (Mateus 6.32) - saber que ele se preocupa com seus filhos, e
(3)
primeiro (Mateus 6.33) - colocar a vontade de Deus em primeiro lugar em nossa
vida a fim de glorificá-lo. Se tivermos fé em nosso Pai e o colocarmos em
primeiro plano, ele suprirá nossas necessidades.
Hipocrisia
e ansiedade são pecados. Se praticarmos a verdadeira justiça do reino, evitaremos
esses pecados e viveremos para a glória de Deus.
Mateus 22.2-5. Esta
parábola não deve ser confundida com a parábola do banquete (Lucas 14.16, 24),
apesar de ambas apresentarem vários elementos em comum. Mais uma vez, vemos o
Pai e o Filho; apesar do que os lavradores haviam feito, o Filho está vivo e
tem uma esposa.
Ao que
parece, trata-se de um retrato de Jesus e sua Igreja (Efésios 5.22-23). O
período descrito nesta parábola deve ser aquele posterior à ressurreição e
ascensão de Cristo e à vinda do Espírito Santo.
Mesmo
depois do que fizeram com seu Filho, o Pai continua a convidar o povo de Israel.
Ao estudar os primeiros sete capítulos de Atos, vemos que a mensagem está sendo
proclamada apenas aos judeus (Atos 2.5, 10, 14, 22, 36; 3.25; 6.7). "Primeiro
ao judeu" - esse era o plano de Deus (Atos 3.26; Romanos 1.16). Qual
foi a reação dos líderes de Israel ao ministério do Espírito Santo por meio dos
apóstolos? Rejeitaram a Palavra e perseguiram a Igreja. Os mesmos governantes que
permitiram a execução de João e que pediram a crucificação de Jesus mataram Estêvão
com as próprias mãos! Posteriormente, Herodes mandou matar Tiago (Atos 12.1 a
seguir).
De que maneira
o rei da parábola reagiu à forma como o povo tratou seu servo? Ficou furioso e
enviou seu exército para matar todos e destruir suas cidades. Depois, mandou
convidar outras pessoas para a festa.
Trata-se
de uma representação da maneira de Deus tratar com Israel. Rejeitaram o Pai
quando se recusaram a obedecer à pregação de João Batista. Rejeitaram o Filho quando
o prenderam e crucificaram. Em sua graça e paciência, Deus enviou outras
testemunhas.
O
Espírito Santo veio aos primeiros cristãos, que testemunharam com grande poder
que Jesus estava vivo e que a nação poderia ser salva (Atos 2.32-36; 3.19-26).
Os milagres que fizeram eram prova de que Deus trabalhava neles e por meio
deles.
Mas
Israel também rejeitou o Espírito Santo! Essa foi a acusação de Estêvão contra a
nação: "Vós sempre resistis ao Espírito Santo" (Atos 7.51).
Com o apedrejamento de Estêvão, a paciência de Deus com Israel começou a se
esgotar, apesar de ter adiado o julgamento por quase quarenta anos. Em Atos 8, vemos
que a mensagem foi levada aos samaritanos, e em Atos 10, verificamos que foi
pregada até mesmo aos gentios.
Essa
rejeição final é a terrível "blasfêmia contra o Espírito Santo"
à qual Jesus se refere em Mateus 12.22-32. Foi um pecado nacional cometido por
Israel. Quando rejeitaram João, rejeitaram o Pai que o havia enviado, mas havia
ainda o ministério do Filho. Quando rejeitaram o Filho, foram perdoados por
causa de sua ignorância (Lucas 22.34; Atos 3.17). Nenhum pecador hoje pode ser
perdoado por rejeitar a Cristo, pois é essa rejeição que condena a alma (João 3.16-22).
No entanto, ainda restava o ministério do Espírito Santo. O Espírito veio sobre
a Igreja em Pentecostes, e os apóstolos realizaram grandes sinais e prodígios
(Atos 2.43; Hebreus 2.1-4). Os governantes rejeitaram o testemunho do Espírito
e, com isso, fizeram sobrevir o julgamento final. Haviam rejeitado o Pai, o
Filho e o Espírito, e não restavam mais oportunidades.
Esse "pecado
contra o Espírito" não pode ser cometido hoje da mesma forma que foi por
Israel, pois a situação é diferente. O Espírito de Deus está dando testemunho da
pessoa e obra de Jesus Cristo por meio da Palavra. É o Espírito quem convence o
mundo do pecado (João 16.7-11).
O
Espírito pode encontrar resistência nos incrédulos (Atos 7.51), mas ninguém
sabe exatamente qual é o momento crítico (se é que ele existe) em que o
Espírito para de falar a um pecador perdido.
Mateus
22.11-14 dá a impressão de ser apenas um apêndice dessa parábola, mas sua
importância é vital. A roupa de casamento foi providenciada pelo anfitrião para
que todos estivessem vestidos adequadamente, e para que os pobres não se
sentissem deslocados.
A
salvação é pessoal e individual. Devemos aceitar o que Deus nos dá – a justificação
de Cristo - e não tentar confeccionar uma roupa para nós mesmos. Uma vez que
essas parábolas possuem, sem dúvida alguma, ênfase nacional, a ênfase pessoal no
final é extremamente importante.
Os
líderes do país eram culpados de cegueira espiritual, hipocrisia e
desobediência deliberada à Palavra. Em lugar de aceitar a acusação de Jesus e
se arrepender, decidiram atacá-lo e discutir com Ele. Essa decisão resultou em
julgamento. Devemos ter o cuidado de não seguir seu exemplo de desobediência.
Uma
semana abençoada para todos os irmãos, na Paz do Senhor Jesus Cristo!
Márcio Celso
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 2º
Trimestre de 2023, ano 33 nº 127 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Jovens
e Adultos – Professor – Gênesis – A segurança de viver pela fé nas promessas de
Deus – Bispo Abner Ferreira.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e
Corrigida.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e
Atualizada.
Editora Vida –
2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso Eronildes
Fernandes.
Editora Vida –
2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D.
Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D. Radmarcher,
Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Vida –
2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora Central
Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da Bíblia –
Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.
Editora CPAD –
2017 – História dos Hebreus – Flávio Josefo.
Editora Vida – 2014
– Manual Bíblico de Halley – Edição revista e ampliada – Nova versão internacional
– Henry Hampton Halley – tradução: Gordon Chown.
Editora Mundo
Cristão – 2010 – Comentário Bíblico Africano - editor geral Tokunboh Adeyemo.
Editora CPAD – 2010
– Comentário Bíblico Mathew Henry – Tradução: Degmar Ribas Júnior, Marcelo
Siqueira Gonçalves, Maria Helena Penteado Aranha, Paulo José Benício.
Editora Mundo
Cristão – 2011 - Comentário Bíblico Popular — Antigo e Novo Testamento -
William MacDonald - editada com introduções de Art Farstad.
Editora
Geográfica – 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Antigo Testamento –
Volume 2 – Tradução: Susana E. Klassen.
Editora Geográfica
– 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Novo Testamento – Volume 1 –
Tradução: Susana E. Klassen.
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