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Lição 11 – 12 de março de 2023 – Editora BETEL
O sermão profético: o Servo revela o futuro
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Marcos 13.3-7, 31. No
caminho habitual de Jerusalém para Betânia, Jesus e seus discípulos chegaram ao
monte das Oliveiras, defronte do templo, isto é, do lado oposto ao templo, do
outro lado do Vale de Cedrom, cerca de oitocentos metros do lado oriental. Este
era um monte associado à expectativa Messiânica (conforme Zacarias 14.4).
Elevando-se a uma altura aproximada de 30 metros em relação à cidade, do alto
de seu cume a vista que se tinha era emocionante.
Assentando-se
Jesus, o “círculo íntimo” (Pedro,
Tiago e João) e também o fiel André perguntaram em particular quando essas
coisas iriam acontecer e que sinal poderiam esperar para lhes assegurar do seu
cumprimento. Era muito natural que os discípulos associassem a destruição do
templo a uma série de acontecimentos do fim do mundo (Mateus 24.3). Jesus
respondeu de forma geral que muita coisa ainda iria acontecer antes do fim
(5.23), que certos sinais seriam os arautos da Segunda Vinda (24- 27) e que era
imperativo vigiar (28-37).
Os
discípulos, assim como muitas outras pessoas desde essa época, queriam um sinal
inquestionável de que seria necessário vigiar. Jesus lhes deu não um, mas
muitos sinais. “O propósito desta
resposta não era transmitir qualquer informação esotérica, mas fortalecer e
sustentar a fé”. Existe certa curiosidade a respeito de tais assuntos que é
puramente intelectual, e também existe uma discrição divina na revelação de
eventos futuros (conforme Atos 1.7). “A
Bíblia apresenta não somente a verdade intelectual, mas também a moral”.
Jesus
preveniu os seus discípulos contra “impostores,
comoções, calamidades”. “Muitos virão
em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo”. A fé cristã pode ser mais que uma
sã doutrina, mas nunca será menos que isso. As heresias subvertem a fé.
Falsos
Messias (por exemplo, Bar Cochba, em 132 d.C.), guerras (7), terremotos (8;
Pompéia e Laodicéia nos anos 61-62 d.C.), fomes (Atos 11.28) - todos iriam
aparecer literalmente em pouco tempo. Mas os discípulos não deveriam se
preocupar, pois tudo isto seria apenas o início das tribulações. O termo
traduzido como princípio (de odin)
significa “uma dor de parto, uma dor do
trabalho de parto... e se refere metaforicamente a um extremo sofrimento”. “Eles serão meramente o início das dores de
parto”. Mas ainda não será o fim (7). Esse também é “um quadro permanente da presente era de turbulência, no meio da qual a
igreja cristã deve viver e testemunhar”.
“Não passará esta geração sem que todas
essas coisas aconteçam” (30). Como garantia
final de que essa previsão iria se cumprir, o Senhor Jesus acrescentou: “Minhas palavras não passarão” (31).
Ao que
poderia estar se referindo a expressão todas essas coisas? Parece que, em
primeiro lugar, a referência seria à queda de Jerusalém, um trágico evento que
aconteceu antes da morte dos membros daquela geração. Entretanto, também está
implícita a iminência do fim. A vinda de Cristo em carne e osso era um “dia D”.
Sua vinda em glória será o “dia V”. “Desde
a encarnação, os homens têm vivido nos últimos dias”.
A
intenção desse último parágrafo do Discurso das Oliveiras, assim como de todo o
capítulo, é de ordem prática e moral. O propósito do “Pequeno Apocalipse”, como esse discurso foi muitas vezes chamado, não
é especulativo, mas prático, não tendo a finalidade de nos permitir prever o
futuro, mas sim levar-nos a interpretar o presente, não para satisfazermos a
curiosidade, mas para libertar-nos da perplexidade.
Essas
coisas podem ser destacadas: primeiro, o Senhor certamente voltará (36);
segundo, ninguém (32), nem os anjos, nem mesmo o Filho, poderá saber quando;
terceiro, portanto todos nós devemos vigiar, estar alertas, orar e estar
preparados para o seu repentino retorno.
A
enfática assertiva do versículo 32, de que absolutamente ninguém poderá saber
aquele dia e hora, deve silenciar aqueles que procuram determinar essa data. No
entanto, alguns entendem que existe algum jogo de palavras em relação ao ano da
Parousia; na opinião destes, o ano pode ser conhecido, mesmo que o dia e a hora
não possam! A condenação dos ímpios é absolutamente justa. “Porém, não sabeis quando chegará o tempo” (33).
O
exemplo do porteiro (34-45) transmite a mensagem de Jesus. Os porteiros do
Templo ficavam de guarda a noite toda, e tinham a obrigação de estar vigilantes
e alertas. “Qualquer guarda encontrado
dormindo em serviço era açoitado ou tinha suas vestes incendiadas”
(conforme (Apocalipse 16.15). É emocionante observar que quando vier o senhor
da casa (35), cedo ou tarde, este evento poderá ocorrer durante a noite, quando
a vigilância e a precaução são mais difíceis.
O que
Jesus disse aos seus discípulos, Ele diz a todos: Vigiai!
Esta
parte do sermão profético do Senhor Jesus deve ser particularmente apreciada
pelos cristãos mais céticos ou acomodados: é inegável que passamos agora, neste
momento, por uma sucessão de sinais que indicam que a vinda do Senhor está mais
próxima. São terremotos, rumores de guerras, falsos profetas anunciando
heresias, o espectro da fome que atualmente se abate sobre a Europa, já se faz
presente na África e ameaça todos os governos, principalmente os totalitários
comuno-globalistas, as ideologias que contradizem e confrontam belicosamente a
Palavra de Deus e muitos outros sinais ou indícios de que a civilização, como
existe atualmente, está fadada à extinção. Somos naturalmente autodestrutivos
e, não fosse a misericórdia do Senhor, a presença do Espírito Santo no meio da
Igreja, e a sacrifício vicário do Senhor Jesus, já não haveria alma viva neste
orbe, somos todos pecadores e carecemos da graça e da misericórdia de Deus.
Os
crentes vigilantes, aqueles que ainda não se dobraram a Baal, a Satanás, e
oram, vigiam e clamam por justiça, a justiça de Deus e não dos homens, estes
formam a Igreja do Senhor e sustentam a conexão da terra com os céus. Continuemos
vigilantes, pois, o dia e a hora, ninguém sabe, exceto o Pai, que está no Céu!
Uma
semana abençoada para todos os irmãos, na Paz do Senhor Jesus Cristo!
Márcio Celso
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 1º
Trimestre de 2023, ano 33 nº 126 – Revista da Escola Bíblica Dominical - Jovens
e Adultos – Professor – Evangelho de Marcos – O Servo e a missão no serviço da
obra de Deus – Pr. Abinair Vargas Vieira.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2009 – Bíblia Sagrada – João Ferreira de Almeida – Revista e Corrigida.
Sociedade Bíblica
do Brasil – 2007 – Bíblia do Obreiro – João Ferreira de Almeida – Revista e
Atualizada.
Editora Vida –
2014 - Bíblia Judaica Completa – David H. Stern, Rogério Portella, Celso
Eronildes Fernandes.
Editora Vida –
2014 – Bíblia de Estudo Arqueológica – Nova Versão Internacional.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Antigo Testamento – Earl D.
Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Central
Gospel – 2010 - O Novo Comentário Bíblico – Novo Testamento – Earl D.
Radmarcher, Ronald B. Allen e H. Wayne House – Rio de Janeiro.
Editora Vida –
2004 – Comentário Bíblico do Professor – Lawrence Richards.
Editora Central
Gospel – 2005 – Manual Bíblico Ryken – Um guia para o entendimento da Bíblia –
Leland Ryken, Philip Ryken e James Wilhoit.
Editora CPAD –
2017 – História dos Hebreus – Flávio Josefo.
Editora Vida –
2014 – Manual Bíblico de Halley – Edição revista e ampliada – Nova versão
internacional – Henry Hampton Halley – tradução: Gordon Chown.
Editora Mundo
Cristão – 2010 – Comentário Bíblico Africano - editor geral Tokunboh Adeyemo.
Editora CPAD –
2010 – Comentário Bíblico Mathew Henry – Tradução: Degmar Ribas Júnior, Marcelo
Siqueira Gonçalves, Maria Helena Penteado Aranha, Paulo José Benício.
Editora Mundo
Cristão – 2011 - Comentário Bíblico Popular — Antigo e Novo Testamento -
William MacDonald - editada com introduções de Art Farstad.
Editora
Geográfica – 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Antigo Testamento –
Volume 2 – Tradução: Susana E. Klassen.
Editora Geográfica – 2007 – Comentário Bíblico Expositivo Wiersbe – Novo Testamento – Volume 1 – Tradução: Susana E. Klassen.